Fala Produtor

  • Flavio Schirmann Formigueiro - RS 16/04/2011 00:00

    Agora estão começando a tratar dos temas relevantes, que deveriam ter sido abordados no ano passado... quando nossas lideranças irão de deixar de "cabrestear", parecem "bois que puxam canga", que não sabem a força que tem...

    Comentário referente a notícia: [b]Pedida suspensão da importação de arroz[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=87341

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  • Flávio Pompei Uberaba - MG 15/04/2011 00:00

    Jovem brasileiro,

    Na juventude de minha consciência efervescente, maturada pelos quase 65 anos, retomo meu GRITO DE ESPERANÇA a você. Para que prossiga a luta de vida dos seus pais e avós pela melhoria e engrandecimento desse nosso país. Esperança de que acorde para a realidade e atue contra as injustiças, descaminhos e desordem institucional que maus brasileiros semeiam aos seus filhos, nossos netos e bisne-tos.

    Esforços e sofrimentos foram pagos pela minha geração e de antecessores, como “pedágio” para que recebesse o Brasil de que desfruta. Nessa sua “viagem de reflexão” sobre os últimos noventa a cem anos perceberá que os germes do maior dos males contemporâneos não pereceram: inflação e desordem tributária. São terríveis porque estimulam mais benesses e privilégios que os poderes constituídos sempre “arrumam o jeito” de conceder a si próprios e aos seus “companheiros e compadres”. Não se esqueçam que mais tarde, travestidos em “cláusulas pétreas da constituição”, tais “mordomias” continuarão custeadas pelos “nunca jamais” consultados na história desse país”, todos nós e futuramente mais por você e seus filhos. São despesas moral e eticamente injustificáveis quando analisadas com isenção. Desestabilizam a economia, desorganizam o sistema produtivo e aumentam o “custo Brasil”, corroendo nossa competitividade já sofrível no mundo globalizado. Destroem a auto-estima dos “ainda” honestos, aniquilam a renda do trabalho e desestimulam a honradez no exercício público. O pior, entretanto, é que o vulto dos privilégios constroem verdadeira “castas públicas”, tirando o foco das causas para a luta inglória contra efeitos perversos. Semeiam um “salve-se quem puder”. A luta pela autodefesa econômica diminui a racionalidade do cidadão e estimula a emotividade (má conselheira) das atitudes. A desorganização social se estabelece lentamente, favorecendo apenas aos politicamente imorais que se acobertam do pseudolegalismo de seus atos.

    Nossas “crises econômicas” do século XX tiveram causas semelhantes: indexação e inflação, mas a desordem tributária e econômica precedeu a ambos. Tudo começa com a defesa da indexação, arma fundamental dom peleguismo e da incompetência. O Plano Real pretendeu acabar com a praga da indexação em todos os contratos, públicos e privados. É verdade que diminuiu muito, sem nunca ter acabado como atestam os contratos das concessões públicas e as tarifas administradas. Observe, caríssimo jovem, que a inércia coletiva contra a improbidade na gestão da coisa pública tem fomentado as gritas pela reindexação, reaglutinando forças demoníacas da inflação que retornará mais forte. As capciosas correções do poder aquisitivo das remunerações, proventos, soldos e benesses, as correções dos débitos fiscais e tributários (sem que o próprio estado aceite tais parâmetros para suas dívidas), as correções automáticas de contratos particulares e públicos e, finalmente, o famigerado fator previdenciário (que só se aplica às minguadas aposentadorias privadas) são apenas mais evidências da reindexação silenciosa. A correção automática do salário mínimo (como já decretado), regozijado pelas pseudocentrais sindicais que só sobrevivem pela obrigatoriedade da contribuição sindical retirada a fórceps de todos os salários. Afinal esse é o modus faciendi com que manipularam o presidente apedeuta e como atuam com sua aluna.

    Da forma como os fatos se desenrolam no Versalhes dos três poderes fica claro que não tardará à inflação readquirir vida própria. Os menos favorecidos sofrerão o maior ônus pelo pagamento da conta desta “festa de benesses e privilégios” encomendada por maus brasileiros. O exercício do compadrio desmesurado e o aparelhamento do estado e das instituições, pela “companheirada faminta”, já nem merece adjetivação por tão torpe.

    A “revolução dos militares” perdeu a si própria ao ungir incompetentes para suceder ao patriota Castelo Branco e, como nação, nós civis também fraquejamos e falhamos ao eleger a incompetência para sucessão do patriota FHC. Os fundamentos que estavam sendo edificados para chegarmos ao primeiro mundo, “a duras custas”, estão sendo desconstruídos. Uma rede nefasta para proteção da renda e poder de uma minoria se expande no serviço público e empresas estatais. Agora cabe a você, caríssimos jovem, a responsabilidade pela reação a esse “status quo”, enquanto há tempo. Sua inércia de hoje lhe garantirá a dívida de amanhã. Seguindo religiosamente o viés econômico de socializar as despesas e privatizar os lucros, a companheirada evita confessar a herança maldita que o patrono legou à aluna.

    Contra um aumento muito menor do que o atual, a “derrama” no período do império, aconteceu a Inconfidência Mineira. A carga tributária foi aumentada absurdamente pelo presidente apedeuta e o que o legislativo fez nesses oito anos?...

    A incapacidade para gerir a máquina pública estimula a voracidade por mais impos-tos, tributos, contribuições e outros pseudônimos da arrecadação. Os sons da volta da CPMF, aumento da CIDE e petróleo (no país auto-suficiente desde 2007) e a resistência à reforma tributária confirmam a estratégia dos inconseqüentes.

    Por crer na idoneidade da juventude e no patriotismo dos jovens ouso alertá-los para que vejam o que estão fazendo com nosso país e instituições. Mais do que ver, enxerguem o que tramam contra o seu que é nosso futuro. Dispenso-me de sugerir que avaliem os três poderes, porque a pequenez da maioria os levou a perda de si próprios. Afinal, um governo com 37 ministérios não pode ser considerado sério, nem mesmo por apedeutas.

    Processe as informações da mídia, use o senso de patriota que é e, por favor, assu-ma os próprios julgamentos e aja!... O país e a sua geração é que está em risco. A minha “correu da polícia” sem n8nca abandonar os ideais e a luta por um Brasil mais digno, mais honesto e justo. Agora é sua vez de agir e sei que ouvirá o clamor da razão. Alguns entre vocês vociferarão que houve “guerrilheiros” entre os nós, mas compreendam que também erramos e tivemos insensíveis e incompetentes entre nós. Cometemos equívocos por não ter dado valor aos “vices”. Escolhemos Jânio e ganhamos um “jango”, escolhemos Tancredo e ganhamos a oligarquia dos sarney, mas em compensação escolhemos Collor e ganhamos um Itamar. Soubemos escolher um FHC, mas depois sucumbimos ao Lulla. Nunca antes na história desse país assistimos a “onda” tão gigantesca de insensatez e corrupção como vivenciada nesses últimos oito anos. Esse “cara” colheu o que não plantou e semeou a erva daninha da indexação. São vocês, jovens, que colherão as consequências dessa ignonímia.

    Nosso legislativo mergulhado em questiúnculas sobre “quem come mais de que” é pouco provável que acordará a tempo de desempenhar as próprias funções, para dar um basta nessa “bagunça institucionalizada”. Por Temer mais um “vice” o legislativo reajustou e reindexou os próprios ganhos ao apagar das luzes de 2010, desdenhando do patriotismo de nossos jovens.

    A Revolução Francesa deu voz às multidões que nos legou a democracia. Auguro que o clamor dos árabes e asiáticos nos legue o amor pela participação, a coragem para lutar, a civilidade para exigir, a dignidade e honradez para agir. Não sei se verei o raiar desse novo tempo, mas perseverarei na crença de que o jovem de meu país saberá escolher o melhor caminho, exatamente por deter a responsabilidade pela edificação de uma cultura mais decente, ética e que seja bom exemplo para nossos netos. Prefiro confiar neles e lhes desejo Boa sorte!...

    Comentário referente a notícia: [b]Cuidado! Imprensa trabalhando. Ou: Da burrice alastrante[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=87279

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  • José Alberto Dietrich Filho Cascavel - PR 15/04/2011 00:00

    Paulo Roberto Rensi, fui conferir o link - é compreensível isso partindo do Requião. Só não me conformo com o fato de que, sendo o nosso planeta tão gigantesco, uma figura como o Requião veio surgir logo aqui no Paraná. Tem tanto espaço na Terra (Afeganistão, por exemplo - ele se daria muito bem por lá - todo mundo se xinga, se agride, fala besteiras, se ofendem, dão tiros, facadas, etc). Seria o território ideal para ele.Mas logo aqui. Ninguém merece.

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  • Ana Freitas Fartura - SP 15/04/2011 00:00

    Sr. Valter Edemar! Não sou grande e nem tão pequena ao ponto de me perder na cegueira sem me indignar. Como o sr. vê, também vejo. A resposta está na luta da razão contra a irracionalidade. É conveniente ser irracional, pois para invadir uma propriedade privada e ditar ordens sobre o alheio só mesmo estando livre da sensatez. Isto parece um circo armado, e os supostos fracos que sustentam os fortes, se aqueles caírem será como a lona do circo que cairá sobre todos. Exige-se da zona rural o que não se exige das cidades. Estas, com meios de transportes facilitados, conforto, escolas, áreas de lazer, shoppings, meios de comunicação, próximos dos cidadãos, favorece a uma vida menos caótica enquanto que os da zona rural, muitas vezes para se chegar à propriedade é uma batalha, por falta de boas estradas, algumas com pinguelas perigosas, sendo um suplício até para o manejo da produção. Isto o leva ,muitas vezes, a adquirir dívidas ao ter que comprar uma condução mais resistente e portanto mais cara, a chamada caminhonete tal, despertando a cobiça e indagações de alguns que imaginam que pela condução mede-se o progresso do proprietário, sem compreender que carros sociais não são feitos para zona rural que pede condução resistente à estradas esburacadas, lamaçal e mato, pois na era da velocidade não será com carroça e burro que se chegará a algum lugar. Nesta era em que os comandantes do país são dispensados do ponto, se o agricultor não marcar o ponto com sua presença debaixo de sol e chuva nenhuma semente germinará e nenhum prato será diversificado com proteínas, vitaminas, cálcio e ferro. Papéis burocráticos na zona rural interferem no trabalho do produtor, trazendo prejuízos ao proprietário que se distancia do trabalho para aguardar sentado a assinatura do chefe que nem sempre está presente ou mesmo pela lentidão das filas, enquanto o ciclo da produção não pode esperar. Como se não bastassem problemas de toda ordem, ainda paira no ar a insegurança jurídica e a política atual que deveria se para o cidadão e pelo cidadão vira-se contra, quando em seus projetos cogitam tirar parte de sua propriedade que é dele por direto, em nome de uma ideologia falsa. Como diz Reinaldo Azevedo, é o fundo do poço, é o caos, é o lixo. Somente os baderneiros têm voz, e a irracionalidade escuta demais.

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  • cleber santos cordeiro Jacundá - PA 15/04/2011 00:00

    De fato, esperamos que um dia possamos ser considerados proprietarios, produtores, e ter nossos direitos reispeitados, somos um povo que se abstem de todo o conforto de trabalhar em um escritorio com ar condicionado ou vista para o mar, e trabalhamos duro no sol escaldante para muitas vezes levar o alimento a mesa destes que sem discriminaçao e ate por interesse finaceiro proprio, nos marginalizam,se exaltam como trabalhador de carteira assinada e nos taxam como bandidos! hora, venham discutir o assuto conosco,ou apendam a fazer alimentos para o povo, SEM A AJUDA DA TERRA!

    Comentário referente a notícia: [b]Governo define posição e Código Florestal terá poucas mudanças[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=87273

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  • Valter Antoniassi Fátima do Sul - MS 15/04/2011 00:00

    Concordo plenamente com o colega Valter Edemar, é sempre a mesma história, pimenta no" mercosul "dos outros é refresco! Estes desocupados não fazem a mínima idéia o quanto custa produzir neste País ...

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  • Luiz Prado Rio de Janeiro - RJ 15/04/2011 00:00

    É inacreditável a desfaçatez com que o Executivo se intromete nos assuntos do Legislativo e com que os congressistas toleram isso! E, mais ainda, com que Michel Temer, na falta absoluta do que fazer, resolve pegar uma carona num assunto sobre o qual não entende NA-DA, só para ver se engana a imprensa.

    Comentário referente a notícia: [b]Governo define posição e Código Florestal terá poucas mudanças[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=87273

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  • ANTONIO MARIA DE DEUS LOPES Passo Fundo - RS 15/04/2011 00:00

    O credenciamento da CESA pouco vai acrescentar, pois além da pequena capacidade disponível, a CESA já não dispõe de pessoal em número e qualificação adequados. Há muitos anos (e muitos governos) a CESA está abandonada por seu acionista majoritário, o Governo do RS.

    Comentário referente a notícia: [b]Preço baixo do arroz lota silos no Rio Grande do Sul[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=87301

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  • valter edemar schirmer Canoas - RS 15/04/2011 00:00

    É muito válido debater temas que envolvam o meio ambiente, pois do contrário o caminho que percorremos não haverá herança e planeta algum para nossos filhos.

    A PROPÓSITO, MUITO SE FALA EM RESERVA LEGAL seja esta de 20 ou 15%, porém se esquecem os ambientalistas que todo o produtor rural pagou caro e a custo de muito trabalho por sua terra, portanto esta-se EXPROPRIANDO UMA ÁREA PRIVADA, A DO AGRICULTOR, E NINGUÉM FALA EM INDENIZAÇÃO DO GOVERNO..., querem empurrar guela a baixo a reserva legal aos ruralistas, porém até o presente momento não se vê ninguém falar em indenizar o agricultor. , SE ASSIM FOR esta democracia DEVERIA CHAMAR-SE DE COMUNISMO DEMOCRÁTICO escancarado, pois pelo que estudei até hoje toda desapropriação (e é assim que entendo ser a RESERVA LEGAL), DEVERÁ SER INDENIZADA..., OS AMIGOS ASSIM TAMBÉM NÃO PARTICIPAM DESTE RACIOCÍNIO???, espero respostas dos amigos, Abraços Valter.

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  • alceu bebber Cascavel - PR 14/04/2011 00:00

    só faltam os bons preços! que sempre tardam em vir... quando vem!

    Comentário referente a notícia: [b]Plantio do trigo paranaense segue em boas condições[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=87266

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  • VALMOR ILMAR BECKER Farroupilha - RS 14/04/2011 00:00

    Esse Reinaldo Azevedo é um doente!!!! Torce para que o Brasil se dê mal e, consequentemente, nós todos juntos, só porque ele é um extremista de direita e não aceita que vivemos numa democracia, onde a vontade da maioria deve ser respeitada? Além de tudo, é incoerente: critica ações do governo atual que defendia nos tempos do FHC (o câmbio é um exemplo!). Sugiro que os editores do site (que devem sofrer dos mesmos males do sujeito que escreve) se reposicionem e nos ofereçam artigos sérios e que valham pena serem lidos. Ou a idéia é promover lavagem cerebral nos leitores?

    Comentário referente a notícia: [b]Economia do Brasil: "Eles estão começando a bater cabeça, por Reinaldo Azevedo[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=87098

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  • Waldir Sversutti Maringá - PR 14/04/2011 00:00

    SOBRE O AUMENTO DA RESERVA AMBIENTAL TER SUBIDO DE 50% PARA 80% NA AMAZÔNIA - Sou de opinião que essa elevação ocorreu sem um debate como esse de agora, e foi introduzida essa elevação na Lei, em prejuízo dos proprietários das macro regiões e dos Estados, onde as terras são planas, argilosas, com bom clima, portanto aptas para produção de alimentos, que o mundo vai precisar cada vez mais, e que o Brasil poderia produzir.

    Muito se fala que, até 2.050, a população mundial terá chegado aos 10 bilhões de seres humanos, sem contar com a evolução dos animais que essa população vai, certamente, manter.

    Existem terras e regiões que nem os 20% deveriam ser permitidos desmatamentos, porque arenosos, montanhosos, rochosos, etc. Se é que a criação de parques nacionais já não as tenham identificadas e encampadas.

    A lei que elevou as reservas para 80%, tem que ser revista, quer o Sr Zequinha Sarney e os ambientalistas ortodoxos, queiram ou não. O interesse maior da nação em continuar produzindo alimento barato para a população brasileira é inalienável. Mais anos, menos anos, isso vai acontecer. Então porque manter esse luxo que não resistiria a qualquer explicação científica justificável.

    Para mim, observador que sou da meteorologia, o vapor de água é provido em sua quase totalidade pelos OCEANOS, benditos Oceanos. O vapor que os rios amazônicos geram não depende das florestas para isso. Tampouco elas absorvem o CO2 que o Sul e Sudeste, poluidores, geram, quanto mais beneficiam o clima na Europa e EUA. Isso é balela para boi dormir e se nós nos atrasarmos no desenvolvimento, quanto mais melhor para eles. E estão conseguindo, “ florestas lá e grãos aqui ” são seus interesses..

    O problema se tornou político, portanto. Nenhum político, penso, terá coragem para levantar essa questão, tamanho seria o barulho e a ladainha dos ambientalistas. Provavelmente seria devorado, politicamente, sem lenha e sem fogueira. Mas os interessados daquelas regiões, que foram prejudicados poderiam arguir a inconstitucionalidade daquela Lei, porque editada na surdina, não debatida e sem báse científica, somente pelos interesses escusos do exterior e patrocinada pelos “”patricinhos”” tupiniquins.

    KD A CORAGEM ? Quem se habilita ?

    Waldir Sversutti

    Comentário referente a notícia: [b]Dois pontos emperram negociação do Código Florestal, diz Estadão[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=87179

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  • Giovanni Rezende Colinas do Tocantins - TO 14/04/2011 00:00

    Parabenizo o Nobre Deputado Valdir Colato por sua sensatez, e PELa solidez de suas colocações. Volto a dizer: se os ambientalistas realmente quisessem um Brasil mais "sadio", lutariam para que os centros urbanos, os maiores poluidores, principalmente as áreas ocupadas irregularmente, recebessem investimentos a exemplo do trem-bala. A compressão de áreas agricultáveis no meio rural só agravaria esses problemas urbanos (infraestrutura urbana, segurança pública, transito caótico, etc.).

    Os discursos desses pretensos ambientalistas precisam de mais coerência. A fome e a miséria são os principais fatores de agressão ao meio ambiente. A CNBB deveria apoiar o controle de natalidade se quisesse, realmente, colaborar com o meio ambiente, pois é o primeiro fator, e o método mais eficaz contra as agressões ao meio ambiente.

    Comentário referente a notícia: [b]Ambientalismo de resultado, por Valdir Colatto[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=87234

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  • Carlos Mello palmeira das missões - RS 14/04/2011 00:00

    APELO DE PEQUENOS E PEQUENOS-MÉDIOS AGRICULTORES: Caro João Batista e parceiros agricultores,

    É imperiosa a necessidade que reiniciemos o debate nacional sobre Endividamento Agricola e Acesso ao Crédito Rural em nosso país. Temos que ser rápidos e eficazes, do contrário teremos mais um Plano Safra sem capacidade de acessarmos o crédito.

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  • Rogério Beltran Dias Tabaporã - Nova Fronteira - MT 14/04/2011 00:00

    Gostaria de saber por que é que nós, produtores rurais brasileiros, somos obrigados a pagar pelos paises que mantêm essas ongs e ambientalistas que nem sabem o que é um pé de árvore??/, e ja que eles gostam tanto assim de defender um pé de árvore, em vez do desenvolvimento, que então comprem áreas de terras e venham morar no meio da reserva, já que defendem tanto o mato e querem que o preservemos.... afinal, se acham que podemos viver no meio do mato, que venham aqui e troquem de posição com a gente, , ou nos ensinem a preparar alimentos com folhas e casca de arvores para subsistencia, e produção de carne bovina e soja ou milho no meio de areas de mato..........

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