Fala Produtor

  • Michel Siqueira cássia dos coqueiros - SP 08/09/2008 00:00

    Olá João, sou engenheiro agrônomo recém formado não conhecia seu programa, passei a conhecê-lo e acompanhá-lo diariamente, pois me interesso muito por essa área da economia em commodities agrícolas.

    Parabéns pelo programa, pena que nem todos os produtores entendam essa parte de bolsa de valores para administrar melhor sua compra e venda.

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  • wanderley sucigan Mongaguá - SP 08/09/2008 00:00

    Não faz muito tempo toda fazenda tinha sua colônia onde mantinha seus empregados, que faziam parte da vida e da estrutura da propriedade, tinham leite, carne, terra para plantar, frutas, luz, água, faziam compras na cidade e só de falar que trabalhavam na fazenda "TAL" o crédito estava aberto.

    Ai veio "O SINDICATO" e falaram para eles que estavam sendo explorados, acabou-se as colônias a segurança, esse mesmo povo hoje vive de diárias quando consegue trabalho, moram em favelas nas periferias das cidades.

    O fazendeiro se viu forçado a importar funcionários e outras cidades e até estados.

    Ai apareceu o Governo dando BOLSAS (família, estudo, gás, remédio, leite, e outras mais), os empregados não precisam mais trabalhar pois tem sustento garantido, CASO DE IBIRACI-MG e outros municípios trabalharam o suficiente para ganhar algum dinheiro para compras de eletro domésticos que o governo ainda não dá,e foram embora.

    Os fazendeiros vão mecanizar as fazendas, ano que vem esses empregados não terão aonde trabalhar.

    ESTÃO PREOCUPADOS ?? NÃO

    Logo teremos a BOLSA-televisão, geladeira, fogão.

    E tudo pago com o dinheiro do próprio fazendeiro, que além de perder os empregados ainda paga a mordomia para que eles fiquem em casa.

    Dentro de algum tempo esses empregados vão querer tomar as fazendas e dividir entre si.

    Parece que já assistimos esse filme em várias partes do Mundo.

    Por esse mesmo motivo ainda tem muita gente na Rússia e em outros países que relutaram com a mudança de regime, tiveram que voltar a trabalhar para viver.

    SERÁ QUE VAMOS DEIXAR O GOVERNO IR ATÉ ESTE PONTO PARA DEPOIS REAGIRMOS?

    Os ricos da Rússia de hoje, são os que participaram dos governos totalitários de ontem, é exatamente o que pensam nossos governantes HOJE, principalmente os que não aparecem, os que estão por traz dos bastidores.

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  • Sheyla Silva Feliz Natal - MT 08/09/2008 00:00

    João Batista eu falo em nome da Associação de Produtores Rurais de Feliz Natal/MT, acompanhamos o seu programa todos os dias, e desde de quinta-feira está sendo anunciado que o Ministro do Meio Ambiente Carlos Minc suspendeu as punições, no entanto na sexta-feira chegaram 6 ou mais viaturas da Poilicia Federal e estão aterrorizando a cidade. Como se aqui tivesse apenas bandidos, quando será que o que for anunciado vai ser cumprido, será que o Brasil vai ser para sempre esta terra de faz de conta, o triste é que é com vidas que eles estão brincando, e parece que não sabem disto.

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  • Frederico de Carvalho Paes São Paulo - SP 07/09/2008 00:00

    Prezado João Batista.

    A melhor coisa do mundo agrario ocorrida neste ano para mim, é ter a satisfação de todos o dias acompanhar o programa Noticias Agricolas. Recomendo a todos com quem me relaciono. Tenho 30 anos , sou medico veterinario, e produtor rural. Há dois anos e meio deixei Sao Paulo, e mudei-me para o Mato Grosso, municipio de Brasnorte. Aqui somos restritos na obtenção de creditos, obra do sr. Minc.

    Ele fez o impossivel para deter o desenvolvimento (a Marina havia estagnado apenas). A jornalista Ana Vasconcelos fez uma reportagem para o programa Globo Rural 2 meses atrás. O objetivo da reportagem era mostrar a indifereça de caracteristicas do municipio de Brasnorte, na sua area de lavoura de cerrado, com Campo Novo do Parecis. Areas homegeneas, mas tratadas com muita diferenca perante as burocracias ambientais. Era pra ter sido exibida na TV no final de agosto e até hoje, nada...parece que esta realidade não pode ser mostrada.

    João Batista, aqui esta ocorrendo algo mais grave agora. Possuimos 3 aldeias indigenas no municipio. Estas aldeias resolveram extender seus limites as areas vizinhas. ver http://www.famato.org.br/index2.php?pagina=ver_noticia¬icia=15157. Talvez vcs. já estejam cientes sobre a marcha dos agricultopres para Brasnorte, mas resalto a importancia deste evento para todo o estado do Mato Grosso. Nossa soberania está em risco. Essas areas são as futuras fazendas europeias e americanas dentro do Brasil.

    Agradeço por tudo que nos tras diariamente com o brilhantismo deste programa.

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  • ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 05/09/2008 00:00

    Largura mínima:

    Para o Pivato que perguntou e aos outros a quem interessar possa, a largura mínima de preservação da Mata Ciliar ao longo de rios e córregos é a seguinte: "O DOBRO da Largura do RIO" com mínimo de 30 metros e máximo de 600 metros ou seja, se o rio ou córrego tem menos de 15 m de largura, a mata ciliar é de no minimo 30 em cada lado. Nos Rios com mais de 300 m de largura, o mínimo necessário para a mata ciliar continua sendo de 600 m. Atenção, em relação ao Meio Ambiente saibam que é o único assunto em que Estados e Municipios podem legislar mais severamente do que a União. Não adianta alegar que é inconstitucional. Por exemplo em nosso municipio no Plano Diretor fizeram constar que a largua mínima da mata ciliar é de 50 metros, fazer o que? 30 já não cumpriam, 50 só serviu para o Prefeito fazer nome... Depois disso tudo tem a questão da inclinação do terreno! Att, Telmo Heinen - Formosa (GO)

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  • Jose Helio Soares Gomes Maringa - PR 05/09/2008 00:00

    Gostaria de sugerir que saissem as cotações dos produtos agrícolas, incluindo milho e soja, também do Oeste Bahiano. Luiz Eduardo Magalhães.

    abraço

    José Hélio

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  • Presidente Milton Rossetto Primavera do Leste - MT 05/09/2008 00:00

    É com grande satisfação que vimos por meio deste meio de comunicação cumprimentar Vossa Senhoria pelas brilhantes reportagens sobre a Rodovia 364 que corta nosso município, e os investimentos das empresas Mantiqueira e Cargiil em Primavera do Leste, além das materias sobre Trigo Irrigado com família Borghetti.

    Abraços, José Nardes, pres.

    Sindicato Rural de Primavera do Leste

    A FORÇA DO PRODUTOR!!!!

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  • Hellio Divino Silva Aparecida do Rio Doce - GO 04/09/2008 00:00

    A respeito do preço do leite, pergunto: até quando vamos pagar para trabalhar??? Com os insumos subindo e nosso produto só em queda, até quando??!!

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  • Ezio Antonio Seabra Uberaba - MG 04/09/2008 00:00

    João Batista, tinha que ter uns 30 "joãos" como você para ajudar a nós, agricultores. João Batista, estou muito revoltado com este *#+!*... vc. sabe muito bem de quem estou falando... Ele não dá a minima para a agricultura. Éééééééé uma vergonha!!!!. Agora temos de combater uma nova praga na lavoura muito dificil de controlar: é a praga lulllllalullla... Estamos perdidos pois ela é resistente a todos os inseticidas.

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  • Ezio Antonio Seabra Uberaba - MG 04/09/2008 00:00

    João pelo amor de Jesus, ajude os agricultores descobrirem onde está o dinheiro do custeio agrícola, que o safado faz tanta propaganda. João, e as nossas dívidas pago todas em dia e não consegui renegociar nenhuma, e os caloteiros conseguem renegociar todas. Queria que você ajudasse a explicar esta matemática. E tem mais João, se eu optasse por esperar sobre renegociação de dívida, sabe-se lá quando ia fazer o meu custeio. É brincadeira João? Se você tiver uma gravação do presidente falando bem da agricultura de grãos, pode guardar que é uma grande raridade.falando em ajuda ajuda mesmo nãao de mentiras descupe o desabafo de um simples agricultor pequeniniho que mal sabe usar o computador.

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  • Sebastião Ferreira Santos Fátima do Sul - MS 04/09/2008 00:00

    Sou da cidade de Fátima do Sul/MS.

    Peço se possível que alguém me responda. Onde está o dinheiro que o presidente anunciou para o custeio agrícola? Aqui na agência do BB, dizem que não chegou. Será que é porque está virando terra indígena? COMO QUE ESSE HOMEM TEM TANTA CREDIBILIDADENO PAÍS?

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 04/09/2008 00:00

    Caro João Batista,

    Depois da entrevista no Terra Viva sobre a ausência de financiamento (Finame) para compra de tratores financiados pelo programa "Mais Alimentos", fomos informados por mentores do Banco CNH (New Holland) e do Bradesco, que, exatamente a partir de hoje (ontem), começaram a ser liberados recursos de investimento para Máquinas e Implementos.

    Deve ter sido em decorrência da edição da MP 439.

    Abs, Telmo.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 04/09/2008 00:00

    Prezado Sr. Gustavo Garcia,

    é preciso entender que as cotações do Mercado Futuro não seguem exclusivamente a lógica dos fundamentos técnicos do mercado. Se fôsse assim pessoas como eu já estariam ricas! E, muitos outros entendidos no assunto, também!

    Acontece que o Mercado é o "Mercado" que tal como a política tem uma lógica própria ou seja, a lógica da politica é que a politica não tem lógica. É como uma nuvem no céu, você olha, fotografa, está de um jeito e, ... cinco mintuos depois é capaz de estar totalmente transfigurada. O mercado tem comportamento análogo!

    Ao longo dos últimos meses foi citado milhares de vezes que o mundo tem escassez de alimentos... pura conversa! Pura invenção dos fabricantes e dos vendedores de adubos... A primeira coisa que acontece quando os preços sobem, é que diminui o consumo e em seguida os preços caem... porque a escassez era falsa.

    Em termos de gado, quem é de Araçatuba sabe bem das oscilações, que aliás flutuaram e flutuam enormemente desde que o centro das atenções saiu de São Paulo por causa da cana... As referências mudaram...

    Tanto é que o índice do preço de bezerro é baseado em Mato Grosso do Sul. A proibição de exportação a partir de SP, PR e MS por dois anos, tratou de bagunçar o resto.

    Ah!, muitos se esquecem - com a redução da idade de abate, BOI magro ficou sendo uma coisa em extinção... O boi sai praticamente de bezerro para garrote e para a engorda... e para o abate. Boi magro vai sumir do mercado por falta de necessidade.

    Deste modo, em função dos tipos de alimentação, mineralização e manejo, bezerro em um lugar é uma coisa e em outro é bem outra coisa no entanto a disparidade das cotações confunde as pessoas. Porquê? Justamente por isto, pela diversidade de situações.

    Att, Telmo Heinen - Abrasgrãos - Formosa/GO

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  • SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VILHENA-RO(DIRETORIA) VILHENA - RO 03/09/2008 00:00

    Para conhecimento dos amigos do Notícias Agrícolas: Produtores farão Marcha a Brasnorte - Devido aos impasses agrários em Mato Grosso entre áreas produtivas e áreas indígenas semelhantes aos existentes em Roraima (com o episódio da reserva Raposa/Serra do Sol entre indígenas e arrozeiros), a Federação da Agricultura, Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato) com os sindicatos rurais, setor produtivo e sociedade mato-grossense realizarão no dia 26 de setembro uma mobilização histórica por meio de marcha participativa rumo a Brasnorte, município a 579 Km a noroeste de Cuiabá.

    “A intenção é mobilizar e alertar o produtor rural para esse grave problema em Mato Grosso, devido a essas novas áreas indígenas que estão pretendendo e as ampliações de áreas já consolidadas no estado. É importante que tanto o produtor, como a população mato-grossense, tenham consciência de que podemos ficar engessados em termos de possibilidades de produção”, diz o diretor-tesoureiro da Famato, Eduardo Alves Ferreira Neto, caso esse intento pela demarcação contínua em áreas indígenas, prevaleça nas deliberações jurídicas governamentais.

    Eduardo argumenta que caso isso aconteça, o agronegócio de Mato Grosso ficará ainda mais prejudicado com a saída para viabilidade e escoamento produtivo restringida mais para o sul do estado. “Se vermos no mapa geográfico a pretensão do atual projeto de demarcação pela União, estaremos praticamente isolados do resto do país, portanto, uma situação gravíssima aos nossos produtores”.

    26 DE SETEMBRO - Por isso ele explica que esse acontecimento da Marcha a Brasnorte, no dia 26 de setembro, com a concentração de todos os participantes no Parque de Exposições de Brasnorte, será relevante em termos de mobilização para que os produtores se conscientizem ainda mais do atual problema agrário existente no estado e possam estar preparados juntamente com o Sistema Famato e sindicatos rurais para se articularem, reunindo força para tentarem bloquear toda essa expansão de áreas indígenas que estão sendo pretendidas no estado.

    “Essa é uma mobilização importante e necessária por envolver diretamente os produtores mato-grossenses responsáveis pela produção de alimentos para o país e para o mundo, um setor que sem dúvida nenhuma, não pode ficar enfraquecido ao seu direito de produzir, gerar emprego e renda e oferecer o sustento necessário e de fundamental importância para a população e para o próprio índio”, interpreta o presidente da Famato Rui Prado.

    Conforme o presidente da Famato, todos esses impasses agrários pelo País, como a que temos acompanhado em Roraima e que também está muito próxima à realidade que os produtores de Mato Grosso enfrentam, tudo gira em torno da questão da soberania nacional. “Vale ressaltar que parte significativa dessas áreas indígenas com demarcações contínuas está em local estratégico ou de fronteira e apresentam grande potencial tanto na exploração de minerais como para a produção agrícola”.

    Conforme destaca Rui Prado, a Marcha a Brasnorte será importante para explicar a sociedade que essas terras de impasse agrário constam em áreas que não podem ficar ociosas e que na prática precisam ser incorporadas ao patrimônio da União, no sentido de permitir tanto à exploração sustentável dos minerais existentes ali como a manutenção do direito à produção agrícola que inclusive é importante também.

    Para o produtor e associado ao Sindicato Rural de Tangará da Serra, Rui Alberto Wolfart, a classe produtiva não pode aceitar mais a repetição dessas imposições por parte do governo federal que tem retirado competências fundamentais do ponto de vista político, jurídico e administrativo do Estado de Mato Grosso.

    INGERÊNCIA DESCABIDA - “Não é por outra razão, que será feita a Marcha a Brasnorte, promovendo esse amplo movimento de mobilização entre produtores, líderes rurais e sociedade participativa mato-grossenses, contra essa ingerência descabida e inconstitucional pela Funai, via governo federal. Porque o Estado de Mato Grosso precisa se levantar e dar um basta nesse quadro de desmandos por parte desses órgãos, afinal é para isso que existe a definição de competências na Constituição Brasileira”, desabafa o representante do setor rural de Tangará da Serra.

    No início de agosto deste ano por meio de uma portaria foi declarado o reconhecimento de posse para o grupo indígena Manoki, referente a uma área de 252 mil hectares localizada no município de Brasnorte e que em sua maioria é ocupada por terras agricultáveis prevalecendo à cultura da soja e a pecuária, e se nada for feito para reverter essa situação, o município além de perder áreas produtivas importantes para a economia local, também estará suscetível a impactos severos para toda a população ali existente que em sua maioria depende do agronegócio para a sua subsistência.

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  • João Carlos Pivato Porto dos Gaúchos - MT 03/09/2008 00:00

    Olá João Batista, quero parabenizá-lo pelo excelente programa que você apresenta e pelas ótimas informações que nos traz todos os dias. Fico feliz em saber que a maioria dos parlamentares matogrossenses aprovaram a regularização das propriedades rurais de Mato Grosso, quanto à preservação permanente, independente de seu tamanho. A lei que estou falando é a lei n° 6961 de 18/08/2008, intitulada de MT LEGAL.

    João, eu li a lei, porém fiquem com bastante duvida e não consegui uma explicação para umas questões, e gostaria, se possivel for, que vocês me ajudem, não só a mim mas para a maioria dos produtores de nossa região.

    A lei fala que nós podemos compensar a reserva permanente em outra área. Não sabemos se é na mesma quantidade do imóvel ou só da reserva legal?

    Essas áreas a serem adiquiridas vai ser da união ou de terceiros?

    Quais são os procedimento para fazermos o CAR, em qual orgão devemos ir?

    Sobre a matas ciliares: Qual é a distância mínima que temos que deixar?

    JB, só mais uma pergunta: Veja para nós quando vamos ter chuva na região. A coisa aqui ta feia; tem mais de 120 dias que não cai uma gota de chuva.

    João Carlos Pivato

    Porto dos Gaúchos-MT.

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