Fala Produtor

  • MISAEL DELIO DA SILVA Unai - MG 05/12/2011 23:00

    Osvaldo, muito bonita sua mensagem..., sou Presidente da Associacao dos Carreiros e Candeeiros do Noroeste de Minas, com sede em Unai-MG, onde realizamos a 13 anos a nossa tradicional festa do Carro de Bois e Moagem de Cana, temos um site www.carrodeboi.com.br, onde divulgamos nossa tradiçao. Parabens pela sua mensagem.

    Comentário referente a notícia: [b]Carro de boi, poesia e saudade, por Osvaldo Piccinin[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=99913

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  • Jose Roberto Pereira da Silva Uberlândia - MG 05/12/2011 23:00

    Esse é meu amigo Osvaldo, para nós íntimos da ESALQ, mais precisamente a F73, o Ibaté. Com seu linguajar simples conta histórias e causos que nos remetem a nossa infância e adolescência, deixando-nos hipnotizados. É impossível só ler, sem voltar ao passado e imaginar aquilo que está nas palavras tão bem escolhidas na narrativa. É uma viagem ao tempo e a cada volta rejuvenescemos. Voce está acima dos poetas, faz isso por prazer, tirando do coração o que escreve. Parabéns.

    Comentário referente a notícia: [b]Carro de boi, poesia e saudade, por Osvaldo Piccinin[/b]

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  • Márcio Silva Maluf Porto Velho - RO 05/12/2011 23:00

    A desinformação das pessoas que comentam sobre a Amazônia beira à insanidade. Dizer que Rondônia dobrou o desmatamento, pura e simples, leva aos desavisados que estão desmatando para plantar capim, o que, nesse caso, não é verdade. O desmatamento que está ocorrendo é para a retirada das madeiras nas áreas que serão inundadas pelo reservatório das usinas que estão sendo construídas ( Santo Antônio e Girau), ou seja, áreas que naturalmente alagam na época das cheias e que a retirada das árvores se dá por conta da corrosão das turbinas que poderia ocorrer. Do jeito que a coisa vai, daqui a pouco vai ter ONG lamparina, lampião. etc..

    Comentário referente a notícia: [b]Em ano em que se debate novo Código Florestal, o desmatamento na Amazônia diminuiu em vez de crescer.[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=99928

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  • André Maieski Vera Cruz - RS 04/12/2011 23:00

    Eu quero que estes politicos que não entendem nada de produção de alimentos, que passem a comer CAPIM e MATO, pois mais do que isto eles não merecem... Não sabem de nada e querem APROVAR um código florestal deste tipo. E estes VERDINHOS cabeçudos também tem que comer capim transformado em FENO. Se voces não tem o que fazer, aqui em casa tem enxada, foice e arado para voces verem como é produzido o que tu come diariamente nas refeições. Eu quase quero acreditar que dentro da cabeça de voces não é cérebro que existe, mas sim um monte de M.........Voces são ......Antes de aprovarem este tal de código florestal venham por favor conhecer o que nós fizemos. Nós cuidamos do que é nosso e bem cuidado e voces não sabem o quanto é DURO produzir este alimento tão barato para porem em suas mesas. Nós é que pagamos o ônus, vendendo estes alimentos a menos que o preço de custo muitas vezes. Aos poucos estamos desistindo de produzir alimento porque não vale a pena mais produzir. O melhor mesmo é esperar que o governo compre o nosso alimento dos outros países para enriquece-los. Eu gostaria que voçes fossem..........

    Comentário referente a notícia: [b]DA REDAÇÃO: Ministra do Meio Ambiente afirma que foco do Novo Código Florestal é recuperação e que não há anistia[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=99925

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  • Sady Rodrigues Prates Realeza - PR 04/12/2011 23:00

    O meio ambiente é de todos, portanto devemos distribuir as responsabilidades igualitariamente, pois somos todos iguais perante a lei . Um projeto ambiental deve começar de um principio basico, preservar oque ainda resta, com responsabilidade e planejar uma reconstrução futura respeitando o que ja está consumado e educando com extencionismo atraves de orgãos competentes que todos cidades e interior dentro de um determinado prazo possam recompor com incentivos o que precisa recuperar.

    Comentário referente a notícia: [b]DA REDAÇÃO: Ministra do Meio Ambiente afirma que foco do Novo Código Florestal é recuperação e que não há anistia[/b]

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  • jairo roberto zappe Toledo Pr - PR 04/12/2011 23:00

    Mais uma vergonha deste pais, ate quando vamos ficar refens dos precos internacionais..., eu planto soja no Brasil e entrego no Brasil. Quando será que vai existir alguem do saco roxo que mude isso. Estamos tao dominados que ate as faculdades ensinam a lidar com o mercado externo.É mais comodo? nao somos autosuficientes em producao? e por que nao influi nos precos esta reducao de areas pelo novo codigo florestal? ano a ano as despesas pessoais aumentam devido a inflacao mascarada e o produtor depende de noticias como "o governo dos EUA levanta a perna"..., pronto, caem as bolsas..., e nao venham me dizer que nao é armaçao, pois quando baixa o dolar, aumenta o soja, e vice-versa. Estamos cegos mesmos... Vamos assistir a isso calados e achando que só o vizinho ganha e perde?

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 04/12/2011 23:00

    OLHA O CAFÉ BRASILEIRO, AÍ GENTE!!! -- Aproveite tomar café colombiano agora, pois poderá faltar nos próximos meses -- Aprecie a xícara de café colombiano, meu caro. Aquela que você toma todas as manhas, pois pode ser difícil encontrá-la nos próximos meses. O fenômeno La Niña novamente causa estragos nesse país sul-americano, sendo que 95 pessoas já morreram por causa das chuvas e 300 mil foram afetadas, desde o último mês de setembro, segundo a Cruz Vermelha Internacional. Adicionalmente, as chuvas devem ter um grave efeito sobre a disponibilidade de café. As especulações se tornam ainda mais preocupantes com os dados do Instituto de Hidrologia, Meteorologia e Estudos Ambientais do país, que indicam que a temporada de chuvas sobre o território colombiano deve se manter até março de 2012, ou seja, próximo do início da nova temperada das águas locais. Tal informação cai tal uma bigorna sobre a Colômbia, que já foi fortemente afetada pelas chuvas na safra passada, e viu uma parte significativa de sua produção cafeeira se perder, além de 1,5 milhão de pessoas terem ficado desabrigadas. Caso a previsão se confirme, além dos problemas que afetam os cidadãos, a Colômbia voltará a ter problemas com a produção cafeeira e com o atendimento das demandas por seu café. O objetivo original para a safra atual era de 9 milhões de sacas, número que não deve ser alcançado. "Baseado nas ocorrências, no que está acontecendo esse nível será difícil de ser alcançado", disse Luis Fernando Samper, porta-voz da Federacafe (Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia). "Por causa das mudanças climáticas, a avaliação de produção se tornou mais complicada. Por nosso lado, continuamos a fazer o que planejamos fazer, que é uma renovação do parque cafeeiro", complementou. Samper disse que a renovação visa recuperar lavouras envelhecidos, que foram afetadas por umidade, fungos, por variedades mais consistentes. Nos primeiros dez meses do ano, os cafeicultores renovaram mais de 100 mil hectares, considerado um número alto para um período curto. Mas a expectativa é manter o trabalho dedicado. "Nós queremos finalizar o ano com 120 mil hectares, o que seria um recorde para a Colômbia", complementou. "Estamos andando rápido e há mais árvores produtivas prontas para oferecer café. Mas nós não temos como controlar a imprevisibilidade do clima", asseverou. Apesar de ser a segunda maior produtora de arábica do mundo, a Federação avalia que é possível que a Colômbia permaneça com uma produção de níveis numéricos baixos. Esse fator contribui para que o sinal vermelho seja aceso também nos estoques dos cafés suaves, que são muito usados por cadeias como Dunkin' Donuts e Starbucks. Apesar do fator "chuva" se manter vivo, o reflexo dele nos preços ainda é incerto. Com os preços dos fertilizantes em alta, mas com o dólar enfraquecido, muitos produtores avaliam que o câmbio da moeda norte-americana pode determinar o quanto de café tem potencial a ser remetido ao exterior. Felizmente para os produtores, o dólar se mostrou ligeiramente mais fortalecido nas semanas recentes, dando um novo alento aos exportadores. Apesar de ter mais pés de café e variedades mais produtivas, as lavouras colombianas necessitam de alguma exposição ao sol e de alguns períodos mais secos para se ter um florescimento adequado e para que os grãos obtidos sejam de maior qualidade. Como resultado do cenário úmido recente, tem sido o surgimento de fundos que atinge as filhas, por exemplo. As árvores afetadas com esse mal demoram para recuperar e a situação pode ser a renovação. Ainda assim, o tempo é que deverá dizer a produção do país. "Tudo que temos feito é gratificante. Os cafeicultores fazem tudo certo e apenas o que não pode ser controlado é o clima", finalizou Samper. Mesmo diante das dificuldades climáticas, a Colômbia trabalha para, no longo prazo, obter uma safra de 17 milhões de sacas em 2014. David Noto é um jornalista freelance para a Fox News Latino na Colômbia

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 04/12/2011 23:00

    SUPER SAFRA 2012/2013??? QUEM ACREDITA QUE PEITE A BOLSA! -- Equilíbrio ameaçado --

    As compras desenfreadas dos americanos durante o final de semana pós Thanksgiving (Ação de Graças), junto com a reunião dos ministros da economia dos países da zona do euro que aconteceu na terça-feira, e rumores de ajuda do FMI, fez com que os mercados acionários iniciassem a semana em forte alta – ainda que na prática nenhum plano ou operação tenha sido confirmado na Europa. Então na quarta-feira um fato concreto ajudou os investidores a crer que os líderes dos países “desenvolvidos” estão se esforçando para juntos encontrarem um caminho que amenize a crise. A medida tomada em conjunto entre os bancos centrais dos Estados Unidos, Europa, Japão, Inglaterra, Suiça e Canadá, em diminuir a taxa de swap em 50 pontos básicos a partir do dia 5 de dezembro, na prática barateia o custo de tomar empréstimos em dólar, em um momento que há sede por dólares americanos. No fim não há uma mudança estrutural, pois estão tratando os sintomas da doença apenas. De qualquer forma o resultado foi uma forte alta dos índices de ações entre 7% e 10% em cinco dias, enquanto os índices das commodities subiram entre 2.65% e 3.21%. O café também tentou pegar carona no ânimo, mas falhou tecnicamente em romper os US$ 240 centavos por libra e encerrou a semana com queda de US$ 4 por saca na bolsa de Nova Iorque. Por outro lado São Paulo ganhou US$ 3.80 por saca e Londres subiu US$ 3.24 por saca. Os participantes internacionais do mercado de café têm sido céticos com notícias do Brasil que apontam uma próxima safra abaixo de 55 milhões de sacas. Eu acho que entre alguns motivos, a previsão de uma safra 12/13 que poderia ser maior do que 60 milhões de sacas, segundo vários analistas, fez com que a bolsa tenha caído para o intervalo de negociação entre 220 e 240 centavos. Desta forma se há ajustes a serem feitos que reduzam o potencial da safra, que parece ter acontecido por conta de uma fixação da florada menor do que esperada dado dias frios da primavera, o mercado futuro em algum momento vai ter que refletir isto. Escrevemos neste espaço algumas vezes que mesmo que a safra fosse de 60 milhões de sacas o volume não seria excessivo, mas apenas serviria para compor parcialmente os estoques para uma 13/14 safra menor. O quadro simplesmente sairia de um aperto que estamos vivendo para um equilíbrio, frágil por sinal. Se de fato a safra 12/13 for 5 a 7 milhões de sacas menor do que o esperado, não gerará excedente necessário para o próximo ciclo de baixa, ou seja os preços devem voltar a subir. O problema é que de fato o número final só será sabido ao fim do ano safra, quando o volume exportado mais o volume consumido forem computados, e talvez o que seja mais chato é que a bolsa de Nova Iorque ainda tem os malditos certificados servindo de âncora, o que não deixa os preços “livres” para refletir completamente a situação do físico. Os altistas adoraram as revisões divulgadas na semana, claro. Já os baixistas dizem que da mesma forma que eram exageradas estatísticas para uma produção muito maior do que 60 milhões de sacas, agora se exagera dizendo ser próxima de 50 milhões. Os mais comedidos querem aguardar fevereiro e março de 2012 para emitirem sua opinião, e estes podem ser ajudados pela bolsa estar disfuncional no momento. Talvez teimosamente dado o quadro de equilíbrio de oferta e demanda, e incertezas quanto a uma “bumper-crop” (super-safra) em 12/13, acho arriscado estar vendido neste mercado. Como o real recuperou, e o nível de vendas de origens não será nada assustador, a continuação da maré de otimismo no cenário macroeconômico pode dar uma força para que Nova Iorque volte acima de US$ 250 centavos. *Rodrigo Corrêa da Costa escreve este relatório sobre café semanalmente como colaborador da Archer Consulting

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 04/12/2011 23:00

    CAFÉ COLOMBIANO...... ONDE????? -- Café da Colômbia é vendido misturado devido a baixa produção --

    O efeito do inverno e, acima de tudo, 21 por cento do café, sem produzir para a renovação ser feita agronegócio mundial já acomodou a oferecer menos suave café colombiano. Este ano a produção estimada em 8,2 milhões de sacas de 60 quilos, que é mantida para o segundo ano consecutivo os números a um mínimo. Ontem, no início do Congresso de café, foi confirmado que em 2012 outros 100.000 hectares para entrar na fase de renovação (não produzir grãos) e vai se juntar com os 200.000 que fechou em 2011 e também estão fora de produção. Assim, a economia cafeeira da Colômbia será mantido no próximo ano com 68 por cento da área, ou seja, mais de 600.000 hectares, um total de 914 mil plantados hoje em 20 departamentos. "Nestes três anos de baixa oferta de café, a participação da Colômbia nas misturas macia caiu e agora está entre 10 e 40 por cento", disse Germain Meneses, chefe do Brooklyn compras torradeira Co. Roasting, Com sede em Nova York. O especialista observou que os grãos da Colômbia tornou-se parte das misturas de café que são vendidos aos consumidores. "Isso justifica o argumento de que o café consumido 'tem algo' na Colômbia, mas a grande maioria é uma mistura", disse ele. Ele enfatizou que a marca Café de Colômbia "vendendo bem", apesar da escassez. Ele também reconheceu a evolução dos cafés especiais (orgânico), fez da Colômbia um nível muito alto de competência. "Tecnologia e da imagem que você criou a Federação são um legado. E sim, felizmente para nós, não são cem por cento do mercado de café da Colômbia ", concluiu Germain Meneses. Agora, na parte mais tranquila de torrefadoras, o mercado mundial eo país deu ao presidente, Juan Manuel Santos, durante a instalação da conferência de café, com uma previsão de colheita de 14 milhões de sacas em 2014 e 18 milhões até 2018. Para atingir este objetivo, o gerente do café comercial, Luis Genaro Muñoz, disse que os 200.000 hectares que foram renovados em cerca de três anos para começar a produzir 17 por cento mais do que as variedades tradicionais (Caturra). Ainda outra contribuição para a produção será concluída após a conclusão do Curso de 200.000 hectares de café novos, dos quais os últimos dois anos ter plantado 30.000. Assim, em poucos anos, a Colômbia 1'114 0,000 hectares com cafés resistentes ao ataque da ferrugem eo aumento da produção e produtividade. Governo propõe ajustamentos feitos Presidente Santos e ministro da Agricultura, Juan Camilo Restrepo, levantou a possibilidade de ajustar a "contribuição do café" para fortalecer programas de apoio ao café. Isso equivale a seis centavos por quilo exportado. Juan Carlos Domínguez Redacción de Economía y Negocios do Portafolio.com

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 04/12/2011 23:00

    VERDADES SOBRE O CAFÉ: NÃO ADIANTA "TAMPAR O SOL COM PENEIRA / PARTE 2":

    Goldman Sachs vê preço do café maior com fraca produção global

    Os preços do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) devem continuar propensos a subir no próximo mês por causa da produção mundial menor em 2011/12, da forte demanda dos mercados emergentes e dos baixos estoques iniciais, de acordo com o Goldman Sachs. O banco prevê possibilidade de alta em sua projeção de preço para três meses, de 235 cents por libra-peso, devido às chuvas torrenciais na América Central e às previsões de retorno do fenômeno La Niña. O Goldman Sachs espera uma contínua resposta da oferta aos atuais preços elevados no médio prazo, com uma grande colheita no Brasil durante o ano-safra 2012/13. Como resultado, as perspectivas do banco para seis e 12 meses, de 200 cents por libra-peso e 175 cents por libra-peso, respectivamente, apontam preços menores. As informações são da Dow Jones.

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 04/12/2011 23:00

    NOTICIAS SOBRE CAFÉ: A VERDADE APARECE, E NÃO ADIANTA "TAMPAR O SOL COM PENEIRA". --

    Fornecimento global de café ficará aquém da demanda em 7,9 milhões de sacas

    A produção de café deve ficar menor que a demanda nesta temporada começou no mês passado devido as forte chuvas na Colômbia e América Central. Fornecimento global ficará aquém da demanda de 7,9 milhões de sacas nesta temporada, estima a Volcafe, a unidade de commodities trader de café ED & F Man Holdings Ltd.. Safra da Colômbia será de cerca de 8 milhões de sacas em 2011, de acordo com Luis Munoz, diretor executivo da Federação Nacional do país de Cafeicultores. As chuvas provavelmente causado danos à cultura da América Central, Goldman Sachs disse em um relatório ontem. "Nós antecipamos a temporada 2011-12 o café será caracterizada por razor-fina ações e altos riscos", Keith Flury, analista do Rabobank International, em Londres, escreveu em um relatório de hoje.

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  • Luiz Carlos Lopes Ferreira Campo Grande - MS 04/12/2011 23:00

    Meu colega Osvaldo, parabéns mais uma vez, que beleza!!!!!

    Comentário referente a notícia: [b]Carro de boi, poesia e saudade, por Osvaldo Piccinin[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=99913

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  • Paulo de Tarso Pereira Gomes Brazópolis - MG 04/12/2011 23:00

    Que belas recordações, ainda hoje convivo com velhos carreiros, aqui na minha cidade ainda temos desfiles e apresentações de carro de boi..., por incrível que pareca alguns carros roda-dura ainda trabalham em pequenas fazendas, uns por necessidades ainda, outros por paixão mesmo.

    Comentário referente a notícia: [b]Carro de boi, poesia e saudade, por Osvaldo Piccinin[/b]

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  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 04/12/2011 23:00

    Sr. Telmo Heinen, na condição de um matuto velho, gostaria de trazer à luz que "Nos idos do governo do “Pai dos Pobres”, a região de terras férteis do então estado Mato Grosso, especificamente às margens do Rio Brilhante, num projeto de reforma agraria de milhares de hectares, foi realizado o “assentamento” de muitas famílias de nordestinos, no intuito de mitigar o flagelo da seca do Nordeste que receberam lotes de 18 alqueires de terra com muitas árvores de Peroba, Ipê e outras do gênero. Este projeto deu origem a várias vilas, hoje algumas “transformadas” em cidades e, uma que homenageia o mentor de tal projeto, de nome de “Vila Vargas”. Após a exploração das riquezas naturais “fáceis”, as vendas dos lotes foram inevitáveis..., hoje o que vemos na região são grandes fazendas mas as terras continuam férteis o que faz a região ser uma grande produtora de grãos, próxima a cidade de Dourados – MS

    Comentário referente a notícia: [b]Para produtores, Incra não consegue atender demanda de regularização fundiária na Amazônia[/b]

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  • Ricardo A. A. Gonçalves Maringá - PR 04/12/2011 23:00

    Parabéns pelo texto, muito bom... sou um apaixonado pelas coisas do sertão também. Apesar de ser jovem e não ter vivido muito essas coisas do caboclo, me recordo do meu avô (José Gonçalves) que sentado envolta de uma mesa de madeira bruta, me contava todas essas história já vivida por ele. Isto me fez aimirar e principalmente valorizar as coisas simples e duras que o sertão tem..., hoje em tudo que vou fazer tento colocar as coisas de antigamente e esse jeito de ser, principalmente para não deixar essa cultura morrer.

    Comentário referente a notícia: [b]Carro de boi, poesia e saudade, por Osvaldo Piccinin[/b]

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