Fala Produtor

  • Ana Echevenguá Florianópolis - SC 30/10/2008 23:00

    Telmo, me ajuda a pensar...

    Estava pensando em levar a situação do leite para análise do Ministério Público Estadual alegando indícios de formação de cartel das industrias de laticínios e indícios de crime contra a economia popular.

    O que achas?

    Eu entendo que isso iria ajudar na repercussão nacional que a produção do leite pretende.

    Ana Echevenguá - Advogada Ambientalista - Coordenadora do Programa Eco&ação - www.ecoeacao.com.br - (48) 84014526 - Florianópolis, SC.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 30/10/2008 23:00

    Será que o Governo pode obrigar alguém a emprestar dinheiro para maus pagadores ?

    Participe deste debate acessando o site: Recomendado por Telmo Heinen de Formosa (GO). A maior culpa disto tudo são(eram) os baixos juros.

    Mensagem encaminhada

    De: Manoel Pacheco dos Santos <[email protected]>

    Para: [email protected]

    Enviadas: Quinta-feira, 30 de Outubro de 2008 22:25:56

    Assunto: Governo quer que os bancos reativem o crédito Governo quer que os bancos reativem o crédito

    MAS É TÃO SIMPLES...

    Acompanhem este raciocínio:

    1 - O valor da taxa selic é o mais alto do mundo, para que o governo possa captar recursos no mercado e pagar os juros da dívida anterior. Paga uma dívida fazendo outra maior;

    2 – Os bancos, que não querem correr risco, compram os títulos do governo usando o dinheiro que poderia estar circulando no "mercado";

    3 – Como os juros que o governo brasileiro oferece por seus títulos são os maiores do mundo, atraem aventureiros e especuladores de toda parte, que podem comprar e vender esses títulos a qualquer momento. Aliás, não entendo por que o governo empresta dinheiro aos bancos a juros menores dos que ele paga. Se o governo tem dinheiro, por que pede emprestado?

    4 – Quando os investidores (especuladores) compram os títulos do governo, trocam moeda estrangeira por real, provocando inflação;

    5 - Quando vendem compram dólares no mercado – para mandar de volta – e valorizam essa moeda;

    6 – Isto nos leva à conclusão de que, tanto a inflação quanto o aumento do dólar, estão estreitamente ligados ao mercado de venda de títulos do governo, e ao valor da Taxa Selic, porque quanto mais elevada, mais os especuladores compram.

    Portanto, se o governo quer colocar mais recursos na economia; reduzir a inflação e estabilizar o real, basta começar a reduzir o valor da Taxa Selic, o que equivale dizer ao "mercado" que ESSA TETA VAI SECAR.

    Se precisar de dinheiro para rolar a dívida pega de onde está tirando para emprestar a quem arriscou e perdeu.

    POR QUE NÃO SE FEZ A AUDITORIA?

    Melhor seria se nossos homens públicos cumprissem o que determina o Art. 26 do Ato das Disposições Transitórias da Constituição:

    Art. 26. No prazo de um ano a contar da promulgação da Constituição, o Congresso Nacional promoverá, através de Comissão mista, exame analítico e pericial dos atos e fatos geradores do endividamento externo brasileiro.

    Nota: Além de não fazer a tal "perícia" o governo transformou toda a dívida externa em dívida interna.

    E já que estamos falando em Constituição, seria o caso de se fazer uma revisão para retirar a "emenda Jobim" (Letra "b", do Inciso II, do § 3º, do Art. 166). Aquela fraude confessada, praticada pelo então suplente de relator, deputado Nelson Jobim, para obrigar o governo a fazer o mesmo que foi feito (mas tarde) com a conta-salário quando foi criado o CRÉDITO CONSIGNADO.

    Para quem não sabe, a tal da letra "b" deu a seguinte leitura ao Art. 166:

    Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum.

    ...................

    § 3º - As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso:

    ...................

    II - indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa, excluídas as que incidam sobre:

    .......

    b) serviço da dívida;

    Ou seja: Pode até anular despesa para aplicar em outra rubrica, desde que não saia do que estiver reservado para pagamento do serviço (JUROS) da dívida.

    O que Jobim enxertou na Constituição de 1988, e se vangloriou depois, foi feito com apenas, essa linha "serviço da dívida". Algo quase imperceptível, como toda fraude. Mas muito importante para os especuladores internacionais, pois obriga o governo a "PRIMEIRO PAGAR O QUE DEVE PARA DEPOIS CUIDAR DA EDUCAÇÃO, DA SAÚDE, DA INFRAESTRUTURA ETC. Exatamente como acontece com a conta-salário do trabalhador que entrou no GOLPE DO CRÉDITO CONSIGNADO: primeiro o banco cobra o que o trabalhador "deve", depois permite que, com o que sobrar (se sobrar) ele possa cuidar da educação das crianças, comprar remédio, fazer alguma obra na casa, e alimentar a família.

    M. Pacheco - em 27/10/2008

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  • José Carlos F. Pinheiro Iacanga - SP 29/10/2008 23:00

    Amigos produtores, estamos num mato sem cachorro, sem representantes em Brasilia - pois a maioria dos deputados que fazem parte da bancada ruralista só está lá prá resolverem seus problemas particulares - e os representantes dos sindicatos, federações e confederação só usam nosso dinheiro para se promoverem. Teremos que repensar o sistema sindical dos produtores rurais com urgencia... Um abraço.

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  • Rodrigo Pasqualli Lucas do Rio Verde - MT 29/10/2008 23:00

    João Batista, moro em Lucas do Rio Verde (MT), capital nacional do milho safrinha. Na conjutura atual de preços do milho e custos de produção, não visualiza-se uma opção com retorno do investimento. Se continuar assim, o milho não será plantado na proxima safrinha... Pergunto: existe possibilidade deste cenário se alterar positivamente, com reduçao de custo de insumos e incremento no preço do milho???

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  • Marcos Roberto Moretto Squizato Sandovalina - SP 29/10/2008 23:00

    João Batista, há 10 anos arrendo uma área de 340 hectares no Pontal do Paranapanema, municipio de Sandovalina (SP). Meu contrato de arrendamento venceu dia 30/09/2008, mas 6 meses antes desse vencimento fui notificado pelo proprietário que ele tinha uma oferta de uma destilaria, que pagaria 36 toneladas de cana por alqueire paulista no valor estipulado pelo consecana. Informe-mei com meu advogado e fiz contra-proposta que pagaria 36.2 toneladas por alqueire (valor consecana) tudo registrado em cartório.

    Mas, João, ele não aceitou minha proposta porque eu planto soja e milho e ele queria plantar cana. Também disse que iria entrar na Justiça para retomar as terras pois disse "ter um filho juiz". Eu informei a ele, verbalmente, que tinha dívidas no banco e na cooperativa de 2004-2005 e não possuía terras para pagar essas contas, além do que sempre honrei meus compromissos e não era justo o que ele pretendia.

    Mas ele entrou na Justiça, em Presidente Prudente, pedindo que o juiz concedesse a ele o direito de dar suas terras à destilaria. O juiz atendeu seu pedido. Agora estão me expulsando de lá. Meu advogado constatou coisas estranhas no processo, e recorreu ao desembargador em São Paulo, capital, mas o desembargador já adiantou que vai manter a descisão do juíz.... POR QUE SERÁ???

    Preciso de ajuda, o que devo fazer? A destilaria planta cana e paga em moeda corrente, eu planto soja e milho e vou pagar da mesma forma.

    Ele não quer a retomada das terras para o uso próprio ou de descendentes seus, e conforme dizs o estatuto da terra, no art 95, diz: "Em igualdade de condições com estranhos, o arrendatário tem a preferencia na renovação". E por que não está sendo cumprido? Meus insumos para plantar então na propriedade mas não posso plantar.

    Obrigado

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  • Luis inacio da silva Rio das Outras - RJ 29/10/2008 23:00

    Caro amigo Idemar, eu não acredito em nenhuma "entidade" que nos representa hoje. Nosso dinheiro paga apenas o bem-estar de seus dirigentes e, com certeza, as portas que se abrem para eles nos governos(municipal, estadual e federal), na imprensa e nos bancos, principalmente no Banco do Brasil. Quanto aos politicos, nada mais muda minha opinião a respeito deles, pois esse governo colocou todos no bolso(literalmente). E a culpa disso tudo é nossa. Aqui em São Paulo, por exemplo, temos um bom governador, mas o seu secretário de Agricultura... bem, para dizer o minimo, está no lugar errado, fazendo o que não entende, ou melhor, fazendo o que entende muito bem (NADA)... e assim eu acredito que a situação se repete por todo o Brasil. Mas vamos fazer a nossa parte: plantar direito, plantar menos e melhor... e ter fé em Deus. Um forte abraço a todos e...uma boa safra!!!

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  • Marcelo Maior Ponta Grossa - PR 28/10/2008 23:00

    Boa tarde amigos deste meu Brasil agricola, amigos produtores, as coisas andam muito obscuras e o futuro muito incerto, então, vos pergunto quem esta mais preocupado em manter a produçao agricola brasileira, nao somos nos produtores???? Eu acho que isto esta errado, pois os maiores interessados (consumidores e governo) so nos criticam dizendo que os produtores sao chorões incompetentes etc. Eu faço um desafio se tudo o que vi e ouvi a respeito das dificuldades do plantio desta safra na epoca da colheita sera totalmente diferente, ou teremos novamente uma safra recorde, agora se nos realmente quisermos que alguma coisa mude temos que reduzir a produçao em pelo menos 15% é assim que as coisas funcionam todo mundo faz greve porque so produtor não faz, podem me chamar de louco, mas quem esta com dificuldade de obter credito melhor nao plantar ou plantar menos, nas melhores areas com maior produtividade e menor custo. Imaginem como ficariam os preços se nos agricultores Brasilieiros produzissemos 10.000.000 de toneladas de soja e mihlo a menos. Os preços em dolar não voltaram aos patamares de alguns mes atras tão facilmente, a previsao do dolar para o ano q vem é de 1,9 se a soja ficar em U$ 20,00 em paranagua da R$ 38,00 aí a porca torce o rabo. Nao vamos implorar credito para plantar mais vamos colher menos em volume de grãos, mas certamente faturar mais em R$, que é o que paga nossas contas.

    Abraço a todos e pensem nisso

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  • Idemar Henrique Tozatti Erechim - RS 28/10/2008 23:00

    Concordo plenamente com o senhor Jorge Amazilio, estes nossos representantes aí em Brasilia não fazem é nada mesmo, são uns frouxos, que só sabem ouvir os tilintar das moedas. Senhor Jorge e as nossas entidades de classe será que existem? São todos um bando de imbecis, a começar por aqueles a nível municipal, passa pelo nível estadual e chega na corja maior que é a nível federal.

    Por acaso o senhor sabe como terminou o escândulo do dinheiro para eleger a senadora? será que alguem sabe? Ahhhhhhhhhhhhhh os senhores acham que aqueles que pagam aquela taxinha (nós com certeza) para a CNA deveriam ter o direito de saber?

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 28/10/2008 23:00

    Isto não existe: Não pode pairar nenhuma dúvida em nossos leitores acerca de "serem honrados" contratos no Mercado Furuto, seja em CBOT ou na BM&FBOVespa. Não sei se esta é a dúvida do Rui Aparecido Gomes Barbosa de Posse (GO), todavia cumpre esclarecer. O motivo do cumprimento é simples, para participar deste mercado a condição fundamental é "depositar" uma Margem de Garantia cujo valor geralmente dá para cobrir duas (2) vezes a variação diária máxima de preço, que é o tal de "limite" que já foi instituido por isso. Quem não compreender isto é porque inda não compreendeu como funciona o Mercado Futuro e o que é realmente fazer "hedge". Não se mire muito no que dizem certas pessoas, politicos, lideranças do nosso setor, alguns jornalistas "especializados" e alhures... está CHEIO deste tipo de gente que dá palpite nisso e naquilo, tudo no Chutômetro, entende ? Analise você mesmo como é ouvir uma conversa de uma pessoa sobre aquilo que ela não entende e você domina bem o assunto. É a maior graça... aliás, ridículo. Antigamente eu procurava corrigir os jornalistas e cheguei à conclusão que não adianta. Para eles, números são sempre um "Má Temática" - por isto hoje em dia, a culpa das bobagens serem acreditadas é das pessoas que acreditam nesta empulhação toda. Pronto, informação sozinha não basta. Precisa conhecimento para processá-la. Att, Telmo

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  • ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 28/10/2008 23:00

    No mundo inteiro........

    No mundo inteiro a sociedade exige da agropecuária uma alimentação farta e barata.

    Em contrapartida a obrigação da sociedade é colocar a sua poupança a disposição da produção agrícola.

    Para muitos povos a fartura (excesso) de alimentos é uma dádiva de Deus. Para outros é um castigo…

    10 % de excesso na produção causa um aviltamento de 30% nos preços.

    10% de falta na produção causa um aumento muito maior do que de 30% nos preços. Por isto minha gente, com bilhões ou sem bilhões eu pergunto: Há sinais mais evidentes no ar que indiquem que devemos reduzir a produção? Então, vamos em frente, procurando LER os sinais que o mercado está nos dando. Alô cafeicultores.... Alô pecuaristas de leite... Alô plantadores de Cana para álcool... e agora, Alô plantadores de soja, orientem-se pelos sinais do mercado. Olha, os únicos que estão fazendo a coisa certa são os plantadores de algodão. Se reuniram e combinaram diminuir 400.000 hectares na área..., mas para azar nosso, eles vão plantar soja nesta área. Alô plantadores de milho, prestem atenção nas chuvaradas no sul do país.... a chance de COLHER "triguilho" é muito grande e daí? E daí que este triguilho todo será usado no lugar de milho e assim caminha a abestalhada humanidade, sem ENXERGAR o que é evidente, só porque não lhe interessa.... depois vem se lamentar que ninguém faz nada... e Você João Batista... ajude instruir o pessoal para compreender algo sobre a regulagem da oferta. E, de quebra vamos torcer CONTRA o juro barato. Estes 6,75% aa foram e saõ a maior PRAGA dos ultimos tempos. Quanto mais baixo o juro, mais rigoroso é o critério para classificação de risco. Att, Telmo Heinen

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  • Luiz Carlos Pasquim Sobrinho Acreuna - GO 28/10/2008 23:00

    Parabéns, Renato Ferreira-Dourados-MS, nós produtores é que temos que tomar a decisão, além das suas sugestões, acrescento: plantar 20% da area de milho, 80% soja, e nunca, jamais, efetuar o plantio de safrinha por no minimo 5 anos. Porem posso de dar um exemplo do que acontece aqui na minha região.

    Voce encontra com o produtor Sr: João, e pergunta: e ai seu João choveu, resposta: choveu, só que choveu pro Pedro meu vizinho também, ai não adiantou nada. (nomes ficticios) Ou seja, não vai comprar ou arrendar a terra dele.

    É essa falta de união que esta acabando conosco, e pode ter certeza, o Dez-governo sabe disto.

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  • Leandro Fabiani Rondonópolis - MT 28/10/2008 23:00

    Me sinto um ser microscópico nesta onda dos "bilhões". É impressionante a quantidade de bilhões de dólares que se escuta em cada discurso proferido por governantes, dirigentes e analistas de mercado.

    Não me recordo de ter acompanhado situação semelhante nesta em minha simples vida de mortal.

    Uns dizem que disponibilizam "bilhões"". Outros dizem que precisam "bilhões". E não acontece nada???.

    Será que vocês tem idéia do que significa "UM BILHÃO DE DOLARES"?

    Eu não. Acredito que você (mortal como eu) também não. E, pior, suspeito que nem os que falam destes "bilhões" sabem exatamente o que isso significa.

    De qualquer maneira acho que a moda pega. Outro dia uma produtor me disse que prevê para este ano colher nos seus 100 hectares o equivalente a 4,3 bilhões de grãos de soja. Considerando o peso de 1000 grãos até acho que ele tem razão.

    Tudo é questão de escala.

    Leandro Fabiani

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  • Luis inacio da silva Rio das Outras - RJ 28/10/2008 23:00

    Parabens ao dep. Heinze em ter essa preocupação com o produtor, pois é importante proteger os nossos produtos... Gostaria tambem que o nobre deputado e os da bancada "ruralista" (se é que ainda existe) nos proteja é deste governo mentiroso, arrogante, e que usa toda a força deste País, que nós construimos, para agora nos destruir. Chegou a hora dos Senhores Deputados provarem para nós, produtores, que os Senhores não são corruptos, não são vendidos e não negociam em causa propria. É a hora de mostrar trabalho... Não somos nós, produtores, que temos que deixar de trabalhar para ir a Brasilia protestar. São os Senhores nossos representantes ai na Capital, que tem que fazer barulho, que tem a obrigação de sensibilizar seus colegas a ajudar em um movimento para salvar a AGRICULTURA BRASILEIRA, que tanto já fez e faz pelo Brasil. Precisamos de uma demonstração séria da parte dos Senhores deputados e senadores, e que isso se traduza em algo concreto e não em propaganda enganosa como essa MP432 (ridicula). Se isso não ocorrer, eu pelo menos terei certeza que vocês não passam de um bando de corruptos e que só pensam em enriqueceràa custa de nosso voto e de nossa ingenuidade.

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  • Ruy Aparecido Barbosa Gomes Posse - GO 28/10/2008 23:00

    João Batista, sou produtor de soja no oeste da Bahia e gostaria de saber quem vai honrar as negociações de soja a 16 US$/o buschell??. Os agricultores americanos travaram esse valor para suas safras seguintes, pois eles tem essas ferramentas de comercialização a futuro -- coisas que, infelizmente, nós aqui estamos penando.... Muitos se esquecem que daqui há uns meses teremos que nos alimentar.

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  • Gonçalo dos Reis Salgueiro Batatais - SP 28/10/2008 23:00

    João Batista, penso que qualquer produto agricola possa ser vendido por até R$ 0,01 (um centavo), desde que os custos de produção estejam abaixo deste valor para poder propiciar margem de segurança... sem lucro ninguém sobrevive. Não precisamos de crédito e sim de política agrícola. Este setor é sem dúvida o mais prejudicado, pois não se pode apropriar custos e muito pouco agregar valor. Precisamos nos organizar para mudar esta realidade. Estou escrevendo pela primeira vez, e não é apenas para que muitas pessoas leiam. Somente ler e esquer não vale a pena. Isto é um apelo. Gostaria que através deste canal de comunicação, este apelo chegasse até a CNA e ao Ministro (não ministério) da Agricultura. Se não fizermos alguma coisa forte agora, no futuro a maior parte das terras produtivas brasileiras estarão no poder de multinacionais. É preciso defender os interesses com unhas e dentes primeiro dos conterrâneos - o que não vemos. Grato.

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