Fala Produtor
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Tedaldo Buratti Jr. São Paulo - SP 05/02/2007 23:00
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Soledad Granda de Arruda Botelho São Paulo - SP 04/02/2007 23:00
Olá Amigos do Notícias Agrícolas,é com enorme satisfação que escrevo para vocês.Assistimos todos os dias ao canal rural e logo em seguida complemento minhas informações com este site.Somos produtores de grãos na região sudoeste de SP,no município de Itaberá.A nossa satisfação vem de nos sentirmos representados,vocês são a nossa voz,com uma coragem que não imaginava tão poderosa,todos os dias, em todas as oportunidades,vocês nos defendem com argumentos sólidos,opiniões estruturadas,com seriedade.Assistimos esse programa a mais de um ano,acompanhamos juntamente com vocês todos os fatos que vivemos no ano passado,o grito do Ipiranga,a mobilização de toda uma classe desassitida ,sem rosto sem fala,...derrepente algo começa a se mudar ,surgem vocês a nos dar esperança,de ao menos enquanto classe podermos nos expressar,nos aproximarmos uns dos outros,neste país continente,nos sentirmos parte de um mesmo processo ,algo que pode crescer,e fazer peso.Parabenizo a todos,em especial ao trio dos destemidos,João Batista ,Miguel Daoud e Ana Amélia
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Sergio Costa Monteiro de Moraes Luis Eduardo Magalhães - BA 04/02/2007 23:00
Olá amigos do site notíciasagricolas ! Tomei conhecimento do site de vocês na palestra que o Sindicato Rural de Luis Eduardo Magalhaes promoveu aqui na cidade, na última sexta feira. Sou corretor de grãos aqui na cidade de Luis Eduardo e conforme falado na palestra , gostaria de saber como posso me habilitar junto a BM & F para ajudar pequenos e médios produtores a fazer contratos de Hedge. Acompanho e admiro o programa de vcs no canal e agora é bom estar online com vocês . Logologo estarei sócio do site também. Aguardo retorno . Atenciosamente, <br />
Sérgio Moraes.
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Henrique Miguel Colling Canarana - MT 03/02/2007 23:00
Parabéns pelo site, esta muito bom ele nos mostra informações de toda a agricultura do país nos mantendo informados sobre tudo principalmente as cotações de preços.
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Waldir Sversutti Maringá - PR 01/02/2007 23:00
Não deixem de ler o excelente editorial “Regionalização do Biodiesel”, da Gazeta Mercantil, publicado neste site. Controvérsia: Se o governo estabeleceu um mínimo de mistura de 5% de bio-diesel para todo o diesel consumido em todo o país e deixou o máximo sem limitação sugerida de 30%, reclamada pelo editorial, é para que, à medida que a produção for aumentando, esse percentual de 5% também o seja. Como mínimo, torna obrigatória a mistura. Como a mistura será feita nas refinarias, a exemplo do H-BIO, será o biodiesel que fará a viagem de ida e volta, passeando dos centros produtores para as misturadoras, retornando às regiões produtoras do norte e centro oeste, onde o diesel é muito mais caro.<br />O que se deve fazer, no meu entendimento é certificar o biodiesel puro e criar condições para que ele seja vendido nos postos das regiões produtoras, barateando muito o custo dos transportes e agricultura, nesses locais, deixando que os 5% da mistura seja feito com o produto do sul e sudeste, onde a Petrobrás fará a mistura mais o H-Bio, com um menor custo logístico.<br />Tem agricultor utilizando o óleo vegetal da soja como biodiesel, em suas máquinas, sem retirar a glicerina, achando que não serão prejudicadas. Terão que apurar melhor a questão, antes que tenham algumas surpresas.
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Roque Luiz Rhoden Sinop - MT 01/02/2007 23:00
Inscrevi-me para ser sócio faz um bom tempo, vejo que o número desejado de 200 sócios já vem se concretizando. Muito bom. Acontece o seguinte, muitos dos que estão aderindo, não sabem, ou tem pouca noção sobre o mercado futuro, como funciona, como participar, como é feito o clearing essas coisas mais...<br /><br />SUGESTÃO: a exemplo da palestra que a BMF proferiu em <st1:personname productid="Eduardo Magalhães" w:st="on">Eduardo Magalhães</st1:personname>, deveria ser destinado a todos os sócios do site, de sorte que todos tenham o conhecimento mínimo, ou talvez muito mais que o conhecimento mínimo, pra ter uma melhor tomada de decisão. EX: o pregão da BMF será em tempo real ( menos os 15 minutos) mas se não tiver entendido como proceder, não me ajudará em nada. Daí a necessidade de todos os sócios estarem competentes na decisão, entender bem o mecanismo e sobretudo como funciona uma bolsa de mercadorias, seja de futuro, a termo ou de opçao...<br /><br />Obrigado
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EDER FERREIRA BUENO LUCAS DO RIO VERDE - MT 31/01/2007 23:00
A Conab está fazendo uma coisa sem fundamento, porque a gente vende o soja na empresa, dai você coloca seu soja na corretora para entrar no leilao, mas só que se você não atingir o preço mínimo daqui no MT você paga multa de 10% e ainda fica inadimplente na Conab. Não dá pra entender, quer dizer , dá sim, eles querem que todos os agricultores fiquem inadimplentes e assim não precisarão mais se preocupar. Obrigado pela oportunidade, e continue defendendo a nossa categoria, que é a menos reconhecida do Brasil.
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Lucio Endrei Fava Giruá - RS 31/01/2007 23:00
Olá JOÃO BATISTA,escrevo novamente para agradecer pelo seu esclarecimento sobre a diferença dos preços da soja que estão na BMF e o preço pago aqui nas empresas.Foi de muita valia e garanto que muitos agricultores como eu tiraram suas dúvidas e devem mudar seus meios de vender suas produção nas próximas safras.Safras essas que como a ajuda do presidente" quem diria heim",Geoge W..Bush e da Comunidade Européia,junto com alguns países emergentes como a China possam transformar a agricultura na maior fonte de energia renovável do mundo,com os produtos como milho,soja e a cana de açúcar.Espero só como agricultor que o nosso governo já que não ajuda que pelo menos não atrapalhe mais do que já atrapalha ,e ai pode ser que consigamos ter uma fatia desse mercado tão promissor que esta apontando num futuro próximo,obrigado. Um abraço a VC e ao Miguel e a Ana Amélia. <br />PS:João,será que esse pessoal do governo, presidente LULA,Guído Mantega, Dilma Russef,Tarso Genro,Henrique Meireles e muitos outros que moram em Brasília pensam que comida nasce nas gôndolas dos supermercados? O que passa na cabeça dessas pessoas quando sentam á mesa pra comer??? De onde vem,quem produz,como será que vivem essas pessoas,espero que um dia eu veja essas mesmas pessoas que tem o poder falando da importância de uma agricultura forte. "A AGRICULTURA É O VERDADEIRO DESTINO DOS HOMENS".<br />
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Silvio Rafaeli Tapes - RS 31/01/2007 23:00
Caro João Batista Olivi, existe uma lei de nº 10925 de julho de 2004 ,bom essa lei foi originada de uma MP 183.esta bendita lei deveria desonerar os insumos agrícolas para que tivéssemos competitividade dentro do Mercosul.mas ficou aberta uma brecha acho que por descuido,e no item 5º desta beneficiou para que entrassem sem PIS/cofins arroz esbramado e beneficiado(altamente destrutivo para nossas pequenas e medias industrias e muito mais para os produtores)sem falar que esse arroz não é fiscalizado adequadamente.por exemplo:exame fitossanitário. As nossas indústrias estão ou fechando ou mudando a matriz para estados que beneficiem baixos impostos ,ou seja guerra fiscal.e a Argentina e o Uruguai cada vez com mais industrias. Outro problema são os números da CONAB ,não fecham,ou se fecham a explicação pode ser importação direta pelos atacados,pois o arroz está em plena entressafra e falando 30 dias para colher ,o preço tinha de ser um pouco mais. A Conab estima que a colheita no RS e Santa Catarina vai ser normal e como o centro-oeste plantou pouco vai ser menos que o ano passado. Assim dobrando praticamente a importação e diminuindo a exportação em 50% chegaremos ao fim de 2007 com menos de 300.000 ton. , ou seja, consumo de uma semana .Não era para estar subindo?Tem algum erro no ar,onde? Abraços
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Antonio Luiz Junqueira Caldas Filho LINS - SP 31/01/2007 23:00
Ola a todos!<br /> Sou proprietário rural e há muito tempo não arrendo terras para plantadores. Recentemente vim a saber que para o plantador irrigar usando água da Área de Preservação Permanente (Rios ou represas), vai ter que fornecer a averbação de 20% da área da propriedade, destinada a reserva legal, projeto técnico e recolher taxas. Passível de ser pesadamente multado. Enquanto as prefeituras poluem os rios com esgotos mal tratados o Roceiro é que sofre. Agradeço comentários.<br /> O PAC talvez seja uma palavra onomatopéia de um bate estaca afundando o produtor rural<br /> PAC...PAC...PAC...PAC.
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Mauri Martins Teixeira Viçosa - MG 29/01/2007 23:00
Parabens pela dinamica da pagina. Melhorou muito desde a ultima vez que acessei. Gostaria muito que voltassem a oferecer informaçoes sobre cotacao do café na Zona da Mata de MInas.<br />
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Ariovaldo Prado Filho Campinas - SP 29/01/2007 23:00
Sr. João Batista, primeiramente queria parabenizá-los e sugerir que seja mais comentado a situação do pecuarista que está na mão de vários frigoríficos grandes que, na minha opinião, manipulam o preço da arrouba há anos. A impressão que tenho é que os frigoríficos mantêm o preço da carne no patamar mínimo para não quebrar o pecuarista, porem deixando a margem de lucro só para eles. Não é possível que o Brasil, sendo o maior produtor de gado do mundo, deixe os seus produtores viverem em situação critica sem ter a menor margem p/ reinvistir no próprio negócio. Sugiro que no seu programa discuta mais este assunto de cartel dos frigoríficos. Obrigado
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Eliana Mara Zavanelli Pegoraro Araçatuba - SP 29/01/2007 23:00
Somos agricultores, meu marido e seus irmãos (+3), tem retiro de leite, planta soja no verão e milho na safrinha, apesar das decisões serem tomadas em conjunto, tem um cunhado que cuida mais da parte administrativa, sou advogada, mas em virtude de morar no sítio e ter duas crianças pequenas, pouco estou trabalhando na minha aréa, gostaria de ter acesso à literatura, jurisprudência e informações sobre a revisão dos contratos agricolas e reed, pois nos últimos vinte anos fizemos diversos empréstimos, sendo que nos últimos dois anos, rolamos as dívidas, Fico indignada com os nossos governantes que não conseguem vislumbrar que um dos grandes entraves para o crescimento é a situação do nosso câmbio, que está acabando com a competividade da nossas indústrias e acabando com os negócios do campo; Aproveito a oportunidade para parabenizar e ajudar a fazer coro nos comentários do " Trio Parada Dura, Sr. João Batista, Miguel e Ana Amélia.
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Rubens de Sousa Figueira Uberlândia - MG 29/01/2007 23:00
João Batista os pecuarista trabalham com um custo de R$56,00 a arroba na nossa região e vendemos para um grande frigorífico exportador ao valor de R$48,00 já descontado o funrural.se os contratos de exportações permitiam que eles pagassem ate R$62,00 a arroba em novembro porque baixarem o preço a ponto de quebrarem os pecuaristas porque não dividir o bolo.Para mais tarde não faltar o boi gordo.
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Oscar Sumio Azuma Campo Mourão - PR 28/01/2007 23:00
Admiro muito a capacidade do bom humor do apresentador João Batista, bem como a inteligência e escelente comentário do analista financeiro Miguel Daoud, que faz crítica ferrenha ao governo, em especial com relação à política agricola, que aliás o governo não tem. Não posso também deixar de elogiar a jornalista e comentarista Ana amélia Lemos, qua na minha opinião está entre os 10 mais jornalistas do país. Põe no bolso quaisquer jornalistas estrelas que hoje estão nos grandes esmissoras de TV. A opinião e cometário dela é clara, direta, sem rodeio e suas observações são colacadas com muita convicção. E quanto à crítica que o programa e o João Bastista receberam de um idiota há poucos dias, tome isso como um grande elogio, porque o apresentar João Batista é ótimo apresentador, autêntico e acima de tudo seu bom humor com garlhadas sinceras, que são receitas do sucesso do programa.Um grande abraço.
Amigos, estou repassando como os argentinos analisam a tomada dos mercados do Brasil pelos chineses. Leiam com atenção. O site é www.bbcBrasil.com/portuguese:<br /><br />Titulo: China ameaça desbancar Brasil no Mercosul , por Marcia Carmo De Buenos Aires - <br />Têxteis chineses estão entre os produtos que 'invadiram' o Mercosul e o Brasil está perdendo espaço para produtos da China dentro do Mercosul, apesar de suas exportações continuarem em alta no bloco, segundo um levantamento da consultoria argentina Abeceb.com. "O Brasil está consolidado como exportador dentro do Mercosul, mas é preciso ficar alerta às importações chinesas, que já tiraram seu lugar em alguns setores que antes eram dominados por produtos brasileiros", disse o analista econômico Maurício Claveri, da Abeceb.com. Os dados reunidos pela consultoria mostram que as vendas chinesas para os sócios fundadores do bloco - Paraguai, Uruguai e Argentina - vêm crescendo em um ritmo muito superior às do Brasil. É o caso da exportação de bicicletas para a Argentina, um setor em que as posições se inverteram em apenas quatro anos. Em 2002, o Brasil exportou US$ 797,6 milhões em bicicletas e velocípedes para a Argentina, abastecendo 76% do mercado vizinho. No ano passado, as vendas brasileiras caíram para US$ 69 milhões, com o Brasil respondendo por apenas 4,4% desse mercado. Já a China, que, em 2002, vendia US$ 49,5 milhões em bicicletas e velocípedes para a Argentina, vendeu quase US$ 826 milhões em 2006. Nos quatro anos, as vendas brasileiras caíram 91%, enquanto as chinesas saltaram mais de 1.550%. Invasão chinesa O exemplo das bicicletas reflete um fenômeno mais amplo. Em 2006, a Argentina importou o equivalente a US$ 11,7 bilhões do Brasil, e US$ 3,1 bilhões da China. "O Brasil ainda vende mais para a Argentina, mas essa distância está se reduzindo rapidamente", disse Claveri. Os números confirmam a avaliação de Claveri. Nos últimos cinco anos, de acordo com dados oficiais argentinos, as exportações chinesas para o país cresceram 822%, enquanto as brasileiras aumentaram 365%. "A China hoje ainda representa cerca de 30% das exportações brasileiras na Argentina. Mas, sem dúvida, surgiu um competidor de peso para diferentes áreas do Brasil." Em setores de produtos industrializados, como o de louças, televisores, guarda-chuvas, calçados e têxtil, produtos brasileiros foram substituídos por made in China. "Isso está acontecendo porque a produção chinesa parece mais barata e em maior escala. Além disso, apesar da recuperação, a indústria argentina ainda não é suficiente para atender à demanda que cresceu com a expansão da economia", afirmou o analista econômico. Há mais de três anos, a economia argentina registra cerca de 9% de expansão. Uruguai e Paraguai Nos outros parceiros do Mercosul, a situação é semelhante. Em 2005, o Paraguai importou US$ 872 milhões em produtos brasileiros e US$ 441 milhões em mercadorias chinesas – ou seja, o Brasil exportava para o parceiro mais do que o dobro exportado pela China. Em 2006, o comércio chinês com o Paraguai quase encostou na cifra brasileira. O Paraguai importou US$ 1,2 bilhão do Brasil e US$ 1,097 bilhão da China. Com o Uruguai não foi diferente. Em 2004, o Uruguai importou US$ 667 milhões do Brasil e US$ 154 milhões da China - ou seja, o Brasil exportou ao mercado uruguaio quatro vezes mais do que a China. Dois anos depois, em 2006, essa diferença caiu para 2,85 vezes. Enquanto as exportações brasileiras para o mercado uruguaio foram de cerca de US$ 1 bilhão, as chinesas foram de US$ 352 milhões.