Fala Produtor
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Ivo Kovalski Zaluski Três de Maio - RS 21/02/2007 23:00
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Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 20/02/2007 23:00
Novamente o sensacionalismo afeta o setor agropecuário, mal o setor esboça uma reação a grave crise vivida à anos por custos altos desproporcionais a realidade do contexto, políticas econômicas e agrárias absurdas, falta de infra-estrutura e outros fatores que tem afetado todo setor produtivo nacional, novamente a indústrias de insumos vendo o mercado apontar um panorama positivo, imediatamente começou a elevar os preços de insumos como fertilizantes que subiram 15% nos últimos dias. Não só fertilizantes, sementes e agro químicos já estão sofrendo reajuste desproporcional. As indústrias alegam oferta e demanda, uma alegação um tanto estranha para o fim de safra e inicio de safrinha em algumas regiões, levando em conta que a safrinha é sempre de altíssimo risco para o produtor independente de cotação dos commodities. Com a política cambia vigente, desvalorizando o dólar frente ao real, não poderiam elevar preços de insumos por esse motivo, alegar fatores mercadológicos de oferta e demanda, também não é uma desculpa plausível, pois a safrinha não requer tantos insumos como a safra de verão. O que seria então? É só os produtores "ameaçarem" se recuperar que os fornecedores de insumos agem implacavelmente ajustando preços de forma desproporcional a realidade prejudicando novamente a recuperação do setor que esta cambaleante?! Um absurdo, quando o dólar sobe, eles reajustam preços alegando alta dos preços de matéria prima que é importada, mas quando o dólar cai, esse reajuste quando acontece não segue as proporções da queda da moeda americana. Tudo atenta contra o setor no Brasil... O que será de nós?
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Ronaldo Zambianco Wenceslau Braz - PR 20/02/2007 23:00
Bom dia caro amigo JOÃO BATISTA gostaria de saber ou ter uma posição sobre a comercialização do milho safra 2006/2007, pois são tantas as noticias que o agricultor fica meio perdido na hora de tomaram uma decisão, na mesma hora que as noticias dizem que o Estados Unidos vão alimentar a demanda pelo produto por isso o preço tem a se manter aquecido e com grandes possibilidades de alta, vem uma nova noticia dizendo que o Brasil vai ter safra recorde e o preço começa a cair desenfreadamente.
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Luis Vitório da Silva Gaucha do Norte - MT 20/02/2007 23:00
Prezado Senhor João Batista Primeiro lugar quero parabenizar o Senhor, o Sr. Miguel e a Sra. Ana Amélia, pelo excelente programa que vem fazendo e pelas oportunidades que estão dando a todos da classe produtora para expor os seus desejos, tais como os meus, que são de que a Sra. Ana Amélia contrate uma boa equipe de médicos e consulte o Sr. presidente Luis Inácio Lula da Silva para diagnosticar se ele tem problemas de visão ou de ouvido, que não enxerga e nem escuta esta equipe econômica, com este miserável DÓLAR está falindo com o setor produtivo, ou, se é por vontade de acabar com o Agronegócio... Então nos avise, pois em depressão já estamos com faixa preta a três anos, e se não for nenhuma destas coisas, e for por incompetência mesmo, que peça demissão logo, ou nos avise que iremos para a Argentina, pois lá tem presidente... João Batista, eu planto 600 ha de soja em terras próprias no ano de 2004 comprei um trator financiado pelo finame o qual na época custou R$140.000,00 + uns implementos no valor de R$50.000,00 e a soja aqui em nosso município se vendia a R$47,00 nesta data. Em 2005 vendemos a R$23,00 e em 2006 a R$14,00 e hoje a maior parte da soja fizemos contrato de U$ 9 a 10 dólares, como vamos pagar parcelas de R$80.000,00 por cinco anos com um dólar que na época do negócio estava a R$3,30 e hoje esta R$2,08? Como vamos manter nossos filhos na escola? E pagar as contas? Queremos a troca da equipe econômica imediatamente antes de nós falirmos junto com o PAÍS. João Batista você sabe como se chama inferno do Agronegócio? Chama-se PT. Sr. João Batista é assim que o PAC deve ser chamado de MAT mate todos os agricultores que ainda sobrevivem Aqui em Gaúcha do Norte nós colhemos bem, em 2006 com a média de 63,8 saca por ha, e em 2007 se conseguimos colher da mais ainda. Mas de que adianta isto? De nada, nada, nada,...
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Mario Eduardo A. Binote Rio Brilhante - MS 20/02/2007 23:00
Ola João Batista, o repórter rural mais bem informado do Brasil, como vocês estão? Tudo bem? Fazia um bom tempo que eu não falava com você, é que vocês vinham sempre esclarecendo as minhas dúvidas, bem até hoje pelo menos quando eu li uma reportagem que fala mais ou menos o seguinte: Que além do problema dos juros (falado em menor importância na reportagem), o Brasil estaria sendo vítima da valorização das commodities agrícolas e minerais, o que geraria excesso de saldo positivo da Balança Comercial e aumento da oferta interna de dólares. Isso acaba desvalorizando o dólar, a reportagem também falava que o Balanço de pagamentos dos últimos 2 anos,entrou mais dólares do que saiu, e empresas e os governos que vinham quitando suas dívidas no exterior , voltaram a tomar novos empréstimos , a matéria ainda fala que uma das medidas seria o governo desestimular o crescimento da dívida privada externa , alem da redução do juro. Fonte: Alcides Domingues Leite Junior, DCI - Comércio, Indústria e Serviços. (eu li essa reportagem no site da UDOP.COM.BR no dia 16/02). E agora João? Por Favor, pergunte ao nosso amigo Dr Economista Super Bem Informado Miguel Daoud, para esclarecer melhor minhas dúvidas, será que além dos juros aqui nos teríamos mais todos esses problemas? Se for..., os produtores rurais estão ainda mais #@&*!&()&*... . Fiquem todos vocês com Deus e que o Espírito Santo possa sempre iluminar a todos vocês para sempre trazerem informações para ajudar a classe mais sofrida e pisada desse país ou uma das mais com certeza, os produtores rurais. (Que responsabilidade a de vocês, mas a nossa não é menor) Um Grande Abraço.
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Silvio Rafaeli Tapes - RS 15/02/2007 23:00
Caro amigo João Batista, A lei 10.925 (isenção PIS/COFINS) para produtos importados que foi criada para desonerar os insumos agrícolas, graças a deus começou a ser debatida. A lei é de fato boa para que pudéssemos competir com igualdade de condições dentro do MERCOSUL, mas um determinado parágrafo nos deixou abertos também para que entrassem derivados do arroz sem a devida tributação. Assim, os grandes conglomerados do varejo mandam seus pacotinhos para os nossos mui amigos argentinos e uruguaios que lotam suas gôndolas com arroz na marca própria fazendo grandes promoções. Não sabem eles que agindo assim estão: terminando primeiramente com os produtores, depois com a pequena indústria, depois com a media, e finalmente chega a vez de grandes empresas. Aconteceu algo semelhante com o México. Eram 26.000 produtores de arroz e hoje são por volta de 5.000. O mais grave no caso da semelhança é que quem exporta hoje para o México são os Estados Unidos. Os programas de incentivo para aumento de produção e aumento de consumo são muito parecidos e isso dá um medo muito grande. A noticia boa é que a lei vai ser debatida na abertura da colheita em São Gabriel/RS por gente que questiona com ênfase e números para provar o quanto essa lei ou determinado parágrafo tirou de empregos e renda do nosso sofrido povo riograndense e muito, mas muito brasileiro. João, espero que estejas presente, você a Ana Amélia e o Daoud, pois assim teremos porta vozes fiéis ao nosso trabalho. Que é colocar o arroz na mesa do brasileiro com cada vez mais qualidade. Grande abraço e desde já muito obrigado.
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Virgilio Andrade Moreira Guaira - PR 15/02/2007 23:00
Não adianta asfaltar BR 163, nem subsidiar o óleo Diesel, nem fazer cambio diferenciado. A solução é o seguinte partir com uma ferrovia de Posto Gil/Diamantino até o Porto de Porto Velho no Rio Madeira passando por Campo Novo dos Parecis Sapezal Comodoro Vilhena e etc. Também de Diamantino/Posto Gil segue outra ferrovia passando por Novo Mutum, Sorriso e indo até Porto de Santarém no Rio Tapajos/Amazonas. Dai outra ferrovia Parte também de Posto Gil/Diamantino e vai por baixo do Parque do Xingu e passa por Canarana, Querência e vai paralelamente ao Rio Araguaia/Tocantins até se ligar com a ferrovia Carajás já no Pará. Para finalizar é só interligar Diamantino/Posto Gil com a Ferroeste que está vindo de Alto Taquari e talvez interligar a Ferrovia que passaria por Canarana com a Norte Sul que está sendo construída. Parece complicado mas não é . É a solução, pois vai dar maior preço a todos os produtos agrícolas e madeiras sem exceção e vai baixar o preço do Óleo diesel, calcário, adubo e tudo mais. Sabe né, quem paga o frete até ao porto é o agricultor. É só ver quanto vale uma saca de soja em Ponta Grossa ou Ipiranga do Norte. Saudações João Olivi, Miguel Daoud e Ana Amélia Lemos continuem assim, que vamos chegar lá.
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Miguel Barbeiro Junior Votuporanga - SP 14/02/2007 23:00
João Batista, acompanho seu programa diariamente, portanto sei do seu interesse pelo desenvolvimento do País. Gostaria de ver veiculado em seu programa matéria relacionada ao abuso que ocorre nos frigoríficos quanto ao peso de nosso rebanho. O pecuarista está sendo roubado descaradamente, e ninguém toma providência. Antigamente se "roubava" de 10 a 12 kg por cabeça e nós já estávamos acostumados. Agora o "desfrute" ficou maior, chegando a 20% do animal. Por favor acione sua equipe para providenciar tal matéria. Abraços Miguel Barbeiro Jr.
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Antonio Aparecido Morelatto Marilia - SP 14/02/2007 23:00
Caro João Batista, antes de mais nada o meu reconhecimento quanto a sua pessoa e a seu programa que talvez seja o único que se propõe a falar da situação dos agricultores deste país com tamanha clareza e retidão de pensamento que busca a defesa da agropecuária brasileira. Apesar de ser médico, de família tradicionalmente de cafeicultores aqui na região do Oeste paulista (Garça-SP), e do norte do Paraná em tempos passados sou declaradamente um apaixonado pela cultura, mas isso é só para que você tenha um pouco do meu perfil, pois o que quero dizer é da emoção que você passou para nós ao entrar em defesa da classe pecuarista quando o governo em mais uma atitude (ou melhor, falta dela) deixa o produtor ser afetado de maneira significativa tanto na produção quanto no seu mercado devido a falta de vontade política de defender a classe produtora, Parabéns João continue com esse propósito, assim como não podemos nos esquecer do Miguel Daoud que também tanto tem defendido de maneira geral quem trabalha nesse país, sem mais, obrigado.
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Renato Ferreira Dourados - MS 14/02/2007 23:00
A velha novela do CÂMBIO!!!! Caro colega Márcio Giondo!!! É sempre assim: plantamos com confiança, colocamos nosso patrimônio exposto ao sol, vento, chuva, politicas errôneas, insensibilidade de irresponsáveis gestores de tragédias cambiais, exportações, enfim etc.<br />Mas para nossa tristeza não é só, na minna região temos uma boa colheita, eu disse colheita, quanto ao escoamento aí é outro problema, (estradas péssimas).<br />Te pergunto: Será que vale a pena sofrer tanto, para vender barato, fazendo assim a política DELE que é nos escravisar para comprar voto com cestas básicas baratas!!!!
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Renato Ferreira Dourados - MS 14/02/2007 23:00
BURRO DE CARGA!!!! À quem recorrer..!!!!<br />
Ja faz 1 mês que estou indo semanalmente ao orgão que se possa dizer RESPONSÁVEL em arrumar as estradas de nossa região de Dourados MS, e para minha surpreza, me disseram que as maquinas eram poucas, e que faltam recursos (peças, salários de operadores de máquinas, etc) sendo que era necessário a ajuda financeira dos produtores rurais.<br />
Estou cansado de ser burro de carga(FUNDERSUL:imposto criado para manter estradas trafegáveis) e de ser desmoralizado, mal tratado,(como contribuinte), O que faço, tenho soja para ser colhida, e honrar meus compromissos, como faço!!!!!
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Márcio Giondo Dianópolis - MS 14/02/2007 23:00
Pelo terceiro ano consecutivo estamos vendo o câmbio levar o lucro do produtor rural. Hoje estamos perdendo cerca de 5 a 10 por cento em relação ao valor do dolar -- da epoca da compra dos insumos comparado ao valor de hoje, na hora de comercializar a nossa produção.<br />Só posso acreditar que a nossa aritmética seja diferente da do lula e do guido mantega... ou será que quando eles foram para a escola (?!), a matematica que eles aprenderam era diferente da nossa??? Ou será que eles fugiram da aula no momento em que a professora estava explicando a materia?<br />Ou a ideia deles é acabar mesmo com o setor produtivo?
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César Bulhões Martins Aquidauana - SP 14/02/2007 23:00
Ubatuba, 14 de fevereiro 2007. João Batista ocorreu um fato muito interessante comigo. Trabalhava numa fazenda chamada “Brazil” que era uma coisa de louco; pensa numa terra boa, de primeira qualidade, pH próximo a 7.0, uma saturação de base de 92%, terra roxa, enfim, uma barbaridade de bom. Eu era subordinado, fazia de tudo e tinha como meus superiores o capataz L. Inácio, o “Barbudinho”; o gerente da fazenda: Guido, que era chamado de“Manteguinha”; e o patrão “Jorge Bucha”. Sempre pagavam no dia certo, mas toda vez descontava aproximadamente 45% do meu salário. Um dia cheguei até a perguntar ao Barbudinho, mas ele não sabia o porquê, e dizia que era o Manteguinha que mandava e sempre a mando do Jorge Bucha. Bom, mas deixa pra lá, isso não vem ao caso agora. Um certo dia eu tive uma extraordinária idéia, agregar valor à fazenda do patrão. Fui expor meus planos ao Barbudinho, mas ele disse que não sabia o que era “agregar valor” e mandou eu falar com Manteguinha; este por sua vez consultou o Jorge Bucha e juntos disseram para eu por em ação minha grande idéia. Consistia no seguinte: tirar da carceragem três presidiários e levar para fazenda; era uma medida sócioeducativa e eu acreditava que teria grande êxito. Pois bem, não estava errado, consegui trazer os três e entre eles trouxe também o Pedrinho, que era um menino que estava há dois meses na Febem. Construí um quarto para cada um, grandes e confortáveis, colchões ortopédicos e mantinha os lençóis sempre bem limpinhos. Eles trabalhavam oito horas/ dia, produziam tranqüilamente 68 sc/ há de soja da melhor qualidade, nem ferrugem aparecia; além de porcos, aves, ovos, enfim, muita fartura e se alimentavam muito bem. Durante a semana uma professora da cidade próxima vinha no período noturno ensiná-los, dessa forma aprenderam a ler e escrever. Um belo dia a “casa caiu” João Batista, chegou na fazenda o Conselho Tutelar; como Manteguinha nunca estava e o Bucha só tinha aparecido por lá uma única vez, a turma do Conselho foi direto no Barbudinho, este como não era bobo, disse que não sabia de nada e jogou toda a culpa em cima de mim. O problema era que o Pedrinho tinha 15 anos e eu acabei sendo preso em flagrante por incentivo ao trabalho do menor. Não precisa dizer mais nada, né? Fiquei preso e todo meu trabalho jogado fora, sendo que nada aconteceu aos meus superiores. Fiquei sabendo após alguns dias que Pedrinho estava fazendo barbáries pelas ruas, tinha voltado ao crime e dessa vez bem pior, pois agora ele era letrado e extorquia novos “Pedrinhos”. Num certo domingo, eu recebi uma única visita em minha sela, entrou pelo corredor escuro e foi se aproximando de mim, quando chegou bem pertinho consegui identificá-lo...Era Pedrinho...Meus Deus do Céu!!! Sem compaixão nenhuma puxou do bolso uma pistola e descarregou em mim. Gritei desesperadamente! Me matou?...?...? Que nada!!! O danado deu risada e me molhou todo. Também o que ele poderia fazer? É só uma criancinha de 15 anos brincando com uma pistola d’ água. Afinal, está no estatuto: toda criança tem direito de brincar! Por sorte acordei deste pesadelo todo suado e assustado em minha cama. Tudo na vida é um aprendizado. Aí eu pergunto: será que daria certo levar a sério essa minha idéia do sonho? Mas por favor, heim?! Sem crianças!!! Grande Abraço! César Bulhões Martins
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Jose Vilmar Costa sinop - MT 14/02/2007 23:00
A situaçao na regiao de Ipiranga do Norte - Sorriso e Sinop, esta tao preocupante que ate as maquinas estao submergidas na agua - veja na imagem uma maquinas retro que se afundou na estrada em ipiranga do norte.<br />
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http://www.oceleirodonorte.com.br/index.php?pg=noticias_ver&cod=7615
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Paulo Mano Juara - MT 13/02/2007 23:00
Caro, João Batista. Estou em uma região (Juara, MT) estritamente cerca por estradas d terra de difícil acesso para quem vem e para quem vai para Cuiabá (660 km daqui) sendo que é mais ou menos 220 km terra e o resto asfalto muito ruim até a capital. Juara é uma cidade de 40 mil habitantes, movida fortemente pela pecuária com 900.000 cabeças gado. Com certeza, das boas regiões de gado do Brasil apesar da nossa distancia. Onde quero chegar? Aqui João, não faltou gado para abate “por motivo de chuvas” (aqui não foram poucas), em nenhum frigorífico daqui ou região, apesar das estradas. Nem problema algum para sair esta carne daqui. Alguns exemplos daqui, (frigoríficos abaixando números de cabeças abatidas diariamente “para encompridar escalas”, muitos frigoríficos se abastecendo de gado magro para engordar, sumiço das matrizes da região nitidamente, falta de bezerros como nunca se viu aqui e atenção, sobrando pasto na região) os tempos estão mudando. Já ouviu este ditado? Final de fartura é miséria, e final de miséria é fartura. Um abraço, muito obrigado sempre.
Amigos do Noticias Agricolas<br />
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Inicia-se uma super safra e o sistema monetário usurpa a renda do agricultor. O valor do dolar é irreal. Só para se ter uma idéia de quanto usurpam o produtor através da politica monetária, citamos o exemplo da variação do dolar durante o periodo do Plano Real. Em julho/94 o Dolar estava cotado em R$ 0,93 (centavos de real) Aplicado o IGP-M sobre esse valor, hoje o dolar estaria em R$ 3,39 (três reais e trinta e nove centavos). Isso nos dá uma ideia de quanto somos espoliados! Mas tem mais, aqui na região do alto urugui RS, estamos nos últimos 2 anos, recebendo preços pelo soja em valores abaixo de mercado. Hoje, por exemplo, 22/02/07, o preço é de R$ 27,40 por saca. Outras regiões do país, os valores são maiores. Aqui sempre valeu mais que no centro oeste do país. PORQUE, HOJE, AQUI, PAGAM PREÇO MENOR? Se alguem puder me responder, estou no aguardo. Mas parece que nao é só governo que tira do produtor! Um abraço!