Fala Produtor
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Fernando Martínez Jaboatao dos Guararapes - PE 05/04/2013 00:00
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Moacir Zocolotto Vera - MT 05/04/2013 00:00
Por que importar milho da Argentina???, temos milho do governo estocados ha' mais de 3 anos, perdendo qualidade e impedindo de receber nova safra que promete ser boa..., onde fica parte do governo???, fazer graça numa hora dessa pode quebrar a classe produtora e trazer vários transtorno para o setor.
Comentário referente a notícia: [b]Governo vai trazer milho argentino para abastecer o Nordeste[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=120075
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Fernando Evenor de Brito Almeida Fortaleza - CE 05/04/2013 00:00
Reinaldo, veja que delicia de artigo: Como ser Dilma Rousseff - em 13 passos -- por Leandro Roque, quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013.
Primeiro passo: mantenha no Ministério da Fazenda um indivíduo que não sabe a diferença entre câmbio fixo e câmbio flutuante, que acha que a "carestia" se combate manipulando alíquotas de imposto, e que passou toda a sua vida pública defendendo explicitamente a ideia de que "mais inflação gera mais crescimento".
Segundo passo: dê a este cidadão o controle total da economia, transformando-o em um genuíno czar.
Terceiro passo: coloque na presidência do Banco Central um sujeito completamente submisso, inócuo e apagado, sem nenhum histórico fora da burocracia estatal, sem voz própria e sem nenhuma presença impositiva. Para garantir que este cidadão não passará aos mercados a "perigosa impressão" de ser um sujeito vigoroso e durão no trato dos juros, escolha um indivíduo de aparência cômica, de rosto rotundo, fala mansa e com uma vultosa protuberância ventral (não, isso não é um ad hominem; pode parecer besteira, mas em um ramo que denota extrema autoridade, como o de estar no controle da moeda do país, a aparência e a postura são fundamentais para se transmitir confiança. Compare o grandalhão e charuteiro Paul Volcker, de voz firme e gestos decididos, ao delicado e vacilante Ben Bernanke, de voz macia e gestos hesitantes, e veja a diferença entre o respeito que cada um deles impõe. Ou compare Henrique Meirelles e Gustavo Franco a Alexandre Tombini).
Quarto passo: ordene a este desmoralizado cidadão que ele seja totalmente submisso às ordens expedidas pelo bufão que ocupa o Ministério da Fazenda, desta forma transformando aquele ministro no real presidente do Banco Central, e o presidente do Banco Central em uma mera marionete que está ali apenas para passar a impressão de que o Banco Central possui alguma independência.
Quinto passo: com grande frequência, coloque esta dupla para dizer aos jornais que o governo não medirá esforços para derrubar os juros bancários, estimular o crédito (leia-se: o endividamento e o consumismo) e desvalorizar o real em relação ao dólar.
Sexto passo: feche os portos aumentando as alíquotas de importação de praticamente todos os produtos estrangeiros: de automóveis a produtos têxteis; de calçados e brinquedos a artefatos de madeira, de palha e de cortiça; de lâmpadas e sapatos chineses a pneus, batata, tijolos, vidros e vários tipos de máquinas; de reatores para lâmpadas a vagões de carga; de triciclos, patinetes, bonecos, trens elétricos e quebra-cabeças a produtos lácteos (leite integral, leite parcialmente desnatado e queijo muçarela) e pêssegos. (Sério, está tudo aqui e aqui).
Sétimo passo: diga a todas as grandes empresas do país que elas são obrigadas a produzir utilizando uma determinada porcentagem de insumos fabricados no Brasil.
Oitavo passo: peça encarecidamente aos privilegiados fabricantes destes insumos que não se aproveitem deste monopólio para aumentar seus preços (eles obviamente não atendem ao seu pedido).
Nono passo: para ajudar as grandes empresas a adquirir estes agora mais caros insumos, e simultaneamente para ajudá-las em seus projetos de investimento, libere o BNDES para lhes emprestar dinheiro público a rodo, tudo a juros subsidiados. E como o BNDES não tem todo esse dinheiro, peça ao Tesouro para arrecadar mais dinheiro emitindo títulos da dívida, fazendo com que a dívida bruta do país chegue a R$ 2,823 trilhões em dezembro de 2012.
Décimo passo: para comprar estes títulos emitidos pelo Tesouro, o sistema bancário cria dinheiro do nada, pois opera com reservas fracionárias. Essa inflação monetária, somada a toda a expansão do crédito já feita para estimular o consumismo (expansão essa que também é feita por meio da criação de dinheiro pelos bancos), aumenta enormemente a quantidade de dinheiro na economia, aditivando o aumento generalizado dos preços.
Décimo primeiro passo: para conter toda a escalada de preços gerada por estas medidas intervencionistas, pela expansão monetária e pela desvalorização cambial, comece a mexer nas alíquotas de impostos que incidem sobre vários produtos na esperança de mascarar seu encarecimento. Peça para as empresas de energia elétrica reduzirem suas tarifas e ordene à estatal petrolífera que não suba seus preços (embora ela também seja obrigada a utilizar insumos nacionais mais caros em suas plataformas).
Décimo segundo passo: consiga a façanha de fazer com que essa petrolífera estatal, que detém as melhores jazidas de petróleo do país, produza menos petróleo do que no ano anterior. E que ela perca 40% do seu valor em três anos.
Décimo terceiro passo: faça cara de paisagem (mas com muito laquê) para o fato de que, em apenas 2 anos de governo, o índice de preços oficial — cuja metodologia é pra lá de branda — já acumulou um aumento de 14%. (A título de comparação, a economia suíça precisa de 14 anos para acumular este mesmo aumento inflacionário).
Após tudo isso, diga que tudo de ruim é culpa da crise europeia (ou, quando possível, daquele cidadão que saiu da presidência no final de 2002), e que tudo de bom que continua funcionando é mérito exclusivamente seu. Desfrute de mais de 80% de aprovação de um povo incapaz de estabelecer uma relação de causa e efeito.
Leandro Roque é o editor e tradutor do site do Instituto Ludwig von Mises Brasil.
postado por Leandro Roque | 07/02/2013
Comentário referente a notícia: [b]“Essa velha é pior que o vesgo”, diz Mujica sobre Cristina Kirchner e Néstor...[/b]
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Liones Severo Porto Alegre - RS 05/04/2013 00:00
Caro Rafael Burile - isto atende uma necessidade imediata, ou seja, o problema do momento de falta de suprimento.... Não diz respeito ao preço...., pelo contrário, com preços baixos desenvolve-se novos potencias de demanda... Mascarar a demanda é uma tentativa de proteção contra um provavel desabastecimento...
Comentário referente a notícia: [b]A soja e a gripe aviária[/b]
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Rafael Burille Sinop - MT 05/04/2013 00:00
Bom dia, sr Liones Severo!.. Nunca tinha tido essa percepção de que as informações são divulgadas conforme interesse do mercado. E não é que você tem razão!
Realmente o senhor é muito bom em suas percepções e acredito que você está certíssimo em tudo o que diz em seu texto. Me ficou uma dúvida: Essas informações são difundidas pensando em baixar o preço no curto prazo ou com o interesse de aumentar o consumo e/ou o preço futuramente? Abraço!
Comentário referente a notícia: [b]A soja e a gripe aviária[/b]
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Valcir Raimundo Ghizzoni GENTIL - RS 05/04/2013 00:00
Srs. Geovane Furtado e Emanuel Oliveira, por várias vezes fiz as mesmas sugestões neste espaço mas não surtiram efeito... parece que estamos todos paralisados, de boca aberta, esperando por um super-herói que resolva esta questão... Sabemos o que precisamos fazer, mas não o fazemos. Não vejo outra saída para a questão indígena a não ser paralisar a produção agrícola por um ano..., a vitória a nosso favor seria certa. Mas sabemos que isto é uma utopia, pois se um deixar de plantar, o vizinho aumentará a sua área..., afinal, levar vantagem é marca registrada da maioria dos brasileiros... e além do mais, não há união em nossa classe. Precisamos tomar uma lição de união com os índios, pois nisso eles são muito bons. Temos poucos e bons políticos trabalhando a nosso favor mas são minoria...um voto ruim anula um voto bom e ponto final. E vamos em frente, João Batista, nem que seja rastejando...
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Jonas Torres Alfenas - MG 05/04/2013 00:00
Parabéns Sr Breno Mesquita, ótimas colocações. Unica coisa é que acho que devemos insistir em opções publicas e não em Pepro. Da ultima vez que se fez Pepro o mercado não reagiu a contento, todos colocaram em duvida a eficacia da medida. Na minha opinião o mecanismo que de fato enxuga o mercado é opções publicas pelos motivos muito bem explicados nessa entrevista.
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Breno Mesquita - Pres. Comissão Café - CNA[/b]
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Ednaldo marcos da silva Tejupá - SP 05/04/2013 00:00
Alguns programas de TV falaram sobre o preco do tomate, ligado a alta para o consumidor... gostaria de saber se estes mesmos sabem qual era o preco do ano anterior...e se o produtor esta ganhando um pouco eles falam, mas quando o produtor esta' com dividas ou passando por mau- bocados, nem é lembrado pela midia... OBS: não estou falando que a noticia não é valida mas sim deve ser visto os dois lados da moeda...
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Isidoro Júnior Cuiabá - MT 05/04/2013 00:00
Materiazinha mais safada, tendenciosa. Fala-se em desmatamento, mas nao em desmatamento ilegal. Agora só fala uma verdade, nao compara o sistema de produçao do Brasil com nenhum outro do mundo. Porque sera? Será que somos mais eficientes e seria uma tapa na cara? e seria a hora do mundo aprender com o Brasil?
Comentário referente a notícia: [b]Demanda externa por carnes e soja aumenta pressão sobre Amazônia[/b]
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Isidoro Júnior Cuiabá - MT 05/04/2013 00:00
Superintendente de Logistica??? deve ser pegadinha do malandro, cuééé!!!... Ele não deve nem saber fazer conta de MAIS! ----
Comentário referente a notícia: [b]Frete rodoviário é mais barato que o sistema multimodal, diz estudo da Conab[/b]
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Denilson Carlos Gruber Mafra - SC 04/04/2013 00:00
A cada dia que passa fico mais indignado com os politicos... Em época de eleição municipal surgiu uma senadora em nossa cidade prometendo a construçao de uma ferrovia ligando Mafra (SC) a Maraba', dizendo que precisariam trazer um "milhozinho para tratar os porquinhos e os franguinho de Santa Catarina"... só que aqui já estamos ha' uma semana parados com a colheita de milho, por não termos armazém que receba o milho. O que fazer?
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Roberto Carlos Maurer Almirante Tamandaré do Sul - RS 04/04/2013 00:00
PRONTO... APARECEU DE NOVO ALGUÉM PREGANDO O APOCALIPSE... É UMA FALTA DE TER O QUE FAZER... O BRASIL NÃO PARA É UM BANDO DE PESSOAS TENTANDO ATRAPALHAR...., ESTE PESSOAL TEM É QUE PLANTAR BATATAS.
Comentário referente a notícia: [b]Demanda externa por carnes e soja aumenta pressão sobre Amazônia[/b]
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Esau Paul São Mateus do Sul - PR 04/04/2013 00:00
Amigos, não podemos nos desesperar e vender por qualquer preço nossos produtos. Em qualquer lugar onde formos comprar algo, pagamos o que pedirem dentro da lei de oferta e procura..., no caso, a oferta no momento não é dos EUA e sim da América do Sul... eles não tem, então não podem fazer preço por nós (que temos) e isso é bastante lógico.... As quedas de hoje, podem ter mais a ver com o feriado na China, do que qualquer outro motivo...Seguuuurraa Peão ... e vamos em frente ... Abraços à todos.
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amarildo josé sartóri vargem alta - ES 04/04/2013 00:00
Meu Deus, de onde saiu esse Carlos Eduardo Tavares, Superintendente de Logística Operacional da Conab... Pelo que percebi, o que ele menos entende é de "Logística".
Comentário referente a notícia: [b]Frete rodoviário é mais barato que o sistema multimodal, diz estudo da Conab[/b]
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Liones Severo Porto Alegre - RS 04/04/2013 00:00
Será que alguém acredita que a China vai desmobilizar seus rebanhos e alojamentos de aves, desestruturando sua matriz de consumo ??? - Mesmo se assim o fosse, ainda terá que continuar alimentando 700 milhões de suínos e milhões de aves por muito tempo. Nem mesmo o Brasil conseguiu isto em condições muito mais adversas. Uma adequação do processo levaria pelo menos 2 anos, ou não ?
Comentário referente a notícia: [b]A soja e a gripe aviária[/b]
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Esse artigo está tremendamente exagerado..., um café de VERDADE leva 18 gramas, e não 6 ou 7 grs..., quem for usar apenas isso está fazendo ÁGUA com aroma de café! O artigo também não considerou absolutamente nada relacionado com o custo de tocar o negócio: água, luz, pagamento de funcionários, manutenção do maquinário, se o local não for próprio, tem aluguel, e se não for casa tem ainda condomínio, propaganda, etc, etc. Há também o custo de frete com as sacas, elas não se transportam sozinhos! Além do pagamento dos equipamentos que se deseja fazer algo realmente de qualidade, são todos bem caros, o que pode levar mais de um ano caso o local não seja muito frequentado. Quem não queria que o lucro fosse realmente de 99,7% como este artigo enganosamente leva a crer.
Comentário referente a notícia: [b][/b]
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