Fala Produtor
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Fernando Cardoso Gonçalves Santiago - RS 18/04/2011 00:00
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Ana Freitas Fartura - SP 18/04/2011 00:00
Máfia Ecofascista- A Lista de ONG’S Perigosas, por Luis Dufaur - Verdadeiros tentáculos da máfia globalista, e apelando para os sofismas da pseudociência alarmista e de causas como o indigenismo, as grandes ONG´s ambientalistas estão na linha de frente na batalha pelo esfacelamento da nação brasileira, em nome dos “povos da floresta”.
Muito se fala das ONGs ambientalistas radicais, porém pouco se diz claramente sobre elas. Sem dúvida são muito numerosas, mas, o professor Denis Lerrer Rosenfield, fez um elenco das mais ativas. E por isso mesmo mais perigosas para o Brasil
Apresentamos a seguir excertos de matérias por ele publicadas em grandes órgãos da mídia nacional. WWF Brasil, ONG sediada nos EUA, tem fortes financiadores e apoiadores. Sua atuação no Brasil, além de militar contra a revisão do Código Florestal, situa-se na área de infraestrutura e agricultura. É contra a construção do Terminal Portuário de Morrinhos (MT), a construção do Terminal Portuário de Bamin, do Porto do Sul (BA), e a soja produzida no país.
O Greenpeace, ONG cada vez mais acusada de fraudes na Europa e de utilização dos recursos coletados para os seus dirigentes, é contra a construção da hidrelétrica de Belo Monte, os transgênicos, a pecuária na Amazônia, além de ser evidentemente contra a revisão do Código Florestal. Seus financiadores e apoiadores são expressivos.
O ISA (Instituto Socioambiental), ONG ambientalista e indigenista, além de ser contra a revisão do Código Florestal, é contra a construção de novas hidrelétricas, centrando seus ataques em Belo Monte. Seus apoiadores e financiadores se dizem defensores dos “povos da floresta”. Entre eles, além de empresas e fundações, temos governos estrangeiros.
O Centro de Apoio Socioambiental (Casa), por sua vez, segue a orientação da Teologia da Libertação, no sentido de promover no país as “nações indígenas”. Além de suas ações contrárias à revisão do Código Florestal, ele se posiciona contra a construção de hidrelétricas, em particular a de Belo Monte. Procura igualmente condicionar os financiamentos do BNDES às suas próprias condições, evidentemente apresentadas como de “preservação da natureza”. Seus apoiadores internacionais são importantes, misturando-se igrejas, empresas, ONGs e fundações.
O Movimento dos Atingidos pelas Barragens (MAB), braço do MST, além de ser contra a revisão do Código Florestal, é contra a transposição do Rio São Francisco e a construção das hidrelétricas em geral. Centra suas ações nos projetos de Jirau e Santo Antônio no Rio Madeira, de Belo Monte, Riacho Seco e Pedra Branca, na Bahia, de Itapiranga, na divisa de Rio Grande do Sul e Santa Catarina, entre outras.
A Via Campesina-MST, por sua vez, atua também contra a revisão do Código Florestal, os transgênicos, o agronegócio, a cultura de cana-de-açúcar e produção de etanol, florestas de eucaliptos e a cultura da soja. Ademais, tem forte atuação junto aos movimentos indigenistas e quilombolas.
Conservation International tem vasta atuação internacional, estando presente no Peru, no Equador, na Selva Lacandona, México, centro operacional dos zapatistas. No Brasil, posicionase contra a revisão do Código Florestal, contra a agricultura em Minas Gerais e Bahia, através da ampliação em 150 mil hectares do Parque Nacional Grande Sertão Veredas. É contra a construção do Terminal Portuário de Bamin, do Porto do Sul (BA), e do traçado final da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol). Tem fortes apoiadores empresariais, fundações e governos estrangeiros.
Amigos da Terra, forte ONG internacional, tem, entre seus fundadores, Brice Lalonde, que foi ministro do Meio Ambiente de Mitterrand. Ele chegou a declarar que o Brasil deveria “renunciar a parcelas de sua soberania sobre a região amazônica”. Destaca-se, na Europa, por sua campanha contra o etanol brasileiro. A lista apresentada não é, evidentemente, exaustiva. Ela permite, porém, um olhar um pouco mais abrangente dos interesses em jogo. Todas lutam pela preservação da “reserva legal”, isentando-se de toda ação do mesmo tipo em seus países de origem.
Observe-se que a ONG Conservation International reaparece como parceira da WWF. Ora, essa mesma consultora é sócia-fundadora do Instituto Socioambiental – ISA, ONG ambientalista e indigenista.
A atuação dessa ONG nacional está centrada na luta dita pelo meio ambiente e pelos “povos da floresta”. Advoga claramente pela constituição de “nações indígenas” no Brasil, defendendo para elas uma clara autonomia, etapa preliminar de sua independência posterior, nos termos da Declaração dos Povos Indígenas da ONU.
Ela, junto com o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), possui o mais completo mapeamento dos povos indígenas do Brasil. Sua posição é evidentemente contrária à revisão do Código Florestal.
Dentre seus apoiadores e financiadores, destacam-se a Icco (Organização Intereclesiástica de Cooperação para o Desenvolvimento), a NCA (Ajuda da Igreja da Noruega), as Embaixadas da Noruega, Britânica, da Finlândia, do Canadá, a União Europeia, a Funai, a Naturae a Fundação Ford (dados foram extraídos de seu site).
O ISA compartilha as mesmas posições do Cimi, da Comissão Pastoral da Terra (CPT) e do MST.
Ora, esses “movimentos sociais”, verdadeiras organizações políticas de esquerda radical, por sua vez, seguem os princípios da Teologia da Libertação,advogando pelo fim do agronegócio brasileiro e da economia de mercado, contra a construção de hidrelétricas e impondo severas restrições à mineração. Junto com as demais ONGs, lutam por uma substancial redução da soberania nacional.
(Publicado originalmente com o título Algumas ONGs ambientalistas mais ativas – e mais perigosas – para o Brasil).
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ARLINDO ALBRECHT Campo Alegre de Goiás - GO 18/04/2011 00:00
Agora vai!!! Muito importante, João Batista, lembrar do passado... no programa Mercado&Cia, 2a. edição desta segunda-feira (18/04/11) quando o Sr. falou em" sujeira debaixo do tepete" lembrei daquele video de 1998, ano da reeleição do Fernando Henrique Cardoso. Video este onde o Ministro Rubens Ricupero dizia exatamente isto 'o que pode a gente mostra, o que não pode põe debaixo do tapete"... será que os "nossos" tambem tem sujeira escondida?
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Ana Freitas Fartura - SP 18/04/2011 00:00
Sr. João Batista! O sr. é o máximo! Garimpando Brasil afora, como um caça-fantasmas, descobrindo problemas que assombram o setor agrícola, acabou descobrindo um tesouro que é o sr. Eraí Maggi. Para o Brasil, é uma honra saber que o homem mais rico do mundo está aqui e é Agricultor. Parabéns pelo achado!
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Eraí Maggi - Conselheiro Ampa[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=87423
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Ana Freitas Fartura - SP 18/04/2011 00:00
Ambientalismo danoso perde em plebiscito -- Os proprietários urbanos e rurais do Estado de Oregon, EUA, prejudicados por leis ambientalistas abusivas, terão direito a indenização ou a serem eximidos do cumprimento dessas leis. A proposta foi aprovada em plebiscito em 2 de novembro último. Oregon possui grandes florestas naturais e pouca população. Esta, porém, vem sendo confinada em áreas suburbanas por leis ecologistas utópicas e danosas. Os ecologistas mais ativos nas cidades reagiram virulentamente. Porém, a medida obteve 60% de votos favoráveis, especialmente dos eleitores rurais que conhecem bem a natureza.
Postado por Luis Dufaur
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Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 18/04/2011 00:00
Sr. João Olivi, lendo noticias como esta http://www1.folha.uol.com.br/poder/903566-turma-do-agronegocio-so-pensa-na-conta-bancaria-diz-stedile.shtml, concluo que existem mentirosos de "profissão" e o Sr. Stédile tem cátedra no assunto..., "ele" não pensa na conta bancaria mas, NAS VERBAS FEDERAIS PARA REPASSE ÀS ONGs. ...." E VAMOS EM FRENTE ! ! ! " ....
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Ana Freitas Fartura - SP 18/04/2011 00:00
Sr.João Batista Olivi! Agora que estamos recebendo informações também do site "verde, a cor nova do comunismo", estamos conscientes de que não praticamos crime algum..., sendo assim, que tal se todos nós, que fomos punidos injustamente pela justiça, multados, injuriados, criminalizados, expostos ao ridículo perante à sociedade, desonrados, etc, nos uníssemos para reivindicar nossos diretos em coletividade???, afinal, a união faz a força, e se responsabilizássemos o Estado pelos danos que nos causou por falsas ideologias? Alguém aqui teria uma outra sugestão?
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Ana Freitas Fartura - SP 18/04/2011 00:00
Produzir alimentos é crime? “Como obrigar os produtores a cumprir as leis ambientais de hoje, sem garantias de que amanhã eles poderão estar novamente fora-da-lei e correndo o risco de receber mais penalidades, como vem acontecendo?
“Em décadas passadas, o governo federal dava incentivo a agricultores e pecuaristas para desmatar florestas, áreas de cerrado e várzeas, para a produção de alimentos, com a intenção de transformar o Brasil num dos celeiros do mundo, como já o é. Poderá ocorrer num futuro próximo, com o aumento populacional brasileiro e mundial, que a situação se reverta e se dê novamente preferência à produção de alimentos. Se isso ocorrer, os “vigaristas” e “criminosos” de hoje (os agricultores) seriam reabilitados e enaltecidos, e os atuais defensores radicais do meio ambiente tornar-se-iam réus, responsabilizados e cobrados pelos excessos do passado.
Autos de infração aplicados indevidamente
“Devemos ainda considerar que muitos autos de infração ambientais são aplicados indevidamente. Eis alguns exemplos:
“1 – Em entrevista ao “Financial Times”, Daniel Nepstad, do Centro de pesquisas Woods Hole dos Estados Unidos, afirma que a utilização das imagens de satélite produzidas pelo INPE para medir o nível de desmatamento da floresta pode provocar uma “nova onda de anarquia”. Nepstad declarou que as imagens são imprecisas, e só deveriam servir como base para a verificação in loco do desmatamento em si: “Definir medidas do governo com base em dados incertos é simplesmente um erro”.
“2 – Duplicidades de autos de infração feitas por fiscais diferentes para a mesma infração.
“3 – Multas com valores absurdos e de épocas diferentes, e mesmo impagáveis, enquanto outras são lavradas com base em fotos não só de satélites, mas feitas até de avião.
“4 – Multas lavradas com vistorias feitas anteriormente, ou mesmo contestadas, mostrando o agricultor que naquela propriedade não houve queimada, mas sim na propriedade vizinha.
“5 – Multas pela falta de reserva legal, embora tal reserva exista em outra área da propriedade.
Multas e mais multas...
“Com efeito, torna-se impossível para o produtor rural continuar se defendendo de tantas penalidades diante de certos órgãos estatais, que medem a produtividade de seus fiscais pelo número de multas aplicadas.
“São multas que não acabam mais! A continuar esse sistema, será estabelecido o caos em nossos campos, já duramente conturbados.
“Além de fazer justiça aos agropecuaristas — eles prestam grande serviço ao País — seria coerente colocar os possíveis infratores ambientais (possíveis, pois ainda não foram julgados) novamente dentro da lei, e para isso há três caminhos:
• “Acelerar o julgamento dos processos administrativos, que são julgados pelos próprios órgãos estatais aplicadores das penalidades.
• “Acelerar a obtenção da LAU (Licença Ambiental Única) emitida pelas secretarias dos estados da federação.
• “E por fim, acelerar os processos jurídicos.
A malícia das penalidades
“Como esses processos demoram anos ou até décadas para serem julgados, os produtores rurais suspeitos de se encontrarem em situação irregular continuarão penalizados durante todo o período de espera, como no caso das multas e dos embargos de propriedades, respondendo a processos e impossibilitados de obter financiamento.
“Cumpre ressaltar que tais penalidades são registradas e identificadas pelo CPF do proprietário, e portanto não atingem somente a área dentro da propriedade que teria sofrido danos ambientais, mas sim todas as outras eventuais propriedades e empresas que o autuado possua no território nacional.
“Devido à longa demora nos julgamentos, ele deixará de produzir, pois continuará a ser tratado como fora-da-lei. Todos esses suspeitos de culpabilidade querem ser reintegrados. Além do mais, é obrigação do Estado lhes conceder este direito, principalmente tendo-se em vista que quase todas as penalidades lhes foram impostas antes mesmo de eles serem julgados.
“Parece até que as autoridades estão mais preocupadas — e com pressa desmesurada — em colocar na desgraça os produtores rurais do que em corrigir possíveis danos ambientais", concluem Nelson Barretto e Paulo Henrique Chaves.
Fonte: Nelson Ramos Barretto e Paulo Henrique Chaves, “Produtores de alimentos X Ambientalistas radicais”, “Catolicismo”, junho 2010
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Ana Freitas Fartura - SP 17/04/2011 00:00
Sr. Dilmas Del Conte! Eu também não entendi se continuo plantando minha área total com plantas nativas, por determinação judicial, ou se planto dentro das regras do nosso quase novo Código Florestal, isto me faz lembrar um texto "Dotô, eu levo ou deixo os pato?"
Diz a lenda que Rui Barbosa, ao chegar em casa, ouviu um barulho estranho vindo do seu quintal. Chegando lá, constatou haver um ladrão tentando levar seus patos de criação. Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o ao tentar pular o muro com seus amados patos, disse-lhe: Oh, bucéfalo anácrono! Não o interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas sim pelo ato vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa. Se fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da minha elevada prosopopéia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com minha bengala fosfórica bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à qüinquagésima potência que o vulgo denomina nada. E o ladrão, confuso, diz:- 'Dotô, eu levo ou deixo os pato?'
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Almir José Rebelo de Oliveira Tupanciretã - RS 17/04/2011 00:00
No dia 5 de abril, quando fomos a Brasília apenas para pressionar o presidente da Câmara, Dep. Marco Maia para que colocasse em votação o Projeto do Novo Código Florestal relatado pelo Dep. Aldo Rebelo, voltei com sensação de que teremos que retornar para lá, para fazer uma pressão ainda maior sobre o Congresso Nacional para que a votação aconteça em tempo hábil.
Saliento qua a ministra Izabella Teixeira, do Meio Ambiente, NÃO quer que seja votado o novo código, porque a aprovação do novo código a favor do Brasil, NÃO interessa aos acordos e as posições tomadas por ela junto com ambientalistas do mundo inteiro na COP 10, COP 15 em Cancun, e também no encontro que ela teve com a ministra do meio ambiente britânico Caroline Spelman, dia 8 de abril, para tratar da COP 17 e principalmente da RIO + 20 em 2012 no Brasil.
Como na questão dos transgênicos foi tudo igual, também não houve acordo, fomos para o voto e hoje o Brasil é o País em segundo lugar no mundo em adoção da Biotecnologia. Por isso, conclamo a todos para pressionarmos nossos deputados, e irmos a Brasília e GANHAR NO VOTO a aprovação de um novo código que colocará o Brasil em primeiro lugar na produção de alimentos de forma sustentável para alimentarmos o Mundo.
Acredito que o governo da China deve ter alertado a Presidenta e ao Brasil que precisará dessa pressão dos produtores para ganharmos esse jogo sem derrotar ninguém. Informo que o Ministério do Meio Ambiente e da Reforma Agrária têm votado sistematicamente contra a aprovação de transgênicos por pura ideologia.
Mas graças à democracia, com o voto, estamos modernizando a produção brasileira e será no voto que aprovaremos o novo código.
Quando o Dep. Aldo esteve em Tupanciretã, alertamos sobre a importância de aprovarmos a isenção de reserva legal nos 4 módulos para todos os produtores, assim como consolidar as áreas em produção para todos os produtores. Continuamos dizendo "averbar" seria 3 golpes: econômico, ambiental e social. Queridos produtores brasileiros, não nos iludamos: nós é que teremos que decidir o que é melhor para nós, para o meio ambiente e para o Brasil. Vamos a Brasília e faremos novamente história, e o mundo haverá de nos respeitar! Até lá! Vamos juntos com nossos deputados para a Vitória! Vamos em frente!!!
Almir Rebelo
Comentário referente a notícia: [b]Código Florestal: Ministro da Agricultura anuncia acordo dentro do Governo[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=87360
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carlos roberto silveira Primeiro de Maio PR - PR 17/04/2011 00:00
Quero agradecer ao deputado Aldo Rebelo por ter abraçado nossa causa, nós que trabalhamos no campo levando alimentos para a mesa desses ambientalistas, nós que trabalhamos de sol a sol, e não dentro de um escritório com ar condicionado. Se o agricultor tem que perder, em alguns casos, 20%, 35% ou 80% de suas terras para o reflorestamento, melhorando o clima de todos, quero lembrar ele não respira sozinho e, portanto, todos devem contribuir... ou seja, um bancario contribuiria com 20% do seu salário, o delegado também, o magistrado idem, além, é claro, dos politicos....assim seria justo! Obrigado também ao deputado Moacir Michelleto por nos defender...
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Dimas Del Conte Faxinal - PR 17/04/2011 00:00
Até agora eu não entendi se vou ficar ou sair da ilegalidade??, se vou ter que plantar os vinte por cento que não desmatei ou não? Alguém pode me dizer?...
Comentário referente a notícia: [b]Código Florestal: Ministro da Agricultura anuncia acordo dentro do Governo[/b]
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Ana Freitas Fartura - SP 17/04/2011 00:00
O que a TV não mostra.... Honestamente, depois que vi o vídeo e li sobre o assunto e refletindo sobre as últimas catástrofes, senti medo. Afinal, quem não sentiria medo se descobrisse que teremotos, maremotos, enchentes, loucuras, podem também ser produzidas artificialmente? Digitem no Google: HAARP e se aprofundem no assunto. Vejam um vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=fZSxIJAYCTQ
Só Deus para nos proteger!
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marcus felippe reis veiga Nepomuceno - MG 16/04/2011 00:00
Que agilizem a votação, pois muitos produtores esperam ansiosos... - Comentário referente a notícia: [b]Código Florestal: Ministro da Agricultura anuncia acordo dentro do Governo[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=87360
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Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 16/04/2011 00:00
"Mantega critica política de juros baixos dos países desenvolvidos" - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, voltou a criticar, nesta quinta-feira (14) a política de juros baixos praticada por países desenvolvidos e disse que pedirá às nações do G-20 para adotarem restrições como meio de reduzir as pressões inflacionárias globais.
Mantega negou ainda que o Brasil esteja aplicando medidas de combate à inflação em "conta-gotas". "Você não explode uma bomba nuclear porque os efeitos colaterais são piores que a medida em si", comparou, durante coletiva de imprensa, realizada antes das reuniões do G20 e do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington, nos Estados Unidos. "Temos tomado medidas severas", completou. Leiam a noticia completa no site do próprio PT:
http://www.pt.org.br/portalpt/noticias/economia-5/mantega-critica-politica-de-juros-baixos-dos-paises-desenvolvidos-55741.html
Atenção!!! Apoiar uma LEI que SEGREGA os produtores em "familiares" e os DEMAIS não tem NADA DE AMBIENTAL! A lei, se ambiental, nada tem a ver com tamanho da propriedade! Se fundiária, sim! Vamos ter cuidado com o que apoiamos para que possamos de fato fazer uma lei para TODOS! A continuar assim, os "grandes" irão preservar, enquanto os "familiares" não irão contribuir com o ambiente, e, como dizem alguns deputados, 80% do problema vai continuar!!!!