Fala Produtor
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Renato Archile Martini Cascavel - PR 12/03/2009 00:00
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João Ademir da Conceição Barra do Garças - MT 12/03/2009 00:00
João Batista, mais uma vez parabéns pelo seu programa...,João, o que mais que precisa acontecer para que os produtores, pecuaristas, cafeicultores, sejam respeitados pelos governantes??!! Acontece uma demissão lá na EMBRAER, o governo intervem..., demitem lá na Volkswaguem o Governo reduz o IPI, os banqueiros pegam um resfriado, o governo logo manda abrir o cofre. E nós, produtores, pecuaristas e cafeicultores, como ficamos???. O setor dos frigorificos demitem milhares de pessoas pelo Brasil afora e o Governo nada..., no setor da cafeicultura acontecem o mesmo: milhares de pessoas estão perdendo seus empregos, mas não vejo NINGUEM comentar, nem os grandes meios de comunicação, a não ser vcs do Noticias Agricolas... João, nós só seremos percebidos se acontecer uma tragedia, só quando faltar alimentos na cesta basica ou na mesa do cidadão das capitais, caso contrario jamais seremos lembrados. João, imagine se as traders pegarem a doença dos frigorificos??!! Ou seja, se depois de receberem a nossa soja ou o nosso milho, pedirem a tal da recuperação judicial??!!? e se essa moda pega??? Mesmo assim, João, vamos em frente??!!
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José Walter de Oliveira Sacramento - MG 12/03/2009 00:00
João Batista, o pessoal do café está de parabens pela iniciativa de lançar o SOS-Café. Será somente na pressão que o Governo Federal vai nos dar atenção. Pois, quando as industrias começam a demitir sai uma solução em menos de 24 horas. Já para a agricultura o governo central não está percebendo que no campo são milhões de empregos que podem aumentar suas estátisticas. É por isso que temos de lançar o SOS-milho, SOS-frango, SOS-suino, SOS-soja, ou um único SOS-Agricultura e exigir do governo uma atenção maior.
Homens do campo, somente com união teremos vitória; não desanime, procure seus sindicatos e associações e vamos nos organizar.
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Tomé de Souza Buritama - SP 12/03/2009 00:00
Pretendo plantar feijão no municipio de Buritama, na região noroeste do estado de São Paulo e gostaria de saber da previsão do tempo para os proximos meses nessa região.
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João Oswaldo Baggio Ribeirão Preto - SP 12/03/2009 00:00
João Batista, em nossa ultima conversa, você mencionou o aumento na adição do Ethanol de milho na gasolina dos EUA para 13%. Gostaria de lembra-lo que o Ethanol é competitivo com o petroleo a partir de US$ 45,00 dolares o barril... Os preços do milho vem subindo, portanto para não enterrar de vez o Ethanol americano, altamente deficitario e ineficiente, o governo asmericano dá uma mãozinha para os produtores de la para terem escoamento da sua safra no seu mercado interno, pois esse aumento representa 30% a mais na adição da gasolina deles. Portanto, somente com subsidios governamentais eles conseguem competir com o nosso produto no mercado externo. No longo prazo, com o interesse americano pelo nosso petroleo, nosso ethanol tamben vai entrar na negociação. Apesar da crise as perspectivas a medio e longo prazo são boas para o nosso Ethanol.
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Waldir Sversutti Maringá - PR 12/03/2009 00:00
A HORA É AGORA - Recomendo que leiam o artigo postado ontem neste site, pelo Dep Fed Luiz Carlos Heinze, reconhecidamente um defensor da agropecuária brasileira, abordando o relatório com sugestões de reformulação da política agrícola, que em breve será apreciado pela Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, com cópia também encaminhada à CNA,
Segundo o artigo, o relatório é fruto de estudos e ” reuniões técnicas com representantes do executivo, universidades, fundações e de diferentes segmentos do agronegócio, que propõe 14 ações estratégicas de curto, médio e longo prazo para melhorar a competitividade, rentabilidade e sustentabilidade da agropecuária nacional.”
Será que matéria de tamanha relevância para os produtores rurais seguirá em frente sem um acurado debate com os interessados ? Não seremos ouvidos mais uma vez ? E a idéia de se realizar um Fórum de Debates idealizado pelo Sr João Carlos Saad, presidente do grupo Band, foi esquecida ?
Examinando os 14 itens de sugestões encontrei apenas 3 (três) que poderiam ajudar diretamente o produtor rural a garantir renda na sua atividade e nenhuma SALVAGUARDA quanto a planos econômicos e confisco cambial branco (garfadas como se diz na gíria) com a manipulação do câmbio, esse o responsável (90%) pelo sumiço da renda do campo, nos 14 anos do Plano Real.
Um exemplo, apenas com a soja e apenas em 2.008:
Consideremos para efeito de cálculo um arredondamento de 60 milhões de toneladas de soja a US$ 400,00 por tonelada, que foi a média de preço nesse ano, penso eu. Seriam US$ 24 bilhões de dólares. Se, pela inflação decorrida do Plano Real (239%), o dólar deveria estar, no mínimo, a R$ 3,39 e esteve todo o tempo a R$ 1,65 .... logo os prejuízos, apenas dos produtores de soja, foram de... R$ 40 bilhões de reais ... apenas nesse ano.
Calculo que a política cambial praticada no Plano Real (14 anos de FHC-Franco/LULA/Meirelles) provocou, deliberadamente, uma transferência de renda para o setor urbano, através da manipulação cambial com os juros reais mais altos do mundo, acima de R$ 300 bilhões de reais, APENAS COM A SOJA, nesse período, daí a justa e eterna choradeira.
waldirsversutti.blogspot.com
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marcelo azambuja Campo Grande - MS 11/03/2009 00:00
João Batista. Notável a postura combativa e atuante dos presidentes da Famato e Acrimat. Os produtores matogrossenses têm do que se orgulhar, vez que estão sendo bem representados. Penso que os pecuaristas de todo o Brasil, que amargam os atuais momentos de dificuldade, com a inadimplência dos frigoríficos, são gratos pelos esforços destes dignos representantes. Já no MS não podemos dizer o mesmo de nossa federação e associação de classe, vez que estas não fazem qualquer menção sobre o problema da inadimplência dos frigoríficos em nosso Estado. No site da FAMASUL não consta qualquer menção sobre os referidos problemas. Por certo nossos representantes não venderam gado ao Independência, Campoeste e outros.
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joel pereira alves praia grande - SP 11/03/2009 00:00
OS PRODUTORES MERECEM RESPEITO!! O MOMENTO É ESTE... SE NÃO HOUVER UNIÃO ENTRE AQUELES QUE PRODUZEM NESTE PAÍS, O BRASIL VAI AO CAOS. PRODUTORES SENDO ACIONADOS NA JUSTIÇA, SENDO CAÇADOS POR OFICIAIS DE JUSTIÇA PARA TER SEUS MAQUINARIOS CONFISCADOS E DISCRIMINADOS COMO MARGINAIS..., E O GOVERNO BRINCANDO NA LIBERAÇÃO DE CREDITOS. OS BANQUEIROS ESTÃO SORRINDO À TOA, LUCROS E MAIS LUCROS, SEM COLOCAR A MÃO NA ENXADA, SEM PERDAS, E QDO. NÃO RECEBEM, CONFISCAM. PERGUNTO: ONDE ESTÁ A BANCADA RURALISTA NO CONGRESSO?? VAMOS PARAR DE PRODUZIR!!! QUEM SABE AS AUTORIDADES, COM FOME, COMECEM A PERCEBEREM A SITUAÇÃO DE CALAMIDADE NO CAMPO. E AQUELE DR. MINISTRO QUE SO FALA EM BIOMA?? A MANDO DE QUEM ELE FALA TANTO EM BIOMA. ACORDA SR. MINISTRO, VA CRIAR GADO NA AMAZONIA E ANDAR 3 DIAS SO DE BALSA PRA CHEGAR EM CASA...TÁ ACHANDO QUE O COITADO LÁ É VAGABUNDO??!!. ACHO BOM A POLICIA FEDERAL INVESTIGAR COM PROFUNDIDADE A TURMA DO INCRA, MAIOR IMOBILIARIA DO PAÍS. OBRIGADO, E REZEM POR ESTE BRASIL.
JOEL PEREIRA ALVES
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max andre machado dias Umuarama - PR 11/03/2009 00:00
Olá, gostaria de saber em que pé esta a situacao da prorrogacao das dividas, no caso do Mato Grosso do Sul (FCO), pois a pressão do Banco do Brasil é forte, mesmo estando adimplente. Eles pressionam dizendo que o entendimento do Banco é de quem prorrogar não pegará mais emprestimos! Por isso aqui vai minha pergunta: qual é o resultado dessa novela, até quando irão protelar isso? quais as chances de sair uma securitização ?! dia 30 de marco ja está aí! obrigado.
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Sebastião Ferreira Santos Fátima do Sul - MS 11/03/2009 00:00
João Batista, quero pedir para que entre em contato com a Famasul-MS, para saber detalhes sobre esse absurdo que chamam de "DEMARCAÇÃO DE TERRA INDIGENA", para que possa explicarar melhor esse assunto em seu programa, mostrando a todo o País essa barbáridade que mais uma vez volta à tona para tirar o sono do povo trabalhador e honesto do nosso Estado. Agora voltam a falar que os estudos para demarcação das terras se iniciarão em abril/2009.
VOCÊ NÃO ACHA QUE É HORA DA POPULAÇÃO RESPONDER DE FORMA MAIS DURA A ESSES QUE GOVERNAM O PAÍS, MAS QUE POR BAIXO DO PANO USAM A FUNAI PARA CONSEGUIR O SEU INTENTO DE TOMAR AS TERRAS DA POPULAÇÃO? Obrigado.
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Angelo Miquelão Filho Apucarana - PR 11/03/2009 00:00
João Batista, estamos colhendo apenas metade do milho que colhemos no ano passado, ou seja miseros 210 sacas por alqueire! Estaremos amargando um prejuizo de R$ 2.700,00 (dois mil e setecentos reais por alqueire). Hoje eu precisaria de 373 sacas por alqueire para cobrir custos de produção, isso vendendo a R$ 16,50 a saca e livre de funrural. Nesta conta estão todos os custos, hora-maquina, frete, colheita e mão-de-obra.
Tenho amigos que me criticam por fazer esse tipo de conta, mas como administrar sem saber o que ganho e o que gasto? Será que temos que fechar os olhos e continuar a caminhar para o buraco? será que alguém vai me dar maquinas novas quando as minhas virarem sucata?
Não entendo a postura de muitos agricultores..., o milho está sériamente defasado em preço, a ferrugem avança e já temos que fazer o controle quimico, o que custa caro e é de eficiencia duvidosa, pois aplica-se muito cedo, a maioria não conta com pulverizadores que possam entrar na lavoura após os 45 dias.
E como se não bastasse, continua-se a plantar safrinha, que o próprio nome ja define; "SAFRINHA". Como brigar por preços melhores se, de agora em diante, todos ficam de olho na safrinha? Até colherem ficamos com preços oprimidos e as especulações em alta!
Faça-se como a soja; "VAZIO SANITÁRIO PARA O MILHO"... Estamos produzindo muito e ganhando nada! Plantar safrinha nada mais é que atirar no pé e só nos resta um pé, o outro ja está na cova (enterrado em dividas). Somos desorganizados e temos o olho maior que a barriga.
O agricultor brasileiro tem é que parar de esperar milagres governamentais e se organizar, produzir de forma a não haver sobras, ou seja manter uma reserva de mercado. As sucessões de milho sobre milho é que vem perpetuando pragas e doenças até então faceis de controlarem, mas que ultimamente estão se tornando um pesadelo para o agricultor. Eu não planto safrinha há mais de 15 anos, pois nunca consegui lucrar, só tive prejuizos. E acredito que se fizerem a conta certa, muitos abandonarão esta idéia! A regra é clara como agua: o mercado é oferta e procura, temos que estabelecer um parametro entre as duas situações, onde seja possivel manter um minimo de lucratividade, isso se quisermos nos manter na atividade. Esperar que o governo faça algo, que salve a todos, é apostar na roleta russa ou seja as chances são de o tiro sair pelo cano rumo a nossa cabeça!
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Domingos Ribeiro de Andrade Bom Sucesso - MG 11/03/2009 00:00
Na próxima segunda-feira, dia 16, em Varginha (MG), os cafeicultores de todo Brasil levarão ao conhecimento da sociedade brasileira a crise do setor e o descaso do governo com os produtores. Em minha opinião, este encontro vai definir o futuro do café no Brasil. Se o governo intervier, propondo negociações das dívidas e apresentando uma política agrícola que garanta renda para o setor, a cafeicultura brasileira poderá sobreviver. Caso contrário, não teremos condições de produzir devido à baixa renda e à concorrência de outros países produtores que conseguem custo mais baixo que o nosso.
Peço a todos cafeicultores que convoquem seus sindicatos, cooperativas, aluguem ônibus, que se mobilizem, que façam mais este sacrifício pela cafeicultura. Vamos mostrar ao Brasil e ao mundo a nossa capacidade de mobilização comparecendo a Varginha na manhã da próxima segunda-feira.
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clovis silva oliveira Valença - RJ 10/03/2009 00:00
Os produtores de leite do estado do RJ estão se sentindo abandonados pelo nosso governo estadual, pois não estamos conseguindo pagar nossa contas por estarmos recebendo apenas 37 centavos por litro. O governo vem com reunião e mais reuniões, mas solução nada... Enquanto isso o governo Federal não sabe sequer negociar com a comunidade europeia e nem com Mercosul, engolindo tudo e ficando quieto.. É essa vergonha chamada "leite importado da Europa e triangulado pela Argentina" que é o nosso maior veneno... E o nosso presidente NÃO TEM SENTIMENTO NACIONALISTA, MUITO MENOS SEU PARTIDO. É UMA VERGONHA SÓ!!!
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Nádia Feres Vilela Ituiutaba - MG 10/03/2009 00:00
O presidente do STF, Gilmar Mendes, disse que as invasões são ilegais e que, portanto, os repasses a movimentos sociais que cometem estes atos são também ilegais. Ele falou como jurista e tem razão. Está no Estatuto da Terra: toda invasão é ilegal. Começa pelo desrespeito ao direito de propriedade. Não é à tôa que uma das líderes do MST disse que 70% dos assentamentos que conseguiram instalar foram graças às invasões. A violência maior no campo, hoje em dia, vem daí.
O Estatuto da Terra também diz que fazenda produtiva não pode ser desapropriada. No entanto, fazendas produtivas têm sido desapropriadas. Sabe-se que muitos laudos do Incra não são técnicos, são político-ideológicos. O produtor rural, vítima deste esquema, recorre à Justiça em processos que demoram anos. Mas logo em seguida é vítima de invasões sucessivas e impunes, que depredam seu patrimônio, provocam danos, destroem benfeitorias, matam animais, roubam, ameaçam e maltratam funcionários, num clima de destruição e terror. E agora, até morte de pessoas. Tudo para pressionar o produtor a um acordo forçado com o Incra.
Em geral as pessoas que passam por esta situação ficam com muito medo e receosas de se manifestar, por ser uma luta contra o governo. E, muitas vezes, nem falam sobre a situação que vivem, o que é sintoma muito preocupantes, pois deveriam denunciar mais, se unirem. Mas essas pessoas sentem-se acuadas, sofrem sozinhas e, na maioria das vezes, acabam fazendo acordo com o Incra. Há poucos dias, Rolf Hackbart, pres. do Incra, disse à Folha de SP, querendo rebater a polêmica aberta pelo ministro Gilmar Mendes, que 99% dos invadidos fazem acordos, como se estes fossem amigáveis, e não forçados como na realidade são --pois só se chega aos acordos por pressão, pela violência das invasões, pelos prejuízos!
É uma guerra desleal; o produtor fica sozinho, e o Incra tem a seu favor esta grande arma -as invasões -, que recebem dinheiro federal, que é do contribuinte, inclusive até das vítimas deste esquema. É muito triste tudo isso. E pior, depois das invasões a maioria dos assentados vende os lotes ou abandona as terras que, aí sim, ficam improdutivas e muitos voltam a invadir outras fazendas, num ciclo que não leva a nada e não contribui em nada para o desenvolvimento economico-social do País.
Nos anos 80 os movimentos sociais e a reforma agrária tinham a simpatia da opinião pública, mas com o tempo, a coisa foi se desvirtuando. As invasões passaram a ser cada vez mais violentas e a reforma agrária foi se transformando num negócio, ou num meio de vida, deixando de ser decente, e deixando para trás todos os ideais de uma distribuição de terras mais justa. Hoje não têm mais o apoio da grande maioria da opinião pública. Vivemos numa democracia, porém os movimentos sociais agem ao arrepio da lei, com as invasões e assim ferem o estado de direito democrático. Isto tem de acabar!
É benvindo o Fórum do CNJ!
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Telmo Heinen Formosa - GO 10/03/2009 00:00
O Brasil não entrou na crise [Abrasgrãos]*
O Brasil não entrou na crise. A crise foi que entrou nele segundo Joelmir Beting. Aliás, nem entrou nela assim como ela não entrou nele. Na verdade o Brasil nunca saiu da crise. As pessoas que defendem a volta do crédito abundante, a irresponsável e artificial valorização do Real (R$), volta da também artificial valorização das commodities principalmente as agrícolas sob a falsa hipótese de escassez de alimentos no mundo, estas pessoas estão absolutamente equivocadas ou intencionalmente a serviço de outros interesses.
Decididamente sair da crise não pode representar a volta à situação anterior. O mundo produz alimentos para 12 bilhões de pessoas a despeito das afirmações de lideres desinformados, corroboradas por ignóbeis de plantão e da imprensa tendenciosa que insistem em difundir que há fome no mundo (980 milhões de pessoas) o que até pode ser verdade mas não pelo motivo sugerido – falta de alimentos.
Recente polêmica envolvendo a FAO e dirigentes brasileiros acusados de fomentar o deslocamento da produção de alimentos em favor dos biocombustíveis são uma prova cabal da ignorância sobre este tema. Ignorância sim, termo incisivo. Ignorante não é aquele que não sabe das coisas mas sim aquele que não sabe o que deveria saber. Eu continuo desafiando a qualquer um para ficar uma semana inteira “engolindo” a quota de alimentos que a agricultura mundial coloca à sua disposição. É simplesmente impossível para pessoas normais. Com 980 milhões de pessoas se alimentando muito abaixo da quota disponível, a sobra para os demais é maior ainda.
A prova cabal da sobra é a crise de abundância visível em muitos lugares do mundo. O aviltamento dos preços, o endividamento e a necessidade de prorrogações e subsídios comprovam a superoferta, caso contrário os preços pagariam todos os custos mas não é o que acontece.
Não podemos resolver os problemas com os mesmos modelos de pensamentos que nos conduziram a eles relembrando Albert Einstein, aduzindo que recolocar o TREM nos mesmos trilhos, nos levará ao mesmo destino. Portanto para sairmos da crise que já é permanente, muitas mudanças serão necessárias.
(*) Telmo Heinen – Diretor Executivo da ABRASGRÃOS – Formosa (GO)
Olá João Batista e amigos do Notícias Agrícolas, quero parabenizar a todos do Terraviva por defenderem o agricultor desse País... e, agora vemos a Rede Bandeirantes com uma campanha na TV aberta em favor do agricultor, isso, com certeza, é uma bela semente que está germinando. Cabe também a nós, agricultores, fazermos com que esta semente produza bons frutos. Parabéns a todos, o caminho é longo e requer muito esforço, porém o solo é fértil e promissor. Eu voltei "e vamos em frente".