Fala Produtor
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Andrea Cordeiro de Sousa Gabriel São José do Rio Preto - SP 14/08/2008 00:00
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Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 13/08/2008 00:00
Os Bancos da montadoras continuam com suas táticas mafiosas de cobrança. Daqui a pouco vão ameaçar atirar no nosso joelho, ou sequestrar a família, para que os agricultores paguem as parcelas. Eles continuam ligando e dizendo que a parcela vencida está em aberto e cobrando juros de mora. Dizem também que não vão prorrogar nada, pois lhes foi facultado este direito. Isto é o mesmo que chamar os deputados e senadores de bananas. Talvez sejam mesmo.
Enquanto isso, a chuva acabou com o trigo aqui no Paraná, e o milho está uma droga por causa da geada.
Hoje foi feito o custo de produção total de milho verão aqui na região e ficou em R$ 18,50 a saca. Porca miséria. O trigo, se tivesse Ph 78, seria pago ao agricultor R$ 29,00, mas a cooperativa já avisou que vai cair abaixo do mínimo. Mas a grande maioria não tem qualidade. Até trigo verde está brotando.
E nós, agricultores, continuamos com o bundão grudado na cadeira esperando algo acontecer. Quando o oficial de justiça vier entregar o aviso de leilão, aí levantamos. Ainda por cima temos que ouvir a Miriam Leitão nos chamar de caloteiros.
Ou vamos para estrada ou nos colocam na rua.
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Armando Henrique Campedelli Martensen Conceição das Alagoas - MG 13/08/2008 00:00
Parabéns pelo site, ele nos proporciona diversas informações que não encontramos nos meios de comunicação casual. Gostaria de solicitar a vc as planilhas de custos de produção sobre milho, soja e feijão bem como os custos de máquinários.
Agradeço desde já.
Armando Henrique C.Martensen
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Tania Souza de Azevedo Dourados - MS 13/08/2008 00:00
Ola João Batista, sou produtor de soja em Dourados MS e sempre que tenho um tempinho acompanho seu programa, que é referência de informações de mercado e também sobre as renegociações da dívida rural, que aliás está uma novela bem enrolada e parecendo que terá um final infeliz para nós produtores que pagamos todos os erros da incompetência destes governos, e que, ainda faz propaganda com nosso suor de cada dia.E agora? dia 15 chegou, a soja que tinha reservado para fazer frente à renegociação despencou e não fecha mais a conta, o milho ainda estamos colhendo com baixo rendimento por motivo das geadas, e ainda o preço também em queda. E o governo só aplausos, recordes, e tudo bem!! Até quando veremos tal situação? Parabéns pelo seu programa que está sempre defendendo o produtor brasileiro, e VAMOS EM FRENTE.
RONEY GOMES PIRES
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Antonio José Quaglio Cambé - PR 13/08/2008 00:00
GOSTARIA QUE ESTA MENSAGEM CHEGASSE AS MÃOS DO JOÃO BATISTA PARA DIVULGAR NO HORARIO DAS 13:00 AS 13:30 NO NOTICIAS AGRICOLAS NO CANAL TERRA VIVA.
CARO JOÃO
Sou telespecatador de seu programa no canal terra viva sem perder um programa sequer.
Estou relatando minha indignação mais uma vez com as atitudes do nosso governo que parece querer acabar com nossa agricultura. Tenho atualmente proximo da colheita lavoura de TRIGO aqui na cidade de CAMBE_PR. ACONTECE que quando plantamos a lavoura o preço da saca era r$ 42,00, cujos insumos foram fornecidos com base neste preço. Usei toda a tecnologia possivel para produzir o maximo possivel, o que me custou r$ 3.000,00 por alqueire. Hoje aqui no Norte do Parana o preço está em torno de r$ 30,00 para o produtor o que projeta custo da lavoura de 100 sacas por alqueire. A produtividade media aqui na região é de 120 sacas por alqueire que poderá ser reduzida por chove muito por aqui. Para a proxima safra haverá aumento significativo de custos pois o adubo para trigo subiu de r$ 1.000,00 por tonelada para r$ 1.800,00 praticado hoje na praça, o que projeta custo de 125 sacas por alqueire. Será que alguem tem coragem de plantar ? Nosso governo prefere comprar o trigo argentino cujos custos de produção são menores a nos dar qualquer incentivo para plantio. O preço minimo de r$ 28,80 e ridículo e duvido que o Governo comprará trigo via AGFs acaso o preço ao produtor esteja abaixo do minimo.
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lucineide maria da silva itumbiara - GO 13/08/2008 00:00
E agora temos que pagar nossas dívidas até o dia 15, ou melhor amanhã, não sabemos o que fazer.
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Almir Dalpasquale Campo Grande - MS 13/08/2008 00:00
Bom Dia João Batista.
As coisas aqui pelo MS estão pegando fogo. Gostaria de te dar os parabéns pela página e pelo excelente trabalho que você e sua equipe estão fazendo, Parabéns, e grande abraço
Almir Dalpasquale, Pres. Aprosoja Ms.
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Luiz Carlos Pasquim Sobrinho Acreuna - GO 13/08/2008 00:00
Ouvi atentamente a entrevista do Deputado Luiz Carlos Heinze, no que tange a falta de apoio, sou um produtor rural endividado, participamos no GRITO DO IPIRANGA, fechamos rodovias, fomos a Brasilia, colocamos tratores na grama do palácio e quase paramos na cadeia. O problema é que este dez-governo manipula informações e atitudes, esta demora é simples, todo processo lento acaba se esvasiando (greves longas). A demora é um artificio de governos populistas.
FAÇA ME UM FAVOR, GRITE, REAJA, CHAME O PRODUTOR PARA LUTA, QUE ELE ESTARÁ LÁ.
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ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 12/08/2008 00:00
Como ocorre a distorção da notícia...:
Veja no texto transcrito aqui do site:
Está LONGE de ser e já afirma que é... aliás, "foi" (Produção total de Milho). A colheita nem começou ainda, pode ter geadas pela frente e assim por diante.
>USDA divulga números diferentes do que mercado esperava para milho e soja
O relatório divulgado nesta terça-feira (12) pelo departamento de Agricultura dos Estados Unidos traz algumas surpresas em relação à produção de milho e soja americanos. Para a soja o órgão elevou a área plantada , mas reduziu o volume de produção estimado em 80,9 milhões de toneladas. O mercado esperava uma produção em torno de 81,7 milhões de toneladas para a soja o que pode trazer um impacto positivo para os preços da oleaginosa nesta terça-feira.
Para o milho, as projeções vieram bem acima do que o mercado esperava. O USDA elevou a área colhida e o rendimento das lavouras. Com isso, a produção foi a 312,13 milhões de toneladas, bem acima das 303,24 milhões de toneladas aguardadas pelo mercado.
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Marcelo E Luders Curitiba - PR 11/08/2008 00:00
Com respeito as duvidas do sr. Péricles Francisco Vieira sobre o feijão posso adiantar o seguinte: O preço minimo é R$ 80,00. Poderá, em algum momento, haver (se o governo entender que há necessidade) uma opção de compra pelo governo a R$ 90,00. Mas isto acontecerá se não houver intenção de plantio por parte dos produtores. Quanto ao volume a ser recebido, deve ficar para produtores maiores em até 300 sacas para feijão preto e carioca. Quanto ao ICMS, estamos trabalhando no IBRAFE - Instituto Brasileiro do Feijão - para, junto ao CONFAZ, acertar de vez estas aliquotas. É por este e outros motivos que os produtores devem procurar se filiar a este Instituto, que defende o interesse do produtor de feijão. Fundamos a Câmara Setorial do Feijão para que não aconteça casos, como no passado, de simplesmente não ter solução para baixos preços. Aparentemente o custo do governo foi grande e, por este motivo, ele deverá formar estoques de 100.00 toneladas.
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Péricles Francisco Vieira Terra Roxa - PR 11/08/2008 00:00
Sr. João Batista Olivi.
Gostariamos de saber se o preço mínimo do feijão (R$-90,00) é garantido, e se para esse preço a CONAB tem teto máximo para recebimento?
Por que, o governo comprava anteriormente pelo preço mínimo de (R$-47,00) só até o valor máximo de R$-2.500,00?
Para nós, esse valor não enquadra.
Quanto à venda do feijão que plantamos no Mato Grosso do Sul, a alíquota do ICMS é de 12%, pauta R$-126,00, R$-15,12 por saca, sendo que no Paraná é de 1% no valor total da transação.
Em relação a entrega, temos dúvidas se podemos entregar quantidades maiores, se pode ser das variedades carioca ou preto e se os armazéns da CONAB da cidade de Campo Grande e Dourados não comportam, onde devo entregar?
Tem a possibilidade de alguém intervir junto ao governo do Estado do Mato Grosso do Sul para tentar reduzir esta alíquota de 12%, de forma que poderíamos pagar menos impostos?
Que garantia vamos ter em relação ao preço mínimo de R$-90,00, para podermos plantar?
Se quando, o feijão estava com preço mínimo fixado em R$-47,00, nossa produção foi negociada próximo ao valor R$-33,00. Dá para entender então o por que faltou feijão?
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Daniel Gil Cecon Elias Fausto - SP 11/08/2008 00:00
Sobre essas medidas da prorrogação das dividas entendo que ela beneficia os inadimplentes. Quem pagou todas suas contas em dia vai sair prejudicado -- porque pagou sem desconto algum e com juros mais altos. É correto isso??!! Ou isso é Brasil??!!
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Matheus Lelis Nogueira Guaira - SP 11/08/2008 00:00
Boa Tarde João Batista e toda equipe do Noticias Agricolas.
Assisti o programa e fiquei muito curioso com o informação passada pela correspondente da Ag Rural, Daniele Siqueira, onde a mesma nos disse que lavouras estão muito boas, mas aquelas plantadas no final de junho começo de julho poderá ocorrer algum risco de geada, devido a isso, nós produtores precisamos ficar atentos a esse fenomeno da natureza, porque é sabido que os preços podem se recuperar.
Então João, o meu pedido é para Pryscilla Paiva ficar de olho nesta meteorologia dos USA e se possível trazer alguma previsão ao longo do mês de agosto e setembro.
Obrigado desde já, e vamos em frente ...
Matheus
Guaíra - SP
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Telmo Heinen Formosa - GO 11/08/2008 00:00
É impressionante como a Imprensa TEIMA em repercutir esta informação divulgada pela ONU ou pela FAO lá no Chile, recentemente, de que no Brasil 64% do que é plantado some com problemas na colheita, o que só pode ser FALSO - e, pior, alardear para os quatro ventos como se fosse M U I T O o desperdício de 70 mil toneladinhas de comida vão para a lata de lixo...
Já os 12 bilhões se referem a qual desperdício ? Às 70 mil t (171,43 dólares por kg - não pode ser)... aos 64% do que é plantado ?
Porque ninguém dos jornalistas vai lá e questiona estes números ? Sou um consumidor de notícias e me julgo no direito de receber uma mercadoria sem defeitos!!!
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Jornal do Brasil
R$ 12 bilhões no lixo
Três números, um desperdício: enquanto 70 mil toneladas de comida são despejadas anualmente na lata de lixo, 64% do que é plantado some com problemas na colheita, no transporte, no processamento e nos hábitos alimentares da população. No cálculo do descaso com os alimentos, o Brasil perde, a cada ano, cerca de R$ 12 bilhões. A culpa do prejuízo é compartilhada por produtores, distribuidores e consumidores – sobretudo da classe média. A comida dispensada por restaurantes e feiras livres chega a ser catada no lixo por famílias carentes. Uma das barreiras contra a melhor distribuição da comida é a própria legislação que regula as doações. (págs. 2, Economia E1 e E2)
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Tedaldo Buratti Jr. São Paulo - SP 11/08/2008 00:00
Que alegria este país, não??? Que Partido dos Trabalhadores!!! Vejam o texto abaixo:
Governo criará supersalários por medida provisória
Lula está na bica de editar duas novas medidas provisórias. Aumentam salários de servidores.
Uma delas tonifica os vencimentos da chamada elite do Estado. Funcionários da ativa e aposentados.
Gente que trabalha em repartições como Banco Central, Receita, Superintendência de Seguros Privados, Comissão de Valores Mobiliários, Itamaraty e um enorme etc.
Deve-se ao repórter Luciano Pires (só assinantes do Correio Braziliense) a revelação do tamanho e do custo da empreitada.
Estima-se que os reajustes serão borrifados nos contracheques de 91.308 servidores. Ativos e aposentados. Vai sorver das arcas do Tesouro R$ 7,2 bilhões por ano.
Os aumentos serão fatiados ao longo dos próximos anos. Uma maneira de diluir o impacto sobre o caixa. Ficaria assim:
Em 2008, R$ 1,9 bilhão; em 2009, R$ 4,729 bilhões; em 2010, R$ 6,6 bilhões; em 2011, ano da posse do sucessor de Lul, R$ 7,211 bilhões.
Com os aumentos, os salários da nata do funcionalismo vão roçar a maior remuneração paga na esfera pública.
Por exemplo: auditores da Receita receberão, em 2010, R$ 19.451 mensais. Uma cifra que se aproxima dos R$ 24,5 mil pagos aos ministros do STF, hoje os donos dos conracheques mais gordos.
Para justificar os reajustes, o governo alega que precisa oferecer atrativos à mão-de-obra qualificada.
“A remuneração deve ter um patamar atrativo”, anota a exposição de motivos da Medida provisória.
Um patamar “que promova a retenção de bons profissionais nas respectivas instituições e possibilite o recrutamento de servidores bem capacitados.”
Não são argumentos negligenciáveis. O problema é de oportunidade. A providência chega no instante em que, em meio a um ciclo de alta dos juros, a União é instada a passar suas despesas na faca.
Além da MP dos supersalários, deve ser editada uma outra, contemplando categorias de nível hierárquico mais modesto.
Juntas, as duas medidas provisórias devem contemplar algo como 300 mil servidores de 54 repartições públicas.
Uma vez editadas, as MPs entram em vigor instantaneamente. Mas precisam ser referendadas pelo Congresso. A perspectiva é de apuração. Mas vai haver barulho.
A oposição enxerga na generosidade de Lula para com os servidores uma espécie de bomba relógio. Que vai estourar no colo do próximo governo.
Escrito por Josias de Souza
Olá !
Vcs tem alguma informação sobre visitas , passeio , tour .....em FAZENDAS DE LARANJA na Flórida /USA?
Obrigada
Andréa