Fala Produtor

  • RICARDO AUGUSTO MENEGHETTI Ijuí - RS 30/08/2011 00:00

    Concordo plenamente com as palavras do presidente da APROMILHO. O principal problema do produtor de milho é a desunião dos elos da cadeia do milho..., enquanto os participantes desta cadeia não chegarem a um denominador comum estaremos vendo, um ano o produtor de milho não conseguir pagar os custos da lavoura, outro ano o produtor de frangos e suinos ver seu trabalho sem margem, ficar inviabilizado. Temos que unir todos os elos da cadeia! Todos ganharemos com isto, do produtor ao consumidor.

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Cláudio de Jesus - Pres. da Apromilho[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=95346

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 30/08/2011 00:00

    Quem deve estar rindo e "sórrindo" por dentro e por fora deve ser o Bush que foi quase ridicularizado em nome dos americanos, quando esteve no Brasil por causa do etanol de milho deles. Além disto foi muito questionado que a importação pelos americanos devesse ficar livre de uma sobretaxa de 54 centavos de dólar por galão de 3,784 litros e que nada mais era do que o subsidio concedido aos consumidores de lá... Eu aproveito para COBRAR de todos os idiotas antiamericanos daquela ocasião e também de hoje. Bem feito!!! Um dia destes vão dar razão a ele também por não ter ratificado o Protocolo de Quioto. Ainda bem que 2012 está chegando e esta baboseira não será renovada.

    Comentário referente a notícia: [b]Produção de cana-de-açúcar terá incentivo[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=95369

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  • Valdir Edemar Fries Itambé - PR 30/08/2011 00:00

    POLÍTICA AGROPECUÁRIA SÉRIA -- Digamos que, pela falta de uma POLÍTICA AGROPECUÁRIA SÉRIA, são muitas as interrogações que pairam sob a POLITICAGEM DO CRÉDITO RURAL adotada pelo Governo brasileiro.

    Não o bastante, nem o suficiente em termos de valores financeiros necessários para financiar uma safra brasileira..., o Governo usa do PLANO SAFRA que se resume em “crédito” lançado ano a ano, com o objetivo de “poder interagir” em meio ao consumidor, fazendo uso da POLITICAGEM DO CRÉDITO RURAL, e assim “poder” capitalizar para sua governabilidade as MIGALHAS oferecidas ao setor produtivo da agropecuária.

    POLITICA AGROPECUÁRIA SÉRIA não acontece apenas com o simples CRÉDITO FINANCEIRO disponibilizado. POLÍTICA AGROPECUÁRIA SÉRIA se consolida com a GARANTIA de renda ao produtor rural, para que ele possa desenvolver sua atividade com PLANEJAMENTO E GESTÃO de investimentos para obter assim o aumento da produtividade de sua lavoura ou de seu rebanho, sem ter que se sujeitarem a refinanciar suas dividas ou seu próprio rebanho/matrizes conforme o ABSURDO que se sugere através do PLANO SAFRA 2010/2011 para “enfrentar uma crise”, provocada não por si, mas por forças externas e/ou alheias ao seu planejamento e sua gestão instalqada.

    A economia globalizada remete a nós produtores rurais Brasileiros uma situação de risco diante de outros de produtores de outros países. Países que por sua vez além de disponibilizar maiores e melhores condições de infraestrutura logística diminuindo custos, oferece também proteção a seus produtores que garantem a eles realizar seus investimentos sem riscos de perderem seu patrimônio.

    Não citamos nomes de Países, nem mesmo precisamos ir muito longe para saber que UMA POLITICA AGROPECUÁRIA SÉRIA a nível de Brasil, ao mínimo teria que nos garantir proteção diante dos outros produtos vindos do exterior, fato que aconteceu com os arrozeiros em meio ao lançamento do Plano Safra, aos cafeicultores em tempos atrás e aos suinocultores em tempos recentes, sem falar da produção de milho 2010 do centro oeste e sul do País que somente foi beneficiada com apoio de comercialização.

    Todos estes fatores fizeram com que certos produtores mergulhassem em desespero com o acumulo de dividas provocado não por falta de produção, mas por FALTA de uma política agropecuária séria que NÃO nos ofereça apenas as MIGALHAS do crédito, e de subvenções na comercialização oferecidas/disponibilizadas somente após a hora da mortem mas a garantia de renda.

    Bom seria se tivéssemos um política de investimentos em infraestrutura para garantir a logística da produção, impostos de proteção a entrada de produtos de outros Países, seguro agrícola com garantia compatível com os investimentos realizados na lavoura, entre tantas outras medidas que podem e deveriam ser adotadas para se ter UMA POLITICA AGROPECUARIA SÉRIA.

    Quanto a aos produtores “capitalizados” que ainda preferem fazer uso ao atual sistema de crédito de custeio do Plano Safra 2010/2011 volto ao alerta: Vamos dizer NÃO as migalhas do CRÉDITO AGRÍCOLA, virando as costas aos AGENTES FINANCEIROS, somente assim terremos condições reais de conquistar o que nunca tivemos em nosso País – uma POLITICA AGRÍCOLA EM APOIO A QUEM PRODUZ, e não simplesmente em apoio aos AGENTES FINANCEIROS e as SEGURADORAS que nada garantem a nós produtores mas apenas a “SUSTENTABILIDADE” dos agentes financeiros e da Governabilidade do PODER…

    Por Valdir Edemar Fries – Produtor Rural em Itambé – Pr. (EM RESPOSTA À CAROLINE JERKE | BRASILIA - DF), que perguntou: Sr. Valdir: Poderia exemplificar quais são os "alguns países com "POLITICA AGROPECUÁRIA SÉRIA", como o sr. citou?? E como estas políticas funcionam? Gostaria de saber se este crédito oferecido são "MIGALHAS", porque muitos produtores, mesmo capitalizados (não são muitos), preferem trabalhar com dinheiro de recursos do crédito rural ao invés de usar $ próprio?

    Agradeço a atenção. Aguardo... Caroline --

    Comentário referente a notícia: A politicagem do crédito rural safra 2011/2012 já começou

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=91261

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  • Almir José Rebelo de Oliveira Tupanciretã - RS 30/08/2011 00:00

    Quando será que os Senadores e Ambientalistas vão querer se reunir com os produtores?? nós que produzimos preservando o meio ambiente, cujo modelo eles estão usando nas COPs 16 e usarão na COP 17, Rio + 20, Copa do mundo 2014, Olimpiadas 2016.....? Mas senhores, a melhor definição de Meio Ambiente que encontrei é "Conjunto de condições que cercam o ser vivo"... Desta forma, o conjunto de condições que cercam o ser vivo no Rio Grande do Sul são diferentes de Santa Catarina, diferente no Paraná, diferente em São Paulo, diferente no Mato Grosso, diferente em Rondônia ... diferente em todo o Brasil.

    Dessa forma quero elogiar a coragem e o patriotismo do Senador Luiz Henrique da Silveira que na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal) dendeu o artigo 24 da Constituição Federal que dá aos Estados o poder de legislar sobre meio ambiente de cordo com as características locais...., o que dá sustentabilidade ambiental ao meio ambiente, pois criar uma lei federal para todo o País, desrespeita o meio ambiente, o conjunto de condições que cercam o ser vivo em cada Estado.

    Também nossos mais efusivos reconhecimentos ao Senador Luiz Henrique da Silveira pela coragem até de melhorar a redação da emenda 164 que consolida as áreas produtivas em APPs e Reserva legal no Brasil salvando a economia, a produção brasileira e o produtor rural que produz.

    Grande Luiz Henrique!!! Mas como os contra, os que não produzem e não preservam, estão se articulando para não deixar votar o novo Código no Senado, eu pergunto para os produtores brasileiros: Como estão nossas articulações para votar o quanto antes o código e salvarmos nosso País? Teremos que voltar a Brasília e dar ao Brasil a possibilidade de produzir alimentos para nós, para o mundo e principalmente para a China, que a Aprosoja está realizando esse fundamental trabalho de articulação para fazermos junto com eles o que deveriamos fazer só nós.

    Abraços.

    Almir Rebelo

    Comentário referente a notícia: [b]Ambientalistas articulam para adiar votação do Código Florestal[/b]

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  • Almir José Rebelo de Oliveira Tupanciretã - RS 30/08/2011 00:00

    Grande Glauber!!! Nosso reconhecimento e admiração a esse trabalho que vem sendo realizado pela Aprosoja. O Glauber está mexendo na ferida. O Brasil está nas mãos dos ambientalistas, que estão pouco se lixando para o nosso desenvolvimento, nem para o meio ambiente. Se tivessem para atenção para o meio ambiente estariam ao lado do Glauber defendendo a Hidrovia Teles Pires/Tapajós, Araguaia/Tocantins e outras. Com relação à geração de energia, a ONU salienta que nos próximos 20/30 anos a América do Sul precisará duplicar sua geração de energia para atender a demanda. O que fazem os ambientalistas? Tentam impedir de todas as maneiras a construção da Hidroelétrica de Belo Monte e outras. Se os ambientalistas estivessem preocupados com emissão de gases de efeito-estufa estariam ao lado do Glauber para impedir que a frota de caminhões e carretas emitissem milhares de toneladas de CO2 a mais entre Mato grosso e Paranaguá, e a favor das hidrovias. Mas nós queremos dizer ao Glauber que represente o Brasil nessas negociações com a China... e aqui no Rio Grande do Sul estamos à disposição para fazer nossa parte e viabilizar todos os negócios que sejam bons para nós e para eles, que não seja um negócio apenas para a China.

    Abraços.

    Almir Rebelo

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Glauber Silveira - Pres. Aprosoja Brasil[/b]

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  • JUSTINO CORREIA FILHO Bela Vista do Paraíso - PR 30/08/2011 00:00

    A herança maldita! Um governo mediocre é caracterizado pelos números produzidos pelo próprio governo. Como segue, corrupção recorde, impunidade recorde, base aliada insaciável, gastos desordenados. Arrecadação recorde de impostos! Pobre sociedade civil, à disposição têm segurança deficitária, educação idem, saúde sem comentários....etc. Ao que parece, nesta República, os governantes são eleitos apenas para promover discurseiras e propaganda de projetos mau elaborados, que favorecem somente os corruptos.

    Comentário referente a notícia: [b]A DEMOCRACIA INVADE O BUNKER DO GOVERNO CLANDESTINO[/b]

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  • Alexandre Akira Nakamura Balsas - MA 30/08/2011 00:00

    João Batista, estamos aqui em Chicago participando da Farm Show 2011..., estivemos ontem (30/08) em visita a uma propriedade norte-americana, e realmente pudemos constatar que aqui a seca está pegando os agricultores..., o milho já esta quase pronto e a soja em periodo vegetativo...., mas não devemos esquecer que o solo deles tem uma boa absorção de água..., portanto, sá com a collheita para vermos realmente as perdas dos americanos..., melhor prevenir e acompanhar o mercado... ao final, comparar seus custos. Um grande abraço a todos. Alexandre Akira Nakamura - Balsas/MA.

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  • Ciro Siqueira Dom Eliseu - PA 30/08/2011 00:00

    Prezado Senhor Ministro Mendes Ribeiro Filho,

    O Senhor assume o Ministério da Agricultura em um dos momentos mais importantes para o setor rural brasileiro dos últimos 50 anos. Nesse momento o Congresso Nacional avalia um novo texto para o Código Florestal brasileiro.

    O texto, que já foi aprovado pela Câmara e está sendo analisado pelo Senado Federal, foi fruto de longas conversas e negociações do relator da matéria na Câmara, Deputado Aldo Rebelo, da Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixera, do Ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence e do seu antecessor no Ministério da Agricultura. Sob determinação da Presidente Dilma Rousseff os três ministros acima citados e o deputado Aldo Rebelo construíram um acordo em torno do texto que foi aprovado na Câmara dos deputado com 410 votos favoráveis.

    Embora o texto em análise no Senado tenha sido fruto de um acordo de governo, o diretor do Departamento de Florestas do Ministério do Meio Ambiente, João de Deus Medeiros, subordinado à Ministra Izabella, tem dado declarações públicas de que o texto deve ser modificado pelo Senado. A própria Ministra Izabella Teixeira, em entrevista publicada em um site de ambientalistas, afirmou que o texto, que foi negociado com ela, deve ser alterado pelos Senadores. Segundo o site " uma das principais questões na agenda da ministra é a luta para mudar o texto aprovado na Câmara". O Ministério do Meio Ambiente vem trabalhando intensamente nos bastidores para minar o texto de reforma do Código Florestal. Não há uma única audiência pública que não seja acompanhada de perto por um ambientalista do MMA.

    A Ministra Izabella Teixeira e os ambientalistas que tomaram conta do Ministério do Meio Ambiente estão flagrantemente quebrando o acordo construído com o Deputado Aldo Rebelo por determinação da Presidente Dilma Rousseff. O Senhor precisa contrabalançar essa atitude. Seu antecessor era incapaz de fazer frente a esse desafio mais preocupado que estava com o aparelhamento político do Ministério da Agricultura.

    Não ligue para as acusações de que o Senhor não tem raízes no setor rural. O ex presidente Lula nunca havia administrado nem a própria casa e, no entanto, foi capaz de governar o Brasil por dois mandatos construído avanços sociais significativos.

    Não se acovarde diante dos ambientalistas do governo como fez o seu antecessor. Uma vez que a Ministra Izabella foi a público contra o texto de Aldo Rebelo também o Senhor pode ir a público defender os interesses do setor rural. E o Senhor precisa e deve fazê-lo. Sua atitude pode fazer a diferença para aprovação de um texto para o Código Florestal que não inviabilize a agricultura nacional.

    Minha sugestão é que o Senhor forme um núcleo de técnicos ligados diretamente ao seu gabinete e encarregado de acompanhar diuturnamente os debates sobre o Código Florestal no Senado. O Senhor certamente conhece pessoas capazes de assessorá-lo nesse desafio.

    Esse momento lhe dá a oportunidade de entrar para história da agricultura nacional como o Ministro que protegeu o setor rural brasileiro dos absurdos do Código Florestal vigente. Estou certo que o Senhor é capaz de fazê-lo.

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  • Bertholdo Fernando Ullmann Patos de Minas - MG 30/08/2011 00:00

    CAROLINE JERKE, os produtores, mesmo capitalizados, preferem trabalhar com o Crédito Rural Oficial, pois os riscos do Agronegócio são altos. Imagine um produtor que vai plantar uma safra de 200 hectares de milho, com alta tecnologia... Vai ter um custo final total de aproximadamente R$ 3.000,00 por hectare, totalizando R$ 600 mil. Imagina uma estiagem de 30 dias (o que é comum no sul do Brasil), sendo que sua safra final fique em 60 sacas/ha....

    Esse produtor teria que vender o seu milho a R$ 50,00 a saca para empatar (impossível). Provavelmente venderia esse milho a R$ 25,00, com um faturamento de 50% do custo. Assim, teria um prejuizo de R$ 300 mil.

    Se o governo, nesse caso, resolve prorrogar os Custeios, esse produtor vai ser prejudicado, pois não retirou Crédito Rural Oficial e não vai ter um seguro minimo da sua safra de milho.

    O Credito Rural no Brasil tem muito o que melhorar ainda, mas é uma alternativa para o pequeno e médio produtor rural.

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  • Caroline Jerke Brasilia - DF 29/08/2011 00:00

    Sr. Valdir: Poderia exemplificar quais são os "alguns países com "POLITICA AGROPECUÁRIA SÉRIA", como o sr. citou?? E como estas políticas funcionam? Gostaria de saber se este crédito oferecido são "MIGALHAS", porque muitos produtores, mesmo capitalizados (não são muitos), preferem trabalhar com dinheiro de recursos do crédito rural ao invés de usar $ próprio?

    Agradeço a atenção. Aguardo...

    Caroline

    Comentário referente a notícia: [b]A politicagem do crédito rural safra 2011/2012 já começou[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=91261

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  • José Augusto Baldassari Franca - SP 29/08/2011 00:00

    Carta aberta ao Ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho

    Prezado Senhor Ministro Mendes Ribeiro Filho,

    O Senhor assume o Ministério da Agricultura em um dos momentos mais importantes para o setor rural brasileiro dos últimos 50 anos. Nesse momento o Congresso Nacional avalia um novo texto para o Código Florestal Brasileiro.

    O texto, que já foi aprovado pela Câmara e está sendo analisado pelo Senado Federal, foi fruto de longas conversas e negociações do relator da matéria na Câmara, Deputado Aldo Rebelo, da Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixera, do Ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence e do seu antecessor no Ministério da Agricultura. Sob determinação da Presidente Dilma Rousseff os três ministros acima citados e o deputado Aldo Rebelo construíram um acordo em torno do texto que foi aprovado na Câmara dos deputado com 410 votos favoráveis.

    Embora o texto em análise no Senado tenha sido fruto de um acordo de governo, o diretor do Departamento de Florestas do Ministério do Meio Ambiente, João de Deus Medeiros, subordinado à Ministra Izabella, tem dado declarações públicas de que o texto deve ser modificado pelo Senado. A própria Ministra Izabella Teixeira, em entrevista publicada em um site de ambientalistas, afirmou que o texto, que foi negociado com ela, deve ser alterado pelos Senadores. Segundo o site " uma das principais questões na agenda da ministra é a luta para mudar o texto aprovado na Câmara". (Clique aqui e veja a matéria). O Ministério do Meio Ambiente vem trabalhando intensamente nos bastidores para minar o texto de reforma do Código Florestal. Não há uma única audiência pública que não seja acompanhada de perto por um ambientalista do MMA.

    A Ministra Izabella Teixeira e os ambientalistas que tomaram conta do Ministério do Meio Ambiente estão flagrantemente quebrando o acordo construído com o Deputado Aldo Rebelo por determinação da Presidente Dilma Rousseff. O Senhor precisa contrabalançar essa atitude. Seu antecessor era incapaz de fazer frente a esse desafio mais preocupado que estava com o aparelhamento político do Ministério da Agricultura.

    Não ligue para as acusações de que o Senhor não tem raízes no setor rural. O ex presidente Lula nunca havia administrado nem a própria casa e, no entanto, foi capaz de governar o Brasil por dois mandatos construído avanços sociais significativos.

    Não se acovarde diante dos ambientalistas do governo como fez o seu antecessor. Uma vez que a Ministra Izabella foi a público contra o texto de Aldo Rebelo também o Senhor pode ir a público defender os interesses do setor rural. E o Senhor precisa e deve fazê-lo. Sua atitude pode fazer a diferença para aprovação de um texto para o Código Florestal que não inviabilize a agricultura nacional.

    Minha sugestão é que o Senhor forme um núcleo de técnicos ligados diretamente ao seu gabinete e encarregado de acompanhar diuturnamente os debates sobre o Código Florestal no Senado. O Senhor certamente conhece pessoas capazes de assessorá-lo nesse desafio.

    Esse momento lhe dá a oportunidade de entrar para história da agricultura nacional como o Ministro que protegeu o setor rural brasileiro dos absurdos do Código Florestal vigente. Estou certo que o Senhor é capaz de fazê-lo.

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  • Joao Antonio Campos de Melo Diamantino - MT 29/08/2011 00:00

    Boa tarde, quero aquii dizer que estou muito satisfeito com o Noticias Agricolas... realmente tem atingido os meus objetivos... Abraços.... -- Comentário referente a notícia: [b]Soja: Demanda, seca nos EUA e entressafra elevam preço interno[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=95261

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 29/08/2011 00:00

    Extraido da internet o seguinte achado - "Já que colocam fotos de gente morta nos maços de cigarros, por que não colocar fotos também: ... de gente obesa em pacotes de batata frita, ... de matadouros em bandejas de carne, ... de animais torturados nos cosméticos, ... de acidentes de trânsito nas garrafas e latas de bebidas alcoólicas, ... de gente sem teto nas contas de água e luz, e ........ de políticos corruptos nas guias de recolhimento de impostos?"

    Comentário referente a notícia: [b]A DEMOCRACIA INVADE O BUNKER DO GOVERNO CLANDESTINO[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=95225

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  • JUSTINO CORREIA FILHO Bela Vista do Paraíso - PR 29/08/2011 00:00

    O Poder Paralelo! A PGR apontou o chefe da quadrilha. O crime está prestes a prescrever, mas ao que parece este apontamento favoreceu ao meliante, que está mais poderoso do que antes. -

    Comentário referente a notícia: [b]A DEMOCRACIA INVADE O BUNKER DO GOVERNO CLANDESTINO[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=95225

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  • Paulo Cortizo Camacan - BA 29/08/2011 00:00

    Delegacias Sindicais dos Fiscais Federais da Bahia, Amazonas, Espirito Santo, Mato Grosso,Pará, Rondônia e São Paulo

    Vejam a gravidade dos fatos abaixo:

    O e-mail (está abaixo do corpo desse e-mail), do Dr. Jay Wallace, Diretor Geral da Ceplac, que manteve conversações com o Diretor do DSV MAPA , Dr. Cosam Coutinho, onde esse senhor rearfirma que nos procedimentos de embarque o cacau deverá seguir os mesmos critérios estabelecidos para a importação da castanha de caju.

    O resto voces podem imaginar caso esse fato seja consumado.

    Notem que isso é pura pressão da AIPC - Associação das Indústrias Processadoras de Cacau que arcam com os custos todos dos Fiscais Federais que vão aos países de origem efetuar as vistorias de embarque e fumigação.

    Tanto o MAPA como a AIPC caso consigam derrubar a portaria atual será um fator de risco imenso para com os produtores de cacau do Brasil alem de outras culturas, pois o Strega poderá vir junto, creio que falta pouco para que esse fato seja consumado.

    Mais um suspense para os combalidos produtores de cacau que poderão ver suas lavouras invadidas de pragas, fungos, bactérias de todas espécies.

    Contamos com voces, Delegados Sindicais do Brasil que compreendem os Estados produtores de Cacau para tomarem as providencias necessárias urgentemente e fortemente, pois é inadmissivel depois da calamidade da Vassoura de Bruxa, ainda possamos estar afetos a pragas exóticas, com o consentimento e beneplácito oficial do MAPA, que por dever de oficio deveria cuidar de resguardar a Agricultura do País.

    Agradecemos desde já as providências tomadas para que tal não aconteça, pedindo o favor de nos manter informados e a par dos acontecimentos.

    Caro

    Tão logo recebi teu email contendo a advertência do Laudeci, entrei em contato com o Diretor do Departamento de Sanidade Vegetal do MAPA, Dr. Cosam Coutinho. Na oportunidade ele me afirmou que a nova orientação ainda não havia sido formalizada, mas que realmente a intenção é que a mesma siga os mesmo critérios estabelecidos para a Castanha de CAju. Solicitei a ele que antes de emitir a versão final da tal normativa que a mesma fosse submetida à apreciação da CEPLAC para que pudéssemos manifestar opinião sobre o assunto. Ele nos assegurou que assim procederia. Estamos aguardando o referido documento para avaliarmos as alterações propostas e somente então nos pronunciaremos a respeito. Antes disso pretendíamos abrir a discussão com as liderañças ligadas à cacauicultura. Felizmente o Durval já intercedeu junto ao MAPA e o assunto deverá ser debatido na próxima reunião da Câmara Setorial.

    Um abraço,

    Jay Wallace Mota

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