Fala Produtor

  • Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 22/01/2009 23:00

    A Bolsa de Cereais da Argentina passou a faca em 15 milhões de toneladas de soja, numa tacada só.

    Vejam o tamanho do rombo. Não é á toa que as traders sairam do "tumbale das catatumbas" e vieram para o claro. Bem não muito para o claro, pois como são da família dos " vampirideos sanguinolentos", se vierem para a luz onde o agricultor vive, pegam fogo igual a filme de terror. Mas a verdade que é todo dia aparece algum contrato de soja. R$50,00 por saca já virou chatice. Todo mundo tem. E é para entrega e pagamento em março. Não é para a primeira soja não.

    Mas eu estou curioso. Será que a seca Argentina não foi a mesma aqui do Paraná , Mato Grosso do Sul, Rio Grande, Santa Catarina e Paraguai??? Qual o tamanho do buraco???

    Taí um bom exercício para os analistas. Construir cenários com várias reduções na safra sul americana. Qual o preço da soja se quebrar 20 milhões de ton. ?? E se for 25 ???Qual a relação estoque?consumo???Vai dar pra quantos dias???

    E o Stephanes hein! Parece uma múmia paralitica, como dizia um personagem do Chico Anysio. Ele estudou na mesma escola do Mantega. Tenta de toda maneira maquiar a realidade. Ministro da Maquiagem. HAHAHAHAHA. Para ele , a safra vai ser normal, com quebra de só 7%, mas como ano passado aumentou 9%, ainda tem 2% de lambuja. Daqui a pouco vem a Conab dizer que " ACHOU " milho nos estoques da safra de 1987. É , porque de 2004 eles já acharam muitas vezes.

    Bom, ministro é para mentir mesmo, mas cade a CNA e Federações, que não contestam estes números?? Não percebem que estas mentiram tiram mais dinheiro do bolso do agricultor que qualquer juro bancário ???

    João, em respeito á você não vou soltar um palavrão aqui, mas fica o convite aos leitores para, no conforto do seu lar, soltar um belo F.........

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 22/01/2009 23:00

    Gente, precisamos reagir. Leiam o texto abaixo e comentem esta matéria, totalmente pejorativa para o nosso setor, do pequeno ao grande agricultor.

    Agronegócio é favorecido por rolagem bilionária [sic?] de dívidas.

    Renegociação feita ano passado não foi o bastante para bloco ruralista. Dívida dos grandes produtores atinge R$ 74 bilhões. Inclusão dos pequenos no bolo de devedores legitima ajuda aos grandes, analisa economista do Ipea

    Na opinião de Geraldo Sant´Ana de Camargo Barros, professor da Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq/USP) e coordenador científico do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), até hoje não houve uma "negociação séria".

    Por Maurício Hashizume

    Seja qual for o tamanho da safra ou a cotação das commodities agrícolas, praticamente não há virada de ano sem renegociação das dívidas agrícolas. O governo publicou uma medida provisória (MP 432/2008) em maio de 2008 para tratar das reivindicações ruralistas. A ajuda possibilitaria, segundo cálculos do governo, a rolagem de cerca de R$ 75 bilhões - valor total do conjunto inicial de recursos liberados para tentar conter a crise econômica, anunciada pelo Planalto em outubro passado.

    Na época das negociações que resultaram na MP, de acordo com o Ministério da Fazenda, a dívida total alcançava R$ 87 bilhões, sem contar as dívidas de custeio da safra 2007/2008 e os investimentos desde a safra 2006/07. Desse total, R$ 74 bilhões (85%) recaíam sobre o agronegócio e R$ 13,4 bilhões sobre produtores familiares. São muitas as categorias diferentes de dívidas acumuladas pelos produtores agropecuários ao longo das últimas décadas.

    Só em débitos antigos contratados nos idos de 1980 e 1990, a conta dos ruralistas chega a R$ 27,38 bilhões - R$ 14,43 bilhões do Programa Especial de Saneamento de Ativos (Pesa), criado em 1989 para atender devedores de mais de R$ 200 mil, com alto índice de inadimplência e rolado mais de dez vezes; R$ 10,45 bilhões dos programas Securitização 1 e 2; e cerca de R$ 2,5 bilhões de outras dívidas antigas como Programa de Revitalização do Setor Cooperativo (Recoop), Funcafé, Cacau e Prodecer 1 e 2.

    As dívidas de custeio somam mais R$ 10,5 bilhões (R$ 7,3 bilhões do Custeio rural, R$ 3 bilhões do FAT Giro Rural e R$ 158,4 milhões do Proger Custeio) e as de investimento chegam a R$ 17,3 bilhões (R$ 7,7 bilhões do Moderfrota, R$ 4,78 bilhões de outros financiamentos do BNDES, R$ 2,4 bilhões do Finame Especial e R$ 2,48 bilhões nos demais investimentos).

    Os fundos constitucionais também financiaram muitos empreendimentos agrícolas que não foram ressarcidos. São R$ 12 bilhões não pagos. O "buraco" total no Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) é de R$ 5,9 bilhões. O desfalque no Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) e no Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) consiste, respectivamente, em R$ 3,6 bilhões e R$ 2,5 bilhões.

    A parcela referente aos produtores agrícolas que está na dívida ativa da União atinge R$ 7,1 bilhões. E como já citado anteriormente, as operações de crédito em aberto da agricultura familiar e da reforma agrária, vinculadas ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), não ultrapassam R$ 13,4 bilhões. Não é demais lembrar que 70% dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros vêm dos pequenos produtores.

    "A rolagem e anistia aos devedores do Pronaf acaba sendo legitimadora do tratamento geral dado ao setor agrícola. Fazem tudo junto para que o pacote de renegociação seja apresentado à opinião pública como um só", analisa Guilherme Delgado, do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea). A unificação das dívidas, complementa, faz com que as diferenças entre os grandes e os pequenos produtores sejam camufladas. "Assim, quem quiser aplaudir [a renegociação como um todo], que aplauda. Quem quiser criticar, que critique", declara. Grande parte da dívida está concentrada em contratos de grandes fazendeiros que devem acima de R$ 200 mil cada um. E a inadimplência entre os pequenos costuma ser menor que entre os grandes.

    Peso político

    Guilherme assinala a contradição embutida na renegociação de dívidas diante da conjuntura de recordes econômicos e de produção alcançados na safra 2007/2008. Mesmo com todos os problemas, os ganhos obtidos pelo agronegócio nos últimos anos têm sido bastante significativos. Esse bom desempenho, por mais lucrativo que seja, parece não ser contabilizado na hora das rolagens. Na visão dele, o peso político dos ruralistas como integrantes da base de apoio ao governo Lula - que permite que a capacidade deles de impor a sua agenda seja significativa - é maior que a representação política e econômica real do setor na sociedade como um todo.

    "É verdade que o setor agropecuário exportador tem grande importância na balança comercial, mas a sua relevância do ponto de vista do conjunto da economia [para a criação de empregos de qualidade e distribuição de renda, por exemplo] não é tão grande quanto parece", avalia o pesquisador do Ipea. Esse status de segmento "especial" é histórico - assim como as dívidas, uma tradição desde ciclos passados como o do café - e permanece até hoje. "Criou-se a idéia de que não se faz nada sem os ruralistas".

    O economista sugere que as dívidas dos grandes e dos pequenos produtores, que têm características diferentes, sejam tratadas separadamente. Segundo ele, o agronegócio é beneficiado por vantagens "extraordinárias". Além dos incentivos oficiais para a produção e a exportação voltados a grandes produtores, há um vácuo de regulação do Estado com relação à grilagem de terras, ao descumprimento de leis ambientais e à exploração de mão-de-obra.

    O grande problema dos produtores empresariais está no alto custo do financiamento, sublinha Guilherme. Mudanças tributárias combinadas com um sistema mais eqüitativo de intervenção da política agrária poderiam incentivar a constituição de um fundo de reserva com recursos captados em períodos de bonança para assegurar eventuais quebras de safra, uma vez que a agricultura é uma atividade que envolve riscos naturais. Esse "colchão" já foi proposto na forma do "Fundo Catrástrofe" (confira abaixo as medidas apresentadas pelo Ministério da Agricultura), encaminhado pelo Executivo ao Parlamento, em setembro passado, por meio do Projeto de Lei Complementar (PLP) 374/08, que pretende atrair seguradoras privadas a esse negócio.

    Para os pequenos produtores, um dos principais problemas é a dificuldade no escoamento. Proporcionalmente, a renda desse grupo (que tem bem poucos ativos e baixa capacidade de endividamento) está mais comprometida. "O pequeno não tem garantia nenhuma", frisa, lembrando que o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) já está sendo aplicado há anos, mas não tem o volume nem o raio de ação ampliado (confira abaixo).

    A discussão desse tema deveria ser, na opinião do economista do Ipea, mais disseminada de debatida publicamente. Ele observa que a sustentação ao agronegócio faz parte de um pacto conservador entre as elites e tem como pano de fundo um modelo de inserção econômica marcado pela dependência externa com base no setor primário-exportador. "Quais são os custos e os benefícios da opção por esse modelo?", indaga.

    Improvisações

    A Secretaria do Tesouro Nacional estima que, entre 2002 a 2005, o governo tenha gasto R$ 15,9 bilhões com financiamentos e equalização de taxas de juros do crédito rural. As despesas com as renegociações das dívidas chegaram durante o mesmo período a R$ 9 bilhões, total dos recursos que o Ministério da Educação (MEC) terá a mais para gastar no orçamento neste ano em comparação com 2008.

    No Congresso, as reclamações dos ruralistas continuam. Para ele, as concessões feitas pelo governo federal na MP 432/08 - que contempla cerca de 2,8 milhões de contratos e foi convertida na Lei 11.775/08 em setembro pelo presidente Lula - não são suficientes. O bloco quer mais recursos para a garantia de preços, redução de impostos e subsídios adicionais, diante da dificuldade de financiamento e da alta dos custos. Estimativas dos produtores calculam que a dívida agrícola já bateu em R$ 100 bilhões.

    Na opinião de Geraldo Sant´Ana de Camargo Barros, professor da Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq/USP) e coordenador científico do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), até hoje não houve uma "negociação séria".

    "São sempre improvisações de última hora, com medidas paliativas que apenas postergam o problema para o futuro", descreve. Ele reconhece que pode até haver alguns produtores que teriam condições de pagar suas dívidas e não o fazem por "má-fé", mas assegura que a maioria não o faz por "falta de condições concretas". "A renegociação deve ser feita com base em estudos técnicos, que levem em conta as probabilidades de quedas de preços dos produtos, elevações de preços de insumos, oscilações de produtividade e efeitos climáticos. A partir daí será possível estabelecer plano de repagamento com um risco mínimo pré-estabelecido", acrescenta.

    O professor Geraldo discorda, porém, da idéia de que a sociedade sustenta o agronegócio por meio de benefícios estatais. Ele calcula que, de 1994 a 2005, o aumento da produtividade do agronegócio (incluídos aí pequenos e grandes produtores) permitiu que cerca de R$ 1 trilhão - valor correspondente ao aumento de produção multiplicado pela queda real de preços observados no período - ficasse na sociedade. O valor da terra (que não é renda) foi excluído desse cálculo, justifica o coordenador do Cepea. "Certamente o setor industrial teve e ainda tem maior apoio e proteção pública do que o agronegócio".

    Aproximações

    Para consolidar o seguro agrícola no Brasil, o Ministério da Agricultura ainda aguarda a aprovação do projeto de lei complementar (PLP 374/2008) que cria o Fundo de Catástrofe, em substituição ao Fundo de Estabilidade do Seguro Rural (FESR). Previsões governamentais apontam que o novo fundo, sob formato de consórcio privado e estimulado por subvenção pública, permitirá que as seguradoras aumentem sua cobertura para segmentos em que o risco desestimula a atuação da iniciativa privada. Com isso, espera-se que a oferta de seguros seja elevada e dê conta da demanda crescente. O volume de prêmios pagos pelos seguros rurais saltou nos últimos anos: R$ 88,7 milhões em 2006, R$ 138 milhões em 2007 e, para 2008, estavam previstos R$ 160 milhões no Orçamento da União.

    O Fundo Catástrofe, juntamente com as leis já sancionadas que permitiram a subvenção ao prêmio do seguro rural e a abertura do mercado de resseguros brasileiro, deve viabilizar "as condições para tornar atrativos a oferta e a demanda para o seguro agrícola", nas palavras de Wilson Vaz Araújo, diretor do Departamento de Economia Agrícola da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Sob responsabilidade do deputado federal Moacir Micheletto (PMDB-PR) na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara, a matéria ainda precisará ser aprovada nas comissões de Finanças e Tributação e de Constituição, Justiça e Cidadania antes de chegar ao plenário.

    "Além disso, o Ministério realiza levantamentos de riscos agroclimatológicos que definem os períodos apropriados para os ciclos produtivos de diversas culturas e trabalha na dinamização de mecanismos de proteção de preços", completa o representante da pasta. Para Wilson, o ponto sensível da produção agrícola brasileira é a dependência da importação de fertilizantes, que chega a cerca de 70% da demanda interna. "Algumas culturas respondem por até 50% dos custos de produção. A oferta mundial desse insumo é concentrada e, além disso, a produção interna é limitada e responde por cerca de 35% da demanda dos brasileiros", adiciona o diretor do Mapa.

    O secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Daniel Maia, também espera que a consolidação do seguro agrícola ajude a dar mais segurança e aumentar a capacidade produtiva dos produtores familiares. Ele lembra, contudo, que os instrumentos previstos - que incluem ainda a garantia do custeio e de investimentos e a política de preços - não devem trazer resultados "de um dia para outro".

    Sobre a possibilidade de que o socorro aos pequenos esteja servindo para justificar a rolagem das dívidas maiores dos grandes, Daniel afirma que o funcionamento do seguro poderá inclusive fazer uma separação entre os devedores que estão mesmo em apuros e os pretensos aproveitadores. Com a aplicação da política a produtores em geral, haverá, segundo ele, menos espaço para quem, mesmo dispondo de recursos, se vale das sucessivas renegociações para não cumprir com suas obrigações.

    A comercialização continua sendo um gargalo. Dos R$ 132,7 milhões previstos para a ação e operacionalização do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), R$ 1 milhão foi executado, ou seja, apenas 0,75%. Em parceria com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o MDA mantém o Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF).

    Daniel destaca que, apesar das especificidades de cada pasta, o entrosamento existente entre o MDA e o Mapa é essencial para garantir o abastecimento do país. O governo aposta no Programa Mais Alimentos, que busca resultados econômicos (evitando que se repita a alta de preços de alimentos ocorrida no ano passado) por meio do incentivo à produção de alimentos. "Existe mercado para a pequena e a grande produção", completa o secretário-executivo. "Se reduzirmos as vulnerabilidades, poderemos ganhar em produtividade. A agricultura familiar tem ainda um espaço muito grande para crescer".

    "Ainda que as diferentes necessidades de cada grupo de produtor exijam um elenco de políticas públicas de apoio em dimensão diferente, a integração destes grupos de produtores já ocorre quando estes comercializam suas produções, cujo mercado não segrega a origem do produto", completa Sílvio Farnese, coordenador-geral de Cereais e Culturas Anuais do Mapa.

    Coletada, compilada, formatada e re-enviada por Telmo Heinen da ABRASGRÃOS – Formosa (GO)

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  • Mário José Milani e Silva Cacoal - RS 22/01/2009 23:00

    João Batista, eu acompanhei a entrevista com a agrônoma do Maranhão, Gisela Introvini, e observei o comentario do sr. Adegildo Moreira, e posso informar que a maior media nacional na produtividade de soja é na região de Cerejeiras - Rondonia, conforme levantamento da Embrapa. Conheço tanto o sul do Maranhão como o sul de Rondonia, sendo que no Maranhão estão grandes fazendas, enquanto no sul de Rondonia predominam os pequenos e médios produtores, mas a qualidade do solo é bem superior.

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  • Renato Ferreira Dourados - MS 21/01/2009 23:00

    Se trabalhando não se paga conta, então prefiro ficar parado a sustentar barracos de sem-terra, índios, políticos, e todos que nos parasitam. João Batista, como vou fazer para pagar as contas se a rentabilidade não existe em nossos negócios agropecuários??!! A soja acabou de passar por seca de 50 dias, a do "cedo" morreu, o replante não nasceu, e o terceiro plantio da safra 08/09 acabou de nascer em pleno janeiro; com custos de três plantios, resta saber o que vai sobrar? Dívida? Com certeza.

    O crime não conpensa, observe:

    custo de safrinha 50 sacos/hec

    estimativa produção 70 Sacos/hec

    resultado 20 sacos/hec

    coloco R$ 700,00 -- se correr tudo bem (seca, geada, granizo, vento, preço) me sobram R$280,00; Na minhas costas não, chega cansei de carregar "todos". Penso seriamente em liquidar dívidas, ver o que sobra e mudar de País... tenho certeza que não encontrarei nada mais pior do que ja vivi aqui no Brasil.

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 21/01/2009 23:00

    Senhores cafeicultores de todo o Brasil, A LUZ NO FIM DO TUNEL APARECEU???

    OLHA CARO AMIGO JOÃO BATISTA, NÃO QUERENDO SER PESSIMISTA VENHO REFORÇAR QUE APENAS A PRORROGAÇÃO DAS DIVIDAS DO CAFEICULTURA RELACIONADAS AO FUNCAFE NAO RESOLVERÃO OS PROBLEMAS.

    80% DOS CAFEICULTORES QUE ESTÃO SENDO EXECUTADOS, SERASADOS SÃO POR MOTIVOS RELACIONADOS AO CRÉDITO PESSOAL, CPR, PAPAGAIO, CDC, ETC.

    Já ESTAMOS EM UM BOM COMEÇO, MAS SE NÃO RESOLVER ESTAS OUTRAS DIVIDAS, TRANSFORMA-LAS EM TITULOS QUE POSSAMOS PAGAR E CAIR FORA DOS JUROS ABSURDOS, NÃO NOS ENQUADRAREMOS NESTAS NEGOCIAÇÕES.

    E TENHAM CERTEZA, QUE OS GRANDES SERÃO BENEFICIADOS COM AS PRORROGAÇÕES DO FUNCAFE, ENTRETANTO ESTES EMPREGAM MUITO MENOS COMPARANDO COM A S PEQUENAS PROPRIEDADES, COMO AS DO SUL DE MINAS.

    SOMENTE O FUNCAFÉ, O PLANO DE SALVAÇÃO VAI FURAR.

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  • André Newton de Figueiredo Castro Campo Novo do Parecis - MT 21/01/2009 23:00

    Não bastasse a crise do setor produtivo, aliado à falta de garantia de uma política pública rigorosa e que busque amparar o produtos, a legislação também não facilita sua vida. Além da penhora on-line já prevista no art. 655-A do CPC, o CNJ, através da Resolução 61 cuidou de "proteger" a movimentação bancária dos devedores, exigindo, para tanto que tenham uma contar diferenciada, cadastrada perante competente instituição e, pasmem, COM SALDO PARA GARANTIR o pagamento da cobrança. O produtor rural, que não consegue sequer pagar os custos de produção, agora terá que deixar o valor compreendido dos seus débitos em conta previamente cadastrada, e assim evitar que suas contas de movimentação normal sejam alvos das penhoras on-line!!

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  • Cirlene C. Botelho Jaiba - MG 21/01/2009 23:00

    Gostaria de dizer que a BR que liga Jaiba ao projeto Jaiba-2, está uma vergonha de tanto buraco. Só dá pra andar de 2ª e 3ª marcha, e as cargas que saem do projeto já chegam no seu destino com a qualidade a desejar devido aos trancos nos buracos, inclusive o Projeto "Exporta para Europa". É uma vergonha receber nossos clientes europeus aqui com a BR do jeito que está. Os produtores pedem socorro, pois o DER responsavel pelas estradas, não está nem ai! Por favor nos ajudem, façam uma materia aqui pra denunciar essa falta de interesse pelos orgãos competentes. Obrigada, Cyrlene.

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  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 21/01/2009 23:00

    OITO SUGESTÕES - SIMPLES, IMEDIATAS E EMERGENCIAIS - PARA O GOVERNO SUSTENTAR A ECONOMIA E EVITAR DEMISSÕES EM MASSA, SOBRETUDO NO AGRONEGÓCIO E NA INDÚSTRIA ELETRO-ELETRÔNICA -

    MOTIVOS:

    a) É opinião da maioria que a crise mundial ainda está começando em muitos países, especialmente no Brasil, e ainda haverá muitas quebradeiras, desempregos e reduções das demandas nos países, sobretudo por produtos alimentos processados importados, também tentando substituí-los por produtos internos, ou regionais, mais baratos;

    b) Como já dito por diversos economistas, os países devem se voltar mais para o mercado interno e se recolher, estrategicamente, por pelo menos uns 6 meses. Acordos bilaterais de comércio e de preferências – tanto por País como por Blocos – tendem a serem esquecidos, momentaneamente;

    c) Somente após os povos – sobretudo os mais humildes - adquirirem mais confiança nas atitudes de seus Governantes contra a crise e/ou voltarem a intensificar as forças locais de “escassez relativa” e de “preços de paridade” (comparados aos da importação) é que poderão iniciar novas importações, sobretudo de alimentos processados;

    d) Até lá, as importações seriam apenas para atender as classes com melhor poder aquisitivo e as compras institucionais e mesmo assim se compradas por preços bem mais baratos que os praticados até meados de 2008, levando a certo canibalismo entre os países fornecedores e seus agentes locais;

    e) No Brasil, a meu ver, medidas como redução das taxas de juros (SELIC) só fariam efeitos no aumento da demanda em longo prazo e após uma queda entre 4 e 5 pontos na taxa de juros básica (SELIC recuando de 13,75% a.a. para até 9,75% a.a, por exemplo), o que é praticamente impossível, dada a voracidade do Sistema bancário brasileiro. Atualmente, os “spreads” bancários chegam a ser 15 vezes a SELIC, atingindo taxas absurdas de 206,50% a.a. nas operações com financeiras, cartões de crédito, cheque especial etc.. Assim, uma queda, impensável, da SELIC em 4 pontos levaria a uma redução da taxa para 146,25% a.a., o que continua extremamente caro. Assim, na prática, quedas de 1,0% como a de ontem levam a efeitos irrisórios nas prestações em R$. O interessante é que o Sistema bancário brasileiro é tão voraz contra o “povo” que, além de exigir limites de créditos “em aberto” e inúmeras garantias pessoais e o penhor das mercadorias etc.., ainda embute no “spread” de 1 a 2 seguros contra inadimplências mais seguros de vida, etc.., tudo, obviamente, pago pelo cliente (boa parte à vista nas operações “por dentro” ou de descontos);

    f) Assim, não adianta ampliar os recursos para as empresas e os produtores rurais, pois eles não chegarão aos interessados, a não ser que o Governo banque os “riscos dos Bancos” ou dê um “dificílimo murro na mesa”, sobretudo na concessão de capital de giro para as agroindústrias e cooperativas;

    g) Também, apoiar com créditos os setores de automóveis, máquinas e de construção civil é uma boa medida, mas que não leva a resultados imediatos em manutenções dos empregos e renda, pois carros novos são acessíveis a poucos; sobram carros usados no Brasil e neste clima de desesperança e de medo – que a imprensa exacerba todo o dia - dificilmente alguém vai consumir além do necessário e do básico, pois o provável desemprego futuro aliado ao necessário pagamento das elevadas dividas passadas “rondam a noite das famílias”;

    h) Os setores brasileiros que mais alavancam empregos - diretos + indiretos + pelo efeito renda - e rendas, além dos citados, são o agronegócio e a indústria eletro-eletrônica, daí serem Setores bastantes sensíveis às demissões isoladas e/ou “em massa” pelo seu elevado efeito multiplicador nas economias. Assim, estes deveriam ser os setores priorizados com medidas emergenciais de apoio e por no mínimo 6 e no máximo 12 meses;

    i) Alguns estudos, contidos em meus livros, apontam que para as Empresas explorar o mercado interno pode ser até melhor do que exportar, segundo cada perfil e situação. Muitas empresas do agronegócio e de outros setores já perceberam isto e, hoje, priorizam mais o mercado interno. Isto tanto é verdade que as grandes redes de supermercado e de “fast food” do Mundo aqui aportaram há tempos e estão ampliando suas vendas, a cada ano, sobretudo no Nordeste, Centro-Oeste e Norte, onde estão os maiores potenciais de ampliação da demanda. Segundo estudos e projeções anteriores, se o PIB “per capta” somente do Nordeste dobrasse em US$, o Brasil teria também de dobrar a sua produção de alimentos. Pesquisa da respeitada Consultoria “Target” de SP, em março de 2008, mostrou que o consumo na Região NE cresceu muito nos últimos 5 anos, graças aos Programas sociais dos Governos. O volume de compras dos nordestinos passou de R$ 252,9 bilhões em 2007 (cerca de US$ 140,0 bi) para R$ 317,2 bilhões em 2008 (cerca de US$ 195,0 bi). Contudo, ainda segundo a Pesquisa, a distância do consumo “per capita” da Região Nordeste para a Região Sudeste, que foi a primeira colocada, ainda era muito grande, mas com elevado potencial. A Região Sudeste participava com mais de 50% de tudo o que era consumido no País e a Região Nordeste alcançara apenas 18%;

    j) Se neste momento de crise, conseguíssemos alavancar, pelo menos, os consumos das classes mais necessitadas das regiões NE, NO, CO mais de áreas do SE (Vale do Jequitinhonha, Vale do Ribeira, Vale do Paraíba etc..), na pós-crise, o Brasil teria um imenso salto no PIB e no emprego anual, após as retomadas das exportações e a dinamização do grande mercado interno;

    k) De que adianta o País ter quase US$ 210,0 bilhões em reservas internacionais – intocáveis e para aparecer bem na foto do FMI, BIRD e investidores externos -, se o desemprego interno ampliar, as indústrias falirem e a violência urbana dobrar. Precisaremos fazer como os EUA e os outros países estão fazendo, ou seja, injetarmos nossas preciosas economias, agora, na retomada da economia, via incremento da demanda interna. Botar dinheiro neste momento em Bancos que já foram muito bem socorridos pelo PROER é quase gozar com o desempregado, as agroindústrias e cooperativas em situação difícil e contribuir para ampliar a desesperança atual do povo.

    SUGESTÕES:

    a) Criar o “Cupom Alimento Familiar” no valor de R$ 300,00/família/mês, a ser distribuído por 6 a 12 meses, para TODAS as famílias carentes já integrantes e assistidas pelos programas sociais dos Governos, como Bolsa-Família e outros, e para comprar apenas alimentos e em supermercados e varejo, desde que legalizados;

    b) Criar o “Cupom Novo Eletrodoméstico” no valor de R$ 150,00/família/mês, a ser distribuído por 6 a 12 meses, para TODAS as famílias carentes já integrantes e assistidas pelos programas sociais dos Governos, como Bolsa-Família e outros, e para comprar apenas eletrodomésticos em supermercados e varejo, desde que legalizados;

    c) Triplicar os recursos para que a CONAB compre alimentos processados das cooperativas e das pequenas agroindústrias familiares e de assentados (em último caso também das demais empresas de alimentos) e para distribuição, exclusiva, como comida institucional (merenda escolar, creches, hospitais, presídios etc.) pública em todo o País - e pública + privada nas Regiões NE, NE, CO e demais áreas carentes - e sem doação na forma de de cestas básicas (exceto em emergências) para não competir diretamente com supermercados e varejos (setores grandes geradores de emprego);

    d) Baixar para “zero” as contribuições de PIS/COFINS - e até de IPI em alguns casos como nos de derivados de milho, de trigo e de mandioca – para todos os alimentos e por no mínimo 12 meses;

    e) Reduzir para “zero”, e por no mínimo 12 meses, as contribuições de PIS/COFINS da Indústria de insumos para produção vegetal e animal, exceto os importados extra-MERCOSUL, de forma a forçar a sua substituição por itens nacionais ou dos países vizinhos;

    f)

    g) Incluir, imediatamente, as cooperativas como beneficiárias das isenções de PIS/COFINS nas exportações de alimentos, grãos e outras matérias-primas;

    h) Criar Bolsa para subsídio de pelo menos 50% do custo do diesel e de lubrificantes - a serem adquiridos legalmente em Postos da PETROBRAS - por caminhoneiros autônomos legalizados e “comprovadamente”, pertencentes a categoria;

    i) Reativar as Bolsas de Frete de Retorno e implementar, OBRIGATORIAMENTE, Sistema completo de informação de cargas locais/regionais disponíveis, em todos os postos da PETROBRÁS.

    CONCLUSÕES:

    A meu ver, a adoção das medidas acumuladas levaria a um custo entre US$ 15,0 e US$ 20,0 bilhões para os Governos no período, mas isto só representaria entre 7% e 10% dos US$ 210,0 bilhões das reservas acumuladas e muito menos do que já foi gasto até agora com os Bancos, montadoras etc.. e que, praticamente, pouco levou a resultados em termos de manutenção do emprego e de renda.

    A idéia é fortalecer ao máximo – COM MEDIDAS DIRETAS, FACÉIS E AO ALCANÇE IMEDIATO DO POVO - o nosso gigante mercado interno consumidor e também melhorar os padrões alimentares e de “cidadania”, ao tempo que garanta as produções iguais pelas fábricas e, principalmente, as manutenções dos empregos e das rendas, mesmo que de forma emergencial. Após passada a crise externa, o Brasil teria 2 grandes mercados a explorar intensivamente: o externo e o interno e o PIB teria fortes crescimentos anuais, bem acima do 4% previstos. Por outro lado, como as medidas seriam para enxugar o excesso de oferta previsto para o mercado interno - com as seguidas re-alocações de boa parte dos volume das exportações anteriores – dificilmente haveria escassez de alimentos e de produtos agrícolas e, com isto, inflação. Então a volta da inflação não poderia ser, novamente, a desculpa de alguns pela não adoção das medidas.

    Resta agora esperar que o alto Governo, com poder real de decisão, pelo menos leia minhas propostas iniciais, ou que elas lhes sejam remetida por algum leitor, especial, deste importante e - cada vez mais lido e copiado - site. Quem sabe até um bom parlamentar se interessaria pelas propostas?

    Concluindo, nesses dias, li uma importante máxima de um grande consultor estrangeiro: “muito pior do que o analfabetismo é a preguiça de leitura e de análise, pois o conhecimento não é apenas soletrar”. “Bons executivos e bons estudantes leem muito e analisam muito mais”.

    Assim, grato pela tua leitura e análise e espero estar colaborando para um novo agronegócio, muito mais justo e rentável.

    Prof. Clímaco Cezar de Souza

    AGROVISION – Brasília

    www.agrovisions.com.br

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  • Newton Borges de Morais Junior Campo Verde - MT 21/01/2009 23:00

    João Batista, segue um breve relato aqui do sul do estado do MT, de Campo Verde. Mesmo com a volta das chuvas, ainda temos problemas em algumas areas da nossa região. Segue algumas fotos de lavouras sofridas com o stress hidrico, onde as mesmas ja tinham sofrido com o atraso no plantio também devido a seca, e agora sofrem novamente com a pouca chuva....a vida do produtor rural ja está tão dura, que nào sabemos mais onde vai chegar.(Segue algumas fotos em anexo). Um grande abraço e vamos em frente

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  • pedro carvalho Foz do Iguaçu - PR 21/01/2009 23:00

    Olá pessoal do Terraviva, sou Pedro Carvalho e assisto aos seus programas todos os dias. Minha pergunta vai em especial para o programa da 1h da tarde onde a Desiree Brandt dá a previsão. Gostaria de saber a previsão para os proximos meses no Paraguay para a plantacao de safrinha e a colheita do soja. Dizem que vai fazer muito frio mais cedo, com geada e chuva. Sera que Desiree poderia dar uma ajudinha ? muito obrigado a todos, um abraço.

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  • Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 20/01/2009 23:00

    João Batista, onde está a presidente da CNA, Katia Abreu, que disse que tudo iria ser transparente? Gostaria de vê-la em seu programa para que possamos saber como anda este barco... e diga a ela que sua atitude deveria ser semelhante ao Sindicado das Montadoras de Veiculos: anunciar na grande midia o numero de empregados que o café e o agronegocio gera neste País para que a sociedade conheça a sua importancia e, ao mesmo tempo, comunicar um corte de 5% em razão da falta de renda. E, principalmente, falar a verdade ao povo sobre de quem é a culpa da crise dos agricultores, falar quem é o terceiro escalão do Ministério da Fazenda que esta travando as reivindicaçõe da cafeicultura... aliás, falar que isso não representa a verdade, pois quem é o chefe do 3.o escalão?

    Vamos ser mais duros, tirar a tinta da caneta do Rei, pois só assim o povo vai conhecer a verdade, que diga-se de passagem já passou da hora de alguém aparecer com a realidade neste país. O que o Lula conhece da importancia do agronegocio para a nossa economia?? o que ele realmente quer é entregar o País em uma situação insustentavel ao proximo presidente, pois dinheiro existe para as ONGS, MST, UNE e etc, só não vê quem não quer.Um abraço a todos. Giovani Giotti

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  • Marcos Benhur T. Grespan Balsas - MA 20/01/2009 23:00

    Boa tarde. Na materia do dia 20/01/09 de titulo: Recuperação Judicial Ampara Produtores em MT hÁ no rodapÉ uma opção para clicar e conhecer as leis que regulamentam esta ação, porem eu nao estou conseguindo abrir a pagina. Gostaria, se possivel, que me mandassem esta materia por email. Muito obrigado

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  • Arthur Augustin da Silveira Rondonópolis - MT 20/01/2009 23:00

    João Batista, peço encarecidamente que a Desirée Brandt faça a previsão alongada para a região de Alto Garças, Guiratinga e Pedra Preta (Serra da Petrovina) no estado de Mato Grosso. Esta região começou a colher a soja e precisa saber se planta milho safrinha de acordo com as previsões de chuvas.

    Obrigado!

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  • Renato Ferreira Dourados - MS 20/01/2009 23:00

    Olá João Batista e agricultores do meu Brasil!!! Safrinha no MS se perde com seca e não com geada!!! (leia abaixo). Estamos caminhando para a decisão da safrinha de milho em nosso estado, e continuo reafirmando para todos que pretendem fazê-la: diminua a área, assim escolhendo a melhor terra, fazer investimento razoável, e sem sombra de dúvida TEMER a seca ao invés de geada.

    O que acontece na maioria das vezes é que o agricultor se emociona com o barulho das máquinas e estende o plantio até fim de março, que na nossa região fará o milho florescer em junho/julho. O da época de junho será castigado pela seca(historico de 10 anos, na maioria faltou chuva); e se mesmo assim ele conseguir escapar, resta a geada para o mesmo.

    ENTÃO PESSOAL !!! CUIDEM-SE (sem levar em consideração o preço do momento não ser atrativo) NÃO É APENAS O CUSTO DE PRODUÇÃO QUE ESTÁ EM JOGO E SIM O NOSSO PATRIMÔNIO.!!

    Renato Ferreira

    [email protected]

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  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 20/01/2009 23:00

    João Batista, será que o Joelmir Betting, ou o Boris Casoy ou o sr. João Carlos Saad poderiam nos explicar melhor, publicamente, como o Grupo Votorantim conseguiu o "milagre" de vender, rapidamente, parte do seu Banco para o Governo -BB (ou seja "o povo") - cuja carteira, suspeita-se, que seja composta em boa parte por ativos podres (financiamentos anteriores de automóveis com possíveis bem maiores inadimplências futuras e ainda desvalorizações das garantias, também sendo o setor com sabidas maiores dificuldades de se contratar novos financiamentos) e ainda conseguiu a "proeza" imediata de pegar mais dinheiro no BNDES e, passados apenas 10 dias, conseguir comprar boa parte da gigante Aracruz Celulose (ativos bons e com ótimas tendências negociais, sobretudo externas ) ?

    Também, seria bom dizer porque outras agroindústrias e cooperativas, sobretudo as de pequeno e médio porte, têm extremas dificuldades atuais de conseguirem créditos - e apenas para capital de giro e com todas as garantias necessárias - nos Bancos, vez que os limites de crédito destas foram suspensos ou rebaixados e por isto só lhes restam reduzir as operações, as vendas, as exportações e, ainda por isto, quase com certeza, terem de mandar muita gente, infelizmente, para o olho da rua proximamente ?

    SOCORRO !!! GOVERNO !!!.

    A MAIORIA AINDA ACREDITA MUITO NO GOVERNO LULA, MAS OU O GOVERNO CONTROLA E MANDA, REALMENTE, NOS BANCOS NESTE MOMENTO DIFICIL OU ....

    Prof. Clímaco Cézar

    AGROVISION - Brasília

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