Fala Produtor

  • celso luis bertoldi Pantano Grande - RS 11/09/2012 00:00

    Concordo plenamente com a tua colocação, sr. Francischete. Chegou a hora do produtor rural ser um pouco mais valorizado, pois afinal nos carregamos varios planos de estabilizacao economica nas costas. Na hora em que comecar a faltar comida no prato desse povo pode ser que os nossos governantes deem realmente o valor que a classe produtora merece.att

    Comentário referente a notícia: [b]DA REDAÇÃO: Cotações dos fertilizantes voltam a subir[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=110734

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  • carlo meloni sao paulo - SP 11/09/2012 00:00

    COM CERTEZA OS AGRICULTORES CONTINUARAO A SER **JUDIADOS** PELOS TECNICOS DO MEIO AMBIENTE PORQUE UTILIZAM A LEI 11428 PARA NEGAR TUDO AQUILO QUE FOI INGENUAMENTE ALCANÇADO ATE' AGORA, E CONTINUARAO A ENGAVETAR PEDIDOS DE LICENÇAS POR ANOS E ANOS PORQUE NAO EXISTE ESTIPULADO UM PRAZO DE RESPOSTA.

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Ronaldo Caiado - Deputado Federal - GO[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=110726

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  • Valcir Raimundo Ghizzoni GENTIL - RS 11/09/2012 00:00

    Murilo de Oliveira,de Goiás... De todos os materiais que conheço o 5909 é o meu preferido e não trocaria por nenhum outro, mas, se realmente não há esta semente, sugiro fazer um documento onde a Nidera se responsabilize e garanta produtividade igual ao 5909.

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  • Almir José Rebelo de Oliveira Tupanciretã - RS 11/09/2012 00:00

    Durante a peregrinação do Código Florestal no Senado o Governo (Marina/Izabella) conseguiu fazer sumir a emenda 164 que sacudiu a Câmara e o Vacarezza, e o governo comemorou a decisão do Senado porque na verdade tinha conseguido matar a alma do Código Florestal -- que era a consolidação das áreas de agricultura em APPs.

    O pacote veio pronto e "democraticamente" a Câmara não poderia modificar nada e deveria votar o mais rápido possível. Mas surgiu a liderança dos deputados Caiado e Colatto mostrando ao Brasil que esse desastre ambiental e social teria que ser evitado.

    O Deputado Paulo Piau, relator, tentou ressuscitar a 164, mas na última hora a questão de ordem do Zequinha Sarnei evidenciou que o Marco Maia não teve café no bule para fazer o governo respeitar o produtor rural. Foi aprovado um Código incompleto, mas a discussão foi suficiente para o Governo entender que margens ciliares de pelo menos 15 metros para todos em rios até 10 metros era desastroso pelo menos para o pequeno produtor.

    Por isso a Presidenta vetou e editou a medida provisória salientando o critério social para estabelecer os 5 metros até um módulo fiscal e 8 metros até 2 módulos independente do tamanho do rio. Mas o governo não reconhece que para todos os produtores com áreas maiores de 2 módulos é fundamental que se considere o critério econômico que está garantindo a sustentabilidade social, ambiental e política do País.

    E este detalhe novamente coube ao deputado Caiado denunciar ao País cabendo à Câmara Federal salvar o Governo Dilma, corrigindo esse erro que seria letal para a economia do País.

    Eu gostaria que as margens das áreas consolidadas fossem menores de 15 ou 20 metros, e fossem definidas pelos governos estaduais como manda o artigo 24 da CF, mas como isso é impossível para a burrice brasileira entender, vamos discutir melhor até que a presidenta abra os olhos como abriu em parte para não matar o pequeno produtor.

    Desta forma quero dizer ao Brasil que apoiamos o deputado Caiado e demais, que com uma visão patriótica, democrática e responsável querem dar uma lei moderna e eficiente ao País.

    Mas se a presidenta "democraticamente" vetar, não tem problema. Vamos DEMOCRATICAMENTE derrubar o veto e finalmente fazer respeitar o setor que produz e preserva como ninguém faz no resto do mundo.

    Lamento que somente eu estou acreditando nisso, ou será que tem mais alguém, João Batista?

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Ronaldo Caiado - Deputado Federal - GO[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=110726

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  • murillo pereira de oliveira Palmeiras de Goiás - GO 11/09/2012 00:00

    A Nidera Sementes está fazendo uma grande sacanagem com os produtores goianos..., apos efetuar vendas da variedades NA5909rg e da NA7337rr, a empresa anunciou que terá que fazer um corte de 40% desses materiais..., isso foi anunciado essa semana... agora quero saber se nessa altura do campeonato, quase na hora de plantar, onde os produtores vão conseguir sementes de soja???. A proposta deles é de um outro material que os produtores nem conhecem.... Como sempre, os produtores é quem pagam o pato .

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  • ANTONIO CARLOS CASTELLON VILAR Cascavel - PR 11/09/2012 00:00

    PECUÁRIA - Missão Russa voltou do Brasil dia 03.08.12, dizendo que em 30 dias divulgaria decisão se voltaria a importar gado de alguns Estados que sofreram embargos..., já se passaram 40 dias, e não se vê notícias a respeito.Estão eles atrasados na divulgação? O Notícias Agrícolas tem alguma informação???.

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  • Tiago Oliveira da Rosa Caseiros - RS 11/09/2012 00:00

    Meus parabénz Sr.Aquiles, esta é a realidade do setor produtivo no Brasil, muito diferente do setor politico "que tem que levar algum em qualquer situação"

    Comentário referente a notícia: [b]Desabafo de um industrial de fertilizantes: ...basta analisar os últimos balanços das empresas do setor e constatar o quanto é[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=110682

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  • Valdir Edemar Fries Itambé - PR 11/09/2012 00:00

    SAIBA OS DETALHES DA ANALISE DOS RESULTADOS DAS ESTIMATIVAS DA CONAB, ACESSE O ARTIGO http://www.noticiasagricolas.com.br/artigos/artigos-geral/110662-a-quem-interessa-as-estimativas-de-safra-da-conab.html

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Valdir Edemar Fries - Produtor Rural - Itambé-PR[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=110690

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  • JOÃO NERI MOREIRA LAUTERT SÃO GABRIEL DO OESTE - MS 11/09/2012 00:00

    Será que para votar o Código Florestal vamos depender do Presidente do Congresso, Jose Sarney??? ai é o fim da picada...., alguém esqueceu dos 80% de inflação do tempo dele?

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  • JOAO PEDRO BATISTA DA SILVA Campo Grande - MS 10/09/2012 00:00

    preço do leite = adulteração + falta de fiscalização

    citricutor = as pessoas não tem hábito de consumo, aprendemos com a coca-cola, pelo menos não tem adulteração !!!!

    Comentário referente a notícia: [b]VÍDEO: Assista à 2ª edição do programa Mercado&Cia desta sábado (10)[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=110677

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  • luiz carlos marialva - PR 10/09/2012 00:00

    Caro Dalzir, vc. tem razão em comentar isto, esses caras só querem mamar na teta e são uns cordeiros do governo.... esses que dizem defender os produtores só querem o deles e mais nada.

    Comentário referente a notícia: [b]Governo Dilma ameaça a Agricultura brasileira, por Ciro Siqueira[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=110633

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  • Almir José Rebelo de Oliveira Tupanciretã - RS 10/09/2012 00:00

    Assim que terminou o primeiro turno da eleição presidencial dissemos, no Mercado & Cia., que o apoio da Marina Silva no segundo turno seria para a Dilma e o preço desse apoio seria um Código Florestal ambientalista, ou mais especificamente, com uma posição contrária aa consolidação das áreas utilizadas para a agricultura.

    Atualmente NÃO é nenhuma surpresa a posição da Presidenta que, não temos nenhuma dúvida, segue ouvindo a Marina Silva e Ongs via Izabella Teixeira, em compromissos assumidos na COP 16, COP 17, Rio+20, Olimpiadas de Londres......

    Também dissemos reiteradas vezes que a votação do Código Florestal a favor do Brasil somente se realizará mediante grande mobilização dos produtores rurais, algo difícil de acontecer, pois não temos entidades organizadas para capitanear gesto tão grande a favor do Brasil neste momento.

    Reconhecemos as atitudes dos Deputados Caiado, Colatto, Lupion, Heinze, Stephanes, e outros no acordo para que a doação de lavouras para as ONGs em forma de 5 a 100 metros seja o menos pior para o Brasil, uma vez que esse golpe era de 30 a 500 metros.

    Esse golpe só existe no Brasil e Paraguai. A lei dizia que as margens ciliares teriam que ser de 30 a 500 metros, mas não era cumprida. Desta forma, com o afastamento de 5 a 100 sendo cumprido isso e' uma festa para as ONGs e um duro golpe nas economias dos pequenos, médios, grandes e na estabilidade econômica e política do Brasil.

    Se a presidenta voltar a vetar o que foi acordado na comissao mista do Congresso será que teríamos entidades e união de produtores para derrubar o veto como fizemos no Rio Grande do Sul quando aprovamos a lei dos transgênicos e o Olivio vetou e nós derrubamos o veto?

    Somente o Canal Rural terá essa capacidade hoje... Vamos em frente João Batista?

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  • Jose Caetano Ricci de Araujo Feira de Santana - BA 10/09/2012 00:00

    Ao Ministro Mendes Ribeiro Filho - MAPA; Senador Acir Gurgacz - Comissão de Agricultura; Deputado Raimundo Gomes de Matos - Comissão de Agricultura; Presidente Paulo Sérgio Rebouças Ferraro - BNB; Presidente Aldemir Bendine - Banco do Brasil e Secretário Eduardo Salles - SEAGRI.

    (Transcrição dos ofícios n°20, 21, 22, 23, 24 e 25/12 de 31 de agosto de 2012.)

    A SECA EM IPIRÁ

    Prezados Senhores

    Ipirá, apesar da relativa proximidade de Salvador (214 km), por sua estação seca acentuada e cobertura vegetal de Caatinga identifica-se em grande parte com o Sertão nordestino. Nossa vocação eminentemente rural e a tradicional pecuária são evidentes na forte presença da arte com o couro nos povoados e distritos do município. Solos férteis e clima de salubridade reconhecida conferem destaque especial à nossa ovinocultura e bovinocultura de leite.

    Vivemos em Ipirá uma situação calamitosa provocada pela forte seca que desde 2009 castiga todo o semiárido baiano. Considerada como a pior dos últimos cinqüenta anos, esta violenta seca comprometeu toda nossa produção. A estimativa de perdas é alarmante. A agricultura de subsistência desapareceu e a pecuária, sofrendo o acúmulo de três anos sucessivos com precipitação abaixo da média, encontra-se numa situação limite. Os rebanhos que não pereceram de fome ou sede foram vendidos por 1/3 do valor normal. As pastagens foram consumidas até a exaustão e as reservas de palma se esgotaram, assim como as reservas de capital na aquisição de medicamentos, ração e água.

    É notória a baixa remuneração da atividade agropastoril das regiões semiáridas devido à forte estacionalidade da produção forrageira. Apesar desta limitação comparativa o “mercado” indistintamente nos cobra produtividade impondo necessidades sempre maiores em investimentos. A própria ”sustentabilidade”, entendida como a manutenção no longo prazo da atividade produtiva, obriga-nos a investimentos. Esta necessidade provocou nosso endividamento junto às instituições financeiras e transformou-se na razão de enormes incertezas com relação ao futuro.

    O Sindicato dos Produtores Rurais de Ipirá, com o apoio da FAEB/CNA/SENAR, tem procurado fazer sua parte. A seca ainda não era “notícia” e trabalhamos no sentido de tornar pública a situação. Enviamos carta à SEAGRI, ofícios à CERB, Banco do Brasil e BNB. Encomendamos prognóstico climático divulgado em rádio local, intermediamos entrevistas com representantes da CERB, BNB e CONAB e promovemos encontros entre produtores, BNB, Banco do Brasil, SICOB, ADAB e FAEB. Se estas iniciativas inicialmente serviram para “despertar” às instituições, agravaram também incertezas, à medida que percebemos nossa impotência face às “forças econômicas” e a inconsistência das recentes “medidas emergenciais contra a seca”.

    Muitos companheiros já chegaram às raias do desespero. Os prejuízos destes anos ruins, somados ao endividamento e à falta de crédito parecem conduzir-nos à perda de nossa condição de produtores rurais. Como reverter este quadro e buscar a reestruturação financeira se não temos condição nem mesmo de honrar nossas dividas? Como recomeçar do zero, recompor rebanhos e recuperar pastagens, evitando a degradação do solo, “primeiro passo para a desertificação no semiárido”? Como retomar o crescimento em bases sustentáveis e enfrentar a realidade ainda mais difícil das “projeções climáticas” para este século?

    A resposta para estas questões são os pleitos:

    a) crédito verdadeiramente emergencial, sem as formalidades intransponíveis do PROGRAMA EMERGENCIAL–FNE 2012;

    b) apoio na forma de prorrogação/renegociação das dívidas rurais e rebate significativo;

    c) anistia para financiamentos contraídos no período da seca;

    d) e concessão de crédito novo para investimentos de reestruturação.

    Afinal, os prejuízos e perdas desta seca NÃO decorrem de incompetência, imprevidência, negligência ou mal uso de financiamentos contratados. É preciso considerar o caráter excepcional desta seca, um evento climático extremo que pegou o próprio Estado “de calças curtas” (Eng°Manoel Bonfim Ribeiro). É preciso lembrar o instituto da co-responsabilidade entre devedores e bancos oficiais. É preciso lembrar a completa desarticulação dos serviços de assistência técnica na Bahia, além do fato de não ter havido nenhum alerta para a “possibilidade” de seca no sertão baiano (Vide Boletins CPTEC/INPE). E para concluir, lembrar históricas desigualdades regionais citando o “Cientista da Seca” - Eng° Manoel Dantas Vilar Filho:

    – Os moradores do semi-árido são credores do Brasil.

    Confiando na adoção de providências efetivas para o atendimento dos nossos pleitos, encerramos,

    Atenciosamente,

    José Caetano Ricci de Araujo

    Presidente

    Sindicato dos Produtores Rurais de Ipirá

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  • Joao Antonio Ferreira da Motta Candido Mota - SP 10/09/2012 00:00

    O que quer a Presidente Dilma, impor a ditadura do PT???! É vergonhoso o que estamos presenciando, o Executivo quer acabar com o direito do Congresso, legitimo representante do povo brasileiro. Vamos acabar de uma vez por todas com esta palhaçada... Aprovar o novo código é consolidar o desenvolvimento do país, das áreas de produção e também preservar a maior reserva florestal do planeta. O mundo precisa de alimento. Chega de medir forças entre poderes. Presidente Dilma, ditadura de novo não!!!.

    Comentário referente a notícia: [b]DA REDAÇÃO: Votação da MP 571 na Câmara deve acontecer no dia 18 de setembro[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=110612

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  • Diogo Mendes vicentini Votuporanga - SP 10/09/2012 00:00

    Sr. Antonio Dan, a única solução para o leite é o preço ser indexado ao preco do mercado consumidor. Vc tem razão, o laticínio não tem prejuízo uma vez que repassa para o produtor. Se faz boa venda fica com o lucro e se comercializa mal, repassa. A cana e a borracha tem indexador, o leite também precisa do seu. Nao espere movimento das " lideranças", que são raras. O cancro que corrói a área rural é a reeleição para os sindicatos, federação e confederação e ainda nas cooperativas, que nunca mudam...

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