Fala Produtor
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Sérgio Édison Sorriso - MT 12/11/2009 23:00
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Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 11/11/2009 23:00
Muitas cooperativas do Paraná estão cobrando "propina" dos triticultores para vender o produto deles no leilão. O preço pago aos produtores fica ao redor de R$22,00 a saca para trigo superior e R$14,00 para trigo baixo padrão. Argumentam que tem que pagar taxas, armazenagem, expurgo, frete... Só falta tirar o treis-oitão da cinta e meter na nossa cara. Pedir para o agricultor denunciar é piada. Já denunciamos. Querem o que mais??? Gravação?? Camera escondida??? É só ligar para um entreposto de cooperativa aqui de Campo Mourão e perguntar quanto pagam pelo trigo do leilão.
Chega de palhaçada deste povo do MAPA.
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joao ferreira de lacerda Maringá - PR 11/11/2009 23:00
Devemos parabenizar e apoiar o sistema de bolsa ecologia, pois se a preservação é para todos, não é justo que só os produtores (principalmente os pequenos) paguem essa conta. Alem do que isto estimulará que os pequenos (que não tem recurso para faze-lo) o faça direito..., e para os grandes que não cumprirem as normas, fiscalização é o melhor caminho.
Comentário referente a notícia: [b]`Bolsa Ecologia´ para produtor que preservar[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=57492
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Walter Ferreira Lima Centenário do Sul - PR 11/11/2009 23:00
Ao conversar com um amigo agricultor o questionei sobre o que o motivava a plantar soja neste ano? Sua resposta foi que não tinha motivação nenhuma e que só plantava para tentar sair do endividamento, pois tinha conta no Banco do Brasil a ser paga e que se um dia conseguisse pagar, não plantaria mais nada, só capim.
Acho que meu amigo terá que continuar plantando por muitos anos, pois como saldará suas dividas com estes cenários:
1º Previsão do valor do dólar para o ano de 2.010 entre R$ 1,60 a R$ 1,75, quando comprou os insumos a um dólar de R$ 1,90. Teremos novo descasamento cambial.
2º Grande produção mundial de soja aumentando os estoques mundiais e diminuindo o preço no mercado internacional e excesso de milho no mercado interno, dificultando a renda da safrinha seguinte.
3º Um governo ausente que não tem a menor preocupação em equacionar o endividamento e estruturar uma política de renda para o setor agrícola.
Podemos incluir ainda o passivo trabalhista, ambiental, as depreciações das instalações e maquinários, as perdas do nosso pessoal qualificado que estão indo para outras atividades mais rentáveis, etc. etc. etc..............
Acorda governo, acorda líderes, a galinha dos ovos de ouro está se exaurindo, tudo tem limite.
Agricultor pequeno e médio faça as contas, acabou a sua renda, você esta se tornando ou já é um escravo, pois quem trabalha sem remuneração o que é? Que o diga os cafeicultores.
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Sérgio Édison Sorriso - MT 11/11/2009 23:00
As sucessivas mudanças na legislação ambiental brasileira estão inviabilizando o agronegócio em Mato Grosso. Atualmente são mais de 16 mil itens em vigor e outros 170 projetos estão em análise na Câmara Federal para serem incorporados à nova lei ambiental nacional, em tramitação na Casa. Medidas provisórias, decretos e outras modificações em vigor são impossíveis de serem cumpridas pelo setor no Estado, onde existem cerca de 100 mil propriedades rurais e apenas 1,862 mil são georreferenciadas.
Para o empresário de Sorriso (MT), Paulo Freitas, o Paulo da Agroverde, os principais motivos para a irregularidade das propriedades mato-grossenses são as constantes modificações acrescentadas à lei ambiental, e que paralelo a isso, os órgãos responsáveis não foram preparados para atender a demanda. “Uma das consequências é a restrição do produtor rural ao crédito oficial, além de outras sanções impostas pela norma, que vão desde multa, apreensão de produtos a embargo das propriedades”, lamenta.
Segundo ele, o governo federal precisa entender que as pessoas que vivem na região amazônica, como é o caso de Sorriso, Nova Ubiratã, Sinop e outros municípios do Norte de Mato Grosso, vieram do Sul incentivadas por programas federais. “Há 30 anos, os fiscais do Incra [Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária] vinham aqui verificar se estávamos atendendo as exigências da época, que era desmatar para produzir alimentos”, lembra Paulo da Agroverde. “E, hoje, esse mesmo governo envia policiais federais armados com pistolas e metralhadores e que ameaçam nossas famílias simplesmente porque estamos justamente seguindo as exigências do governo federal, que é produzir os alimentos necessários para a humanidade e que representam quase 50% da nossa balança comercial”, lamenta.
Conforme o empresário, tudo o que se produz ao longo da BR-163 é necessário em alguma parte do Brasil ou do mundo. Ele avalia que Mato Grosso não deveria sofrer a pressão que vem sofrendo, já que os números mostram que o Estado vem reduzindo drasticamente os níveis de desmatamento. “Temos tido um ganho substancial nessa questão de 2005 para cá, quando tivemos redução de mais de 70% no desmatamento. O ministro [do Meio Ambiente] Carlos Mink não conhece as causas dos problemas amazônicos nem ações que os setores produtivos de Mato Grosso têm feito para minorar esse problema”, aponta o empresário de Sorriso.
Paulo da Agroverde entende que Mink simplesmente não faz questão de reconhecer a importância do produtor rural de Mato Grosso para a economia do Brasil. “Simplesmente, demonstra que nós não somos mais necessários, que o setor produtivo pode ser excluído, que as suas economias e a dos municípios do Norte de Mato Grosso podem quebrar e que o dinheiro dos impostos da produção agrícola não é importante para o País".
Paulo da Agroverde explica que o agronegócio tem a necessidade de ocupação do espaço, e que não se produz alimentos sem que os biomas sejam alterados, desde as grandes propriedades até a agricultura familiar. “É um verdadeiro absurdo que pessoas vestidas com coletes da Polícia Federal e armadas com fuzis e metralhadoras ameacem os nossos produtores, pecuaristas e madeireiros e venham nos dizer o que é certo ou errado”, critica. “A função da Polícia Federal é investigar e prender traficantes e políticos corruptos, e não trabalhadores que garantem o sustento e a balanço comercial brasileira”, acrescenta.
A situação do produtor rural ficou mais complicada com a edição da Medida Provisória 2166/2000, que alterou o Código Florestal Brasileiro, e que dispõe sobre o percentual de reserva legal na propriedade. No cerrado onde a reserva ocupava 20% da área, com a MP passou para 35%. E na Amazônia, onde era 50% passou para 80% de preservação. “Dessa forma, muitos produtores passaram à irregularidade e desde então vêm tentando se regularizar, mas o processo é bastante moroso por culpa do próprio governo federal e sua burocracia. Para regularizar a terra o produtor precisa da certificação de georreferenciamento do Incra e tem de entrar com pedidos que tramitam em órgãos diferentes e que são morosos. Com isso ele fica anos esperando e as penalidades acabam acontecendo", aponta Paulo.
O empresário teme que a produção agropecuária na parte amazônica de Mato Grosso fique engessada pelas leis ambientais. Paulo da Agroverde afirma que existem condições que permitem aumentar a produtividade sem abrir novas áreas, que são poucas. Lembra ainda que apenas 6% do território do Estado é ocupado por grãos, e que outros 64% estão preservados. “Os agricultores já estão conscientes da importância de se preservar o ambiente. Mas a preocupação com as Áreas de Proteção Permanente [APPs] e com o meio ambiente não devem ser restritas aos produtores rurais, mas sim a toda a sociedade, seja ela fixada no campo ou na cidade”, finaliza.
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Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 11/11/2009 23:00
INFELIZMENTE, É MAIS UMA EMPRESA NACIONAL QUE SE VAI, confirmando o que dissemos que nossa agricultura se torna cada vez mais das multi e sem caminhos de retorno para nossas futuras gerações e economia. Em grãos, fertilizantes, agroquimicos e fretes oceânicos, elas já dominavam a maior parte e irão chegar a 99% para não dizer que há concentração. Em açucar e etanol, a Bunge, ADM, LCD e outras da Àsia estão nadando de "braçada". Em frigorificos bovinos e de carnes, elas também dominam, embora ainda disfarçadamente. Na producao e varejo de alimentos, elas já sao a maioria com Carrefour, Casino/Pao-de-açucar, Wall Mart etc.. INFELIZMENTE, É TENDENCIA MUNDIAL, MAS AS ECONOMIAS DOS PAISES EM DESENVOLVIMENTO ESTÃO ESTRANGEIRIZANDO. DESTE JEITO, VAMOS NOS TORNAR UMA REPUBLICA DE BANANAS COMO NA AMERICA CENTRAL, CHILE E MEXICO, ONDE AS RIQUEZAS SÃO DE ESTRANGEIROS E O POVO SO TEM A MERRECA MENSAL DO SALARIO. SO A VALE, A PETROBRAS, FUNDOS DE PENSAO ETC PODEM NOS SALVAR SE COBRADOS/INCENTIVADOS... -
Comentário referente a notícia: [b]Louis Dreyfus e Amaggi se unem no norte e no nordeste[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=57448
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Alex Sandro Fedel Manoel Ribas - PR 10/11/2009 23:00
Boa noite, gostariamos de saber se para Manoel Ribas tambem tem previsão de seca em janeiro e fevereiro. Desde ja agradeçemos. obrigado e boa noite.
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Telmo Heinen Formosa - GO 10/11/2009 23:00
Os MAIORES inimigos dos agricultores, em primeiríssimo lugar, são os arautos do apocalipse que protagonizam o constante abobalhamento midiático da FOME no mundo por causa de uma suposta falta de alimentos.
Em segundo lugar os maiores inimigos da agricultura rentável são os abobalhados que acreditam na falácia da fome. E os politicos? Eles não podem vir a públco para dizer a verdade... Você tem que ler a verdade nas entrelinhas. Por ultimo está a midia que pratica mais jornalimo na tesouraria que na redação. E eu tentando explicar tudo isto a vocês, quase sem sucesso. Ai de mim... -
Comentário referente a notícia: [b]Mais trigo no mundo[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=57379
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Telmo Heinen Formosa - GO 10/11/2009 23:00
"É possível enganar algumas pessoas todo o tempo; é também possível enganar todas as pessoas por algum tempo; o que não é possível é enganar todas as pessoas todo o tempo" (Abraham Lincoln - February 12, 1809 - April 15, 1865)... - O que está acontecendo conosco? Todos os dias as manchetes denunciam escândalos de roubo do dinheiro dos contribuintes por políticos e seus cúmplices. Contra esses bandidos "ocultos", responsáveis diretos pelas desgraças sociais do país, esse populacho da falência educacional e cultural não faz absolutamente nada, pois a organização que os comanda, a UNE, devidamente subornada pelas verbas públicas, simplesmente faz cara de paisagem para o poder público bandido que os financia e faz apenas a politicagem barata, conforme seus interesses, e que somente saiu em defesa da estudante apenas pela reação da sociedade e do poder público. Um hipócrita escândalo desmesurado com uma moça de mini-saia rosa choque. É uma hipocrisia sem tamanho...
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Marcos da Rosa[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=57391
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Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 10/11/2009 23:00
COMO SÃO FABRICADOS "DESMATAMENTOS" NA AMAZÔNIA, (UM ABSURDO??!!). Segundo depoimento neste site, na década de 70, o Brasil pagou US$ 20 milhões para uma empresa americana mapear toda a Amazônia e os seus minérios E O GOVERNO SABE DISTO (PROJETO RADAM). Todo o material foi processado nos laboratórios nos EUA, que depois enviou ao Brasil, os mapas geográficos, da vegetação e mineralógicos. Com os %u201Cenganos%u201D constatados nos mapas do RADAM, que mostra floresta densa onde NUNCA existiu nada além de cerrados, %u201Clavrados%u201D e imensas clareiras naturais, fica desmascarada essa história freqüente de acusar o Brasil de ter desmatado lugares que a gente conhece bem, e sabe que não é e nem foi floresta de nenhuma espécie, em ocasião alguma. Como é feita a coisa? Muito simples: apresentam-se antigos mapas do RADAM e as atuais fotos de satélite. Como o satélite mostra campos naturais ou cerrados, e o mapa do RADAM mostra extensa área colorizada de verde (floresta densa), BERRAM acusando de DESMATES. E AGORA?
Comentário referente a notícia: [b]Lula rejeita os planos de Minc e de Stephanes[/b]
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Ivanor Miotto Várzea Grande - MT 09/11/2009 23:00
Diz o art. 225 da Constitutição Federal que todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado e bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defende-lo e preserva-lo para as presentes e futuras geraçãos. O texto constitucional sobre meio ambiente atribui a obrigação de preservar ao poder publico e à coletividade. Tanto o caput quanto os parágrafos não dão delegação de competencia para que o Estado e a coletividade possam delegar essa atribuição ao particular. A constituição é clara: a obrigação de preservar o ecosistema é do Estado... ainda fala da obrigação de fazer o zooneamento socio-ecologico que o governo devia ter feito há mais de 20 anos...
Comentário referente a notícia: [b]Kátia Abreu - Artigo - O Brasil real e Copenhague[/b]
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casiano ruckhaber paraguay - RN 09/11/2009 23:00
gostaria de saber a previsao aqui pra minha cidade de santa rita, alto parana(paraguay) para janeiro e fevereiro. -
Comentário referente a notícia: [b]METEOROLOGIA: Confira a previsão do tempo para todo o Brasil, com anaálise de Desirée Brandt da Somar Meteorologia[/b]
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Sindicato dos Produtores Rurais de Guapé Guapé - MG 09/11/2009 23:00
CAFÉ - CONLUIO SOBE AO PÓDIO DAS CONSPIRAÇÕES. - Desde do evento do SOS Café, em Varginha, no dia 16 de Março, passamos acompanhar “passo a passo” todos os movimentos da política cafeeira. Nesse evento foi originada a Carta de Varginha (com as solicitações de apoio ao endividamento, transformação das dividas em café, prazo de 20 anos para o pagamento). Com essas medidas os preços, logicamente, reagiriam na boca da safra. Para os cafeicultores surgiu, naquele momento, um clima de euforia -- dado ao sucesso do evento com a presença de 25.000 cafeicultores. Mas passado poucos dias, começaram a surgir as opiniões contra o movimento. Durante a FENICAFÉ, em Araguari/MG, o dep. Silas Brasileiro se pronunciou contra a prorrogação das dividas, num gesto totalmente repudiado pelos cafeicultores e, naquela ocasião o Dep. Silas Brasileiro preencheu sua inscrição nas olimpíadas das conspirações contra os cafeicultores.
Nessas alturas, criado um grupo de trabalho no Ministério da Agricultura para resolver os problemas da cafeicultura (composto por representantes dos ministérios da agricultura e da fazenda, CNA, cooperativas de crédito e produção) grupos esses também inscritos nas olimpíadas das conspirações contra os cafeicultores pois, assistimos um verdadeiro desfiladeiro de incompetência e anacronismo amparada por reuniões, quase que semanais, durante seis a sete meses, num final trágico para os cafeicultores. Nossos pêsames a esse grupo pelo final catastrófico.
Reinando sobre essa conspiração contra os cafeicultores esteve no comando o Sr. Manoel Vicente Bertoni, que nesse meio de tempo foi à Santos garantir aos exportadores tranqüilidade no abastecimento, demonstrando que continuaria o conluio e, que nada seria feito para a melhoria dos preços. Para contemplar o conluio tivemos a participação pífia, confusa, “num diz e contradiz” do Ministro da Agricultura, Reinold Stephanes, que endossou “muito bem endossado” o conluio, o anacronismo e que não deixará nenhuma saudade aos cafeicultores Brasileiros pois, foi o responsável pela fixação de um preço mínimo abaixo do custo de produção, um crime contra a atividade e, um programa de opções e aquisição de café sem atrativos e dando uma conotação de amadorismo, numa cascata de balelas de retirar 10 milhões de sacas. Um plano para “inglês ver” e, até agora conseguiram retirar quantidades insignificantes e o preço não reagiu. Prova essa da ineficiência desse plano. Sr. Ministro, por favor, comece logo sua campanha para Deputado Federal do Paraná e deixe o Ministério e, quem sabe surja alguém mais bem capacitado e, sem “balelas”.
A SINCAL, juntamente com outros representantes da cafeicultura, reuniu-se com esse grupo de trabalho, em maio, em Varginha e lá estavam os senhores Renato R. Paiva (CREDIVAR), Breno Mesquita (CNA) e Lúcio Araújo Dias (COOXUPÉ) e ficou claríssimo para todos que a Cooxupé, representada pelo Sr. Lúcio era totalmente contra as prorrogações com composições das verbas do FUNCAFÉ. Posteriormente, participamos de uma reunião no auditório do clube da Cooxupé, onde foi montado um “verdadeiro teatro” pela diretoria da mesma, endossado mais uma vez pelo Dep. Silas Brasileiro, ficando claríssimo a imposição da Cooxupé contra as prorrogações das dividas, principalmente utilizando o FUNCAFÉ. Naquele dia e, entre outras demonstrações, a Cooxupé também assinou sua inscrição nas olimpíadas das conspirações contra os cafeicultores. Nessa reunião, alguns cooperados disseram que tudo estava ok, na cafeicultura. Lamentável assistir uma cena esdrúxula onde “meia dúzia de cafeicultores” numa representação teatral assumiram uma posição contra a renda e a melhoria para 300.000 cafeicultores. Traição.
Ministério da Agricultura: prometeram e não cumpriram. Ficaram responsáveis por chamar os bancos privados para pressioná-los a uma composição da renegociação das dívidas com recursos de R.O e R.L. Pura “balela”. Lembra-se Sr. Bertoni da reunião, da SINCAL com os representantes do Ministério da Agricultura?, da qual surgiu uma ata e aprovada posteriormente e o que aconteceu....? Sem comentários!!!
Portanto, tudo continua como estava e tudo continuará, enquanto esses falsos lideres da cafeicultura, que só visam interesses próprios, estiverem nos representando. Precisamos tirá-los da frente, pois como fala o caboclo “Enquanto uns vão indo na frente fazendo, outros vão atrás desmanchando”. São verdadeiros inimigos para os cafeicultores. Não podemos mais deixá-los nos representar, pois continuam nos colocando numa servidão econômica, praticando crimes como os citados:
1) Fixação do preço mínimo abaixo do custo de produção;
2) Pratica de dumping ou seja, exportando nossos cafés abaixo do custo de produção prejudicando os cafeicultores brasileiros e internacionais, e nesse contexto levaram pelo dumping R$ 28 bilhões, nesses últimos 13 anos, tirados unicamente dos cafeicultores, assunto já exaustivamente publicado;
3) Preço de venda abaixo do preço mínimo.
Esses três itens mencionados são categóricos e límpidos para as devidas ações judiciais e, já temos casos de cafeicultores contemplados com recursos judiciais favoráveis nesse tripé e iremos relatar nos próximos dias.
Senhores cafeicultores, além de tudo o apresentado, percebemos uma clara retaliação contra a SINCAL, por parte de diversos seguimentos que querem a continuidade do conluio e do anacronismo. Essas retaliações reforçam nossos ideais sindicalistas e cada vez mais nos dão força aos nossos ideais sindicais. Para a SINCAL só existe esse caminho.
Com relação as medalhas de ouro, prata e bronze, para subirem ao pódio dos vencedores das olimpíadas das conspirações contra os cafeicultores, a nossa opinião todos merecem receber a medalha de ouro mas, como isso é impossível, deixaremos aos cafeicultores a devida classificação.
A SINCAL legitima representante dos cafeicultores, possui um plano estratégico de marketing com propostas de mudanças radicais para os cafeicultores, mas não nos dignaremos a apresentá-lo a esse conluio que perfaz essa política cafeeira, pois temos certeza que o usarão contra os cafeicultores. Estamos aguardando um momento oportuno, que com certeza surgirá, para apresentá-lo.
O sindicalismo será a porta de saída contra o conluio e a salvação da cafeicultura. “Abaixo a escravidão e viva o abolicionismo.
SINCAL - Associação Nacional dos Sindicatos Rurais das Regiões Produtoras de Café e Leite.
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Virgilio Andrade Moreira La Paloma 09/11/2009 23:00
Este MST, sem registro, sem lei, é um movimento perdedor... o Brasil caminha para a modernidade e para a urbanização, já em torno de 85% e aumentando... Ou seja, eles do MST estão na contra- mão da história... são pessoas ignorantes e perdidas no tempo, visto que reforma agrária é coisa do século XIX. Vejam bem, até os agricultores tradicionais e que sabem trabalhar estão em apuros , com dividas e indo para a cidade... imaginem só estes desocupados e sem experiencia na lavoura... recebendo terras caras, e nada fazendo a não ser passar o lote para um outro, e receber esmola e bolsas e etc do governo. Ou seja a reforma agrária é a mesma coisa que queimar dinheiro. Obrigado.. Eng Agr Virgilio Andrade Moreira.
Comentário referente a notícia: [b]MST - Acreditem: outra fazenda destruída no Pará[/b]
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paulo sergio da silva rondonopolis - MT 09/11/2009 23:00
O preço da arroba do boi gordo se aproximam dos 70,00. Não sei onde está o problema, mas penso que os grandes frigorificos (de capital aberto) estão com retornos excelentes na bolsa este ano, enquanto que os pecuaristas estão quase quebrando.. Portanto, está mais do que na hora de o pecuarista se organizar, senão daqui a pouco serão os frigorificos que vão ditar as regras, inclusive ficando o pecuarista igual ao criador de frango, onde os frigorificos dão o material e o criador apenas cria e vende a preços ja estabelecidos..., só que, claro, os frigorificos ficarão com o maior lucro, pagando o que quer..., penso que senão houver algo logo, o pecuaristas terão atuações no cenário de forma passiva, ou seja cumprindo ordem dos frigorificos.
Comentário referente a notícia: [b]Indústria: No MS, falta de boi para abate ameaça emprego, alerta sindicato[/b]
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Sorriso (MT): Produtores de soja devem ficar atentos ao cenário internacional para efetuar fechamentos
Amália Fernandes - ClicHoje
Produtores de todo o Mato Grosso e principalmente, Sorriso, município referência na produção de grãos, nesta semana, estão na expectativa que promete ser decisiva para os preços da soja.
O cenário internacional pode manter as cotações em alta e os produtores brasileiros deverão ficar atentos e já começar a efetuar seus fechamentos.
De acordo com o presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho do MT (Aprosoja), Glauber Silveira, os dados levantados até o momento são de 3% de renda negativa.
Ele ainda adiantou que esteve em um encontro internacional, e que as projeções passadas foram de US$ 8 devido a irregularidade das chuvas nos EUA, e a seca na Argentina, podendo afetar em torno de 5 mil hectares.
Glauber explica que esses dois fatores podem ser preponderantes nos preços. “Em virtude desses dois cenários pode se inverter o mercado. Essa semana é muito decisiva em relação o que acontecerá no mercado internacional”, diz.
Nos EUA, as chuvas estão comprometendo a qualidade, afetando assim na exportação do produto. “Não será aquilo que se pregava, ou seja, uma super safra mundial. A tendência é que ela seja um pouco menor. O quanto menos nós não sabemos”, avalia Glauber.
O sojicultor mato-grossense precisa receber, pelo menos, US$ 10 elo bushell da oleaginosa e o câmbio estar acima de R$ 1,75 menos que esse valor, segundo Glauber, pode haver prejuízo.
“O custo da logística está muito alto. O frete é caro. Nós temos uma diferença de 200% em relações aos outros, em custo do frete. Isso vai depender da safra americana e dos hectares da Argentina, que talvez não se configure,” explica.