Fala Produtor
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Marcos da Rosa Canarana - MT 08/02/2007 23:00
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Paulo José Iuhniseki São Gabriel do Oeste - MS 08/02/2007 23:00
O produtor vai perder plantando milho safrinha - O governo e o PT estao dando gargalhadas. O produtor plantando milho safrinha possibilitara que o pais tenha comida barata e em abundancia(carne de frango , porco e outras), com isso o governo nao tera problemas com a populacao, arrecadara muitos impostos e nao prcisara fazer Securitizacao e nem prorrogar a divida dos produtores. estamos cavando nosso proprio buraco, pois ja estamos a 3 anos mostrando os problemas da agricultura e ate hoje o governo vem nos passando a conversa e nos acreditando.12 milhoes de ton. de milho a menos no mercado causaria um grande impacto na economia brasileira, com isso o governo teria que dialogar com a classe e resolver os problemas de individa- mento, de logistica e de politica agricola. Pense nisso, estamos dando a nossa arma na mao de um governo irresponsavel.
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Evandro Nogueira Barbosa Rio Brilhante - MS 08/02/2007 23:00
Companheiros Renato(Dourados-MS) e Sylvio(Primavera-MT): A situação em Rio Brilhante-MS, é exatamente igual a de vocês.Pagamos um imposto para um único objetivo, que é arrumar as estradas e não conseguimos trafegar nas estradas.A única forma de sermos repeitados é entrar na justiça e parar de pagar este imposto, que segundo alguns juristas é ilegal, portanto precisamos unirmos e agir para termos nossos direitos preservados. Além do mais aqui no Mato Grosso do Sul, pelo que consta a cana de açucar que está tomando conta das terras e detonando as estradas vicinais e o asfalto não paga este imposto, sendo mais um motivo para brigarmos para extinguir este imposto.Precisamos lutar. Evandro-Rio Brilhante-MS.
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Cooaprima Coop Agropecuaria Primaverense Primavera do Leste - MT 08/02/2007 23:00
O meu questionamento é exatamente o mesmo que no colega Renato ferreira, porém no nosso caso o imposto é o FETHAB: "o que fazemos para recolher o imposto se nem sequer conseguiremos escoar a produção e assim fazer a liquidez da mesma?". Na nossa região (50 Km de Pva do Leste/MT), por incrível que pareça, tanto a prefeitura municipal de Primavera do Leste quanto a de Campo Verde, não dão assistência devida às estradas rurais, sendo que as melhorias são feitas com maquinário dos próprios produtores e às custas dos mesmos. <br />
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Sylvio S Curioni - Diretor Presidente da Cooaprima - Coop. Agropecuária Primaverense
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Waldir Sversutti Maringá - PR 08/02/2007 23:00
Dólar furado, contas roladas, crescimento empacado, previsões furadas/pib, contra mão.<br />
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A safra da soja de 2007, será excelente, os preços internacionais já estão excelentes, mas não pagam as velhas contas, segundo o jornal Gazeta de Cuiabá, MT. provavelmente baseadas em declarações do presidente da Famato, cujo artigo li neste site.<br />
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Motivo: Dólar furado, confiscatório, sem vergonha, injusto. Imposição do “SISTEMA” economês ao setor produtivo já sacrificado, que não reage de outra forma senão fechando estradas, coisa que já saturou a paciência da população urbana.<br />
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Enquanto a anestesia atual da alta dos preços internacionais das comodites persistir o produtor rural não precisará encontrar outra forma de protestar, mas estará perdendo uma oportunidade de ouro, com essa baixa forçada do dólar, para se capitalizar ou se livrar das imensas dívidas, muitas ainda carregadas de ilícitos (Plano Collor) contraídas no passado, também agravadas pelo confisco branco na renda do produtor, causado pelo dólar manipulado do Gustavo Franco/Malan/FHC, de 1.994 a Fev/1999. <br />
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Com Lula repete-se o fato. Qualquer pessoa que faça as contas repondo toda a inflação do Plano Real, de 01-07-1994 até hoje, verá que ele deveria estar em R$ 3,70, no mínimo, pelo IPC, ou R$ 4,00 pelo IGPM. Se a inflação foi reposta para todos os preços relativos da economia, porque a canga só pesa em cima dos produtos que dependem de exportação ? Até quando ? Dá para ver que o peso desse confisco branco chega a quase 50%. Como explicar então o superávit brasileiro ??? Apelo ao Miguel Daoud.<br />
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Por outro lado, é preciso esclarecer que a forma como muitos agricultores estão se financiando hoje com as multinacionais, estão lhes causando enormes prejuízos. Para que o produtor rural tenha lucro é preciso que o BB e os demais bancos financiem seu plantio em reais e não as multi, deixando de jogá-lo nas mãos dessas empresas, principalmente nos próximos dois anos, que serão muito bons de preço na soja, livrando-o do troca-troca que o faz vender ou fixar de antemão seus preços, para plantar, mesmo quando eles estão muito baixos, coisa que vem acontecendo normalmente nos últimos anos. Quando o preço da soja reage, Inês é morta, sua oportunidade de lucrar já era, ficou com as empresas, que pegaram o dinheiro no ACC/cambio no BC a 6% ao ano e o repassa a 15%. <br />
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É preciso aproveitar os 2 anos bons de preços, de um período de 5, que começará em 2.008, como vem se repetindo sistematicamente nos últimos 30 anos (observação minha, ainda não vi nada escrito sobre isso). Nos 3 anos desses intervalos, é que se deveria fazer as rotações obrigatórias, em busca de outras culturas que viabilizem lucros.<br />
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E para encerrar duas perguntas: 1- Alguém em sã consciência acredita que a agricultura de exportação e a industria brasileira do setor de calçados vão sobreviver, com esse dólar furado, provocado de caso pensado, por muito mais tempo ? 2 - Alguém também em sã consciência, acha que o Brasil vai crescer em 2.007, mais do que o Pibinho de 2.005 (2,3%) e 2.006 (m/m 2,6%), com essa carga tributária, com esse dólar furado e com esses juros cobrados pelos Bancos brasileiros ? Gente lelé da cabeça é o que não falta no Brasil. <br />
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Em tempo: Gente lelé da cabeça também são aqueles que, na contra mão dos fatos, produzem produtos de exportação, quando a realidade e os tempos indicam que o melhor seria importar. (eu incluso)<br />
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Marcelo Cerutti de Castro Cruz Alta - RS 07/02/2007 23:00
Estimados João Batista e Miguel Daoud Sou solidário a sua indignação em relação ao descaso do Governo Federal frente ao cuidado necessário à sanidade animal, que diga-se de passagem é questão de soberania nacional. Porém, frente a esta caótica situação de desmando, me vem a memória uma outra questão. Sou médico veterinário e trabalhei na área avícola na cidade de Crespo, Província de Entre Rios, Argentina, no período de janeiro de 2001 a setembro de 2003. Pois bem, pouco antes de transferir-me para a Argentina, mais precisamente em agosto de 2000, houve o surgimento de focos de febre aftosa no município de Jóia, cidade vizinha da minha, inclusive com fortes suspeitas de que teria vindo “de presente” junto com animais contrabandeados do norte argentino para um assentamento localizado em Jóia. Após a interdição do trânsito de animais na região, as propriedades que tiveram animais diagnosticados como positivos tiveram seus rebanhos eliminados sob o nome de “rifle sanitário”, sendo que ainda existem proprietários que não receberam sua indenização por parte dos governos estadual e federal. Quando fui para a Argentina, ao chegar em Entre Rios me deparei com a seguinte situação: ao invés de ter um foco em uma determinada cidade, fiquei sabendo que nas províncias fronteiriças com o Brasil (Entre Rios, Corrientes e Missiones) havia sim uma epidemia de febre aftosa. O espanto maior foi saber que não foi sacrificado nenhum animal para o controle da situação, sendo muitas vezes indicado o abate imediato dos animais nos frigoríficos e aproveitamento da carne no mercado interno argentino. Antes de ir para a Argentina eu havia trabalhado em uma grande empresa avícola brasileira em Santa Catarina, onde pude apreciar o rígido controle que o Serviço de Inspeção Federal faz nas linhas de abate dos frigoríficos, com a presença permanente de auxiliares de inspeção na linha de abate e veterinários durante todo o tempo necessário na empresa. Nesta outra empresa que fui trabalhar na Argentina, fiquei estarrecido ao saber que o veterinário da SENASA que deveria inspecionar o abate também era responsável por mais 6 (isso mesmo, seis) outros frigoríficos, tanto de aves como bovinos. Agora o pior de tudo: as exportações de carne Cota Hilton da Argentina cresceram em torno de 20 vezes mais que as exportações de carne Cota Hilton do Brasil no ano de 2001, logo após o surgimento da febre aftosa. Por que? Porque se os investidores internacionais não retirassem o dinheiro deles naquela época de forte crise argentina na forma de carne, leite, petróleo e cereais (trigo, soja e milho), iriam resgatar seus capitais como? Quando iremos decretar nossa soberania? Quando nos daremos conta de que este país é o verdadeiro celeiro do mundo? Quero ver os japoneses comendo computadores, os chineses comendo produtos manufaturados, os venezuelanos e os árabes comendo petróleo, os estadoo-unidenses comendo seus “progressos”... E nós continuamos pensando que a solução é produzir mais e investir em tecnologia para ter melhor produtividade no campo... A solução é produzirmos com baixa tecnologia (para ter o menor custo de produção possível), até porque se ficarmos sem produzir nada transformaremos o país em um imenso assentamento por considerarem que nossas áreas não cumprem a função social, e buscarmos o cultivo de produtos de subsistência da família produtora, dispensar os funcionários que estiverem envolvidos na produção “comercial” e declararmos moratória de todos os compromissos bancários, além de somente comercializarmos o estritamente necessário para a nossa sobrevivência. Sabe o motivo disso não acontecer? O produtor não se conforma com a idéia de que ele está pobre, e cada dia mais. É a classe mais desunida que existe neste Brasil. O produtor está adiando a morte com um funeral mais pobre. Se iria ser sepultado em um caixão de segunda hoje, amanhã terá somente um saco plásico... Desculpa-me por ter me prolongado, mas a minha indignação com tudo isso é muito grande, assim como percebi a tua no programa de hoje no início da tarde, que sempre acompanho, ainda mais por ser filho de produtor rural e felizmente ver a propriedade de meu pai sendo sub aproveitada por ver que a atividade está sendo anti-econômica. Grande abraço Marcelo Cerutti de Castro
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Renato Ferreira Dourados - MS 07/02/2007 23:00
João Batista: em nome dos sofridos produtores rurais de Dourados Ms, peço encarecidamente, que realce em seu programa(que por sinal é a unica forma de levar nosso sentimento à mídia) a situação trágica da condição de nossas estradas.<br />
Estamos ilhados, vai apodrecer soja no campo e na estrada, em cima de caminhões atolados.<br />
Por que tudo em nossas costas.<br />
Hoje tenho vergonha de ser PRODUTOR RURAL, e muito mais, não quero isso para os meus descendentes...
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Renato Ferreira Dourados - MS 07/02/2007 23:00
João Batista: o que fazemos para recolher o fundersul(imposto sobre a comercialização de grãos e carne) se nem se quer conseguiremos escoar a produção e assim fazer a liquidez da mesma. <br />
Ps. só comercializando que se recolhe o imposto.
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Renato Ferreira Dourados - MS 07/02/2007 23:00
João Batista!! Nós aqui do Sul do Ms, estamos com problema sério, quem diria, é a chuva, esta que em três anos não caía com frequência em nossos campos, hoje com a situção inversa, o problema é o mesmo, não vamos conseguir escoar a nossa produção. O ex governador, deixou realmente buracos no nosso estado.
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Roque Luiz Rhoden Sinop - MT 06/02/2007 23:00
Muito oportuna a colocaçao do Arnaldo de Carmo da Cachoeira/MG. Só um exemplo: plantando 100 hectares com 50 sacas/ha a colhe-se 5.000 sacas, vendendo a 20,00/saca a renda bruta será de 100 mil. Aplicando-se o indexador do Funrural 2,2%, paga-se 2.200,00/ano, o equivalente a 185,00/mes. Portanto a atividade que mais ajuda a Previdencia é o Funrural, que aliás ninguem usa, qdo necessita. O agricultor geralmente tem seu plano de suade particular ou paga tudo particular, pois se usar o Funrural, morre antes de usar....<br />
- Endosso e engrosso a fila dos que clamam por mais justiça, pedindo mais atençao ao nossos representantes, tanto de classe como politica, pois somos marginalizados e largados a merce da nossa propria sorte.....<br />
- Precisamos fazer um levante, pois se continuar-mos só reclamando sem exigir, seremos sucumbidos pela nossa propria tolerancia.<br />
- Quem ajudou a agricultura nos ultimos 3 anos????? Quem financiou de verdade nossa atividade????? Quem esteve e ainda está do nosso lado??? Quais os incentivos que precisamos e os que recebemos?????<br />
- Veja nosso país vizinho, qdo o governo decreta uma lei/ordem contraria, tudo para - Porque será?? porque os agricultores sao unidos, tem coesão nas exigencias, sao coesos nos pedidos, fazem acontecer... e isso nos falta.... PORQUE SERÁ?????<br />
"Nunca bata em retirada diante da dificuldades. Avance quando as condiçoes permitem. Se as condiçoes nao permitirem, CRIE essas condiçoes". <br />
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- A exemplo do Sergio, tambem gostaria que a BMF deixe a palestra de Edurado Magalhoes para podermos baixar e assim se interar no assunto, que tal?? ...<br />
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Obrigado.
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Arnaldo Reis Caldeira Jr. Carmo da Cachoeira - MG 06/02/2007 23:00
Parece que o setor agropecuário no Brasil está sem pai, nem mãe ! Ou pra quem preferir de pés e mãos atados.<br />Estou ficando indignado (mais), pois é uma pancada atrás da outra e o setor parece que não reage... será que nossas lideranças estão muito velhas, cansadas de tanto lutar pela classe, ou acomodadas pela própria cronologia da vida ?<br />O presidente Lula, mal informado, como é de costume, diz que o setor agropecuário é um peso para a previdência, e ninguém se levanta para lembrá-lo que existia um fundo chamado FUNRURAL ? O que aconteceu com o dinheiro deste fundo ?<br />E das das aposentadorias "gordas" dadas à anistiados políticos como ele, que passaram poucos dias no DEIC ? Ninguém lembra ?<br />Fora isso, esta conversa de Subsídio Agrícola dos países do primeiro mundo.<br />Acorda presidente, acorda ministro da agricultura, acordem senhores presidentes de confederações e federações de agricultura.<br />Sabem quando o subsídio vai acabar nos países desenvolvidos ? NUNCA !<br />Porque estes países valorizam sua agropecuária, seus produtores e seus trabalhadores. Estes países passaram pela dificuldade da fome, conhecem a dor de do dia pra noite não ter de comer para si e seus filhos.<br />Porém aqui no Brasil, dinheiro pra agropecuária não tem não, só tem dinheiro para sanguessugas, mensaleiros, acordos políticos na calada da noite e interesses particulares da elite brasileira.<br />Talvez só quando a maioria do povo passar pela experiência triste que os países do primeiro mundo passaram : A FOME; que será valorizado o agronegócio no Brasil ! (Esperamos que não precise chegar à tanto !)<br /><br /> ACORDA BRASIL !!!!<br /><br /> "A verdade, apesar de ser relativa, sempre deve ser dita; Se colocada com amor é uma forma de educação, Se dita sem moderação provoca trauma e dor !!!"
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Tedaldo Buratti Jr. São Paulo - SP 05/02/2007 23:00
Amigos, estou repassando como os argentinos analisam a tomada dos mercados do Brasil pelos chineses. Leiam com atenção. O site é www.bbcBrasil.com/portuguese:<br /><br />Titulo: China ameaça desbancar Brasil no Mercosul , por Marcia Carmo De Buenos Aires - <br />Têxteis chineses estão entre os produtos que 'invadiram' o Mercosul e o Brasil está perdendo espaço para produtos da China dentro do Mercosul, apesar de suas exportações continuarem em alta no bloco, segundo um levantamento da consultoria argentina Abeceb.com. "O Brasil está consolidado como exportador dentro do Mercosul, mas é preciso ficar alerta às importações chinesas, que já tiraram seu lugar em alguns setores que antes eram dominados por produtos brasileiros", disse o analista econômico Maurício Claveri, da Abeceb.com. Os dados reunidos pela consultoria mostram que as vendas chinesas para os sócios fundadores do bloco - Paraguai, Uruguai e Argentina - vêm crescendo em um ritmo muito superior às do Brasil. É o caso da exportação de bicicletas para a Argentina, um setor em que as posições se inverteram em apenas quatro anos. Em 2002, o Brasil exportou US$ 797,6 milhões em bicicletas e velocípedes para a Argentina, abastecendo 76% do mercado vizinho. No ano passado, as vendas brasileiras caíram para US$ 69 milhões, com o Brasil respondendo por apenas 4,4% desse mercado. Já a China, que, em 2002, vendia US$ 49,5 milhões em bicicletas e velocípedes para a Argentina, vendeu quase US$ 826 milhões em 2006. Nos quatro anos, as vendas brasileiras caíram 91%, enquanto as chinesas saltaram mais de 1.550%. Invasão chinesa O exemplo das bicicletas reflete um fenômeno mais amplo. Em 2006, a Argentina importou o equivalente a US$ 11,7 bilhões do Brasil, e US$ 3,1 bilhões da China. "O Brasil ainda vende mais para a Argentina, mas essa distância está se reduzindo rapidamente", disse Claveri. Os números confirmam a avaliação de Claveri. Nos últimos cinco anos, de acordo com dados oficiais argentinos, as exportações chinesas para o país cresceram 822%, enquanto as brasileiras aumentaram 365%. "A China hoje ainda representa cerca de 30% das exportações brasileiras na Argentina. Mas, sem dúvida, surgiu um competidor de peso para diferentes áreas do Brasil." Em setores de produtos industrializados, como o de louças, televisores, guarda-chuvas, calçados e têxtil, produtos brasileiros foram substituídos por made in China. "Isso está acontecendo porque a produção chinesa parece mais barata e em maior escala. Além disso, apesar da recuperação, a indústria argentina ainda não é suficiente para atender à demanda que cresceu com a expansão da economia", afirmou o analista econômico. Há mais de três anos, a economia argentina registra cerca de 9% de expansão. Uruguai e Paraguai Nos outros parceiros do Mercosul, a situação é semelhante. Em 2005, o Paraguai importou US$ 872 milhões em produtos brasileiros e US$ 441 milhões em mercadorias chinesas – ou seja, o Brasil exportava para o parceiro mais do que o dobro exportado pela China. Em 2006, o comércio chinês com o Paraguai quase encostou na cifra brasileira. O Paraguai importou US$ 1,2 bilhão do Brasil e US$ 1,097 bilhão da China. Com o Uruguai não foi diferente. Em 2004, o Uruguai importou US$ 667 milhões do Brasil e US$ 154 milhões da China - ou seja, o Brasil exportou ao mercado uruguaio quatro vezes mais do que a China. Dois anos depois, em 2006, essa diferença caiu para 2,85 vezes. Enquanto as exportações brasileiras para o mercado uruguaio foram de cerca de US$ 1 bilhão, as chinesas foram de US$ 352 milhões.
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Soledad Granda de Arruda Botelho São Paulo - SP 04/02/2007 23:00
Olá Amigos do Notícias Agrícolas,é com enorme satisfação que escrevo para vocês.Assistimos todos os dias ao canal rural e logo em seguida complemento minhas informações com este site.Somos produtores de grãos na região sudoeste de SP,no município de Itaberá.A nossa satisfação vem de nos sentirmos representados,vocês são a nossa voz,com uma coragem que não imaginava tão poderosa,todos os dias, em todas as oportunidades,vocês nos defendem com argumentos sólidos,opiniões estruturadas,com seriedade.Assistimos esse programa a mais de um ano,acompanhamos juntamente com vocês todos os fatos que vivemos no ano passado,o grito do Ipiranga,a mobilização de toda uma classe desassitida ,sem rosto sem fala,...derrepente algo começa a se mudar ,surgem vocês a nos dar esperança,de ao menos enquanto classe podermos nos expressar,nos aproximarmos uns dos outros,neste país continente,nos sentirmos parte de um mesmo processo ,algo que pode crescer,e fazer peso.Parabenizo a todos,em especial ao trio dos destemidos,João Batista ,Miguel Daoud e Ana Amélia
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Sergio Costa Monteiro de Moraes Luis Eduardo Magalhães - BA 04/02/2007 23:00
Olá amigos do site notíciasagricolas ! Tomei conhecimento do site de vocês na palestra que o Sindicato Rural de Luis Eduardo Magalhaes promoveu aqui na cidade, na última sexta feira. Sou corretor de grãos aqui na cidade de Luis Eduardo e conforme falado na palestra , gostaria de saber como posso me habilitar junto a BM & F para ajudar pequenos e médios produtores a fazer contratos de Hedge. Acompanho e admiro o programa de vcs no canal e agora é bom estar online com vocês . Logologo estarei sócio do site também. Aguardo retorno . Atenciosamente, <br />
Sérgio Moraes.
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Henrique Miguel Colling Canarana - MT 03/02/2007 23:00
Parabéns pelo site, esta muito bom ele nos mostra informações de toda a agricultura do país nos mantendo informados sobre tudo principalmente as cotações de preços.
É com satisfação que cumprimento os amigos de Luis de Eduardo Magalhães (Oeste da Bahia), nas pessoas do Vanir Kolln e do Moacir Hoppe, que receberam com muito carinho os nossos amigos e companheiros da agricultura João Batista Olivi e Daniel Amalfi, diretores do site www.noticiasagricolas.com.br, além do nosso querido amigo Miguel Daoud e o pessoal da BM&F. Com a recepção que dedicaram a eles, vocês honraram as pessoas que defendem o agronegócio na mídia brasileira. A agropecuária deve, desta forma, agradecê-los, e dizer: parabéns e obrigado por esta boa vontade. <br /> <br /> Gostaria também de alertar aos produtores do Brasil inteiro que o www.noticiasagricolas.com.br está pronto para receber o acesso de seus assinantes (com o pagamento da taxa de R$ 50,00, valor irrisório e pré-determinado desde a sua idealização). Com este a novo serviço poderemos acompanhar as negociações on-line na BM&F. Mas para que isto seja viabilizado há necessidade de mantermos, no minimo, 200 assinaturas. <br /> <br /> Este site foi idealizado para cumprir a função de difusão do conhecimento do mercado de futuros, bem como de promover a união entre os produtores rurais de todo o Brasil, união esta absolutamente necessária para consolidarmos uma política agricola eficiente, e para terminarmos, de uma vez por todas, com o sofrimento causado pelas incertezas de renda do nosso setor. <br /> <br /> Vamos refletir sobre este assunto... Quem sabe através deste site consigamos a nossa união pra defender efetivamente o agronegócio com viabilidade. <br /> <br /> Abraço a todos. Marcos da Rosa, Canarana (MT)