Fala Produtor
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Elvio Zanini Sinop - MT 20/08/2019 15:32
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Guilherme Jansen 20/08/2019 14:26
A empresa também apresentará aos pecuaristas seu portfólio de sementes com foco em silagem das marcas Brevant? Sementes e Pioneer®.
Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=YhLbBRrSO0o e veja nesse video como é facil grampear um celular...
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SERGIO BOFF São João - PR 20/08/2019 12:13
Gostaria de saber quanto a China paga por saca de soja, e se não seria nós - segundo maior produtor do mundo -- dar as cartas e fazer que o nosso produto seja mais valorizados ... e não ficar na dependendo da bolsa de Chicago, a se vai chover ou se vai ter uma trégua na briga comercial entre EUA e China..., se eles estão comprando é porque está mais barato..., portanto, que o nosso produto seja valorizado como tem que ser.
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Sr Marco, o mercado que rege a produção de matérias-primas agrícolas é a concorrência perfeita, ou seja, somos tomadores de preços dos insumos para a produção e tomadores de preços da produção. ... ... Ocorre que não existem compradores em quantidade para a formação de preços da produção. O número se restringe a poucos, tipo BUNGE, ADM, CARGILL, COFCO e, aí podemos chamar esse mercado de OLIGOPSÔNIO. ... ... ... Ou seja, um pequeno grupo de grandes compradores mundiais que defendem suas "circunstâncias" e, nós cedemos aos seus desejos...
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Liones Severo
Porto Alegre - RS
O preço da soja é sobretudo a disponibilização de um determinado valor de sua utilização final, isto e, do preço das carnes no varejo dos países importadores, que repassa preços para as rações na combinação de sua formulação, que repassa o valor para a indústria que processa a soja, que afinal mede a capacidade do valor de compra da soja em grão. Sem contar que para atingir o final da cadeia leva pelo menos 6 meses de imobilização da disponibilidade de caixa para carregar esses estoques. Isto em tese, porque as variáveis mais decisivas fica por conta da relação de oferta & demanda, em que é necessário o encontro de conveniência do preço entre os vendedores e compradores. Se a afirmação que os chineses pagam pouco pela soja é porque os vendedores aceitam negociar nesses preços, ainda mais nesses dias, que as soja brasileira é a única disponível na prateleira mundial para atender a demanda chinesa. A soja americana está sendo vendida ao prêmio de 48 cents/bu, a soja argentina a 75 cents/bu e a brasileira a 140 cens/bu, todos acima dos preços cotados na Bolsa e Chicago. Ano passado tivemos situação semelhante, quando a soja brasileira foi negociada ao redor de 250 cents/bu acima das cotações da CBOT, exatamente porque os produtores exigiram aquele valor para entregar a oferta. Invariavelmente a soja brasileira tem o melhor preço do mercado internacional, e os chineses são os maiores responsáveis por essa diferenciação. Vale lembrar que a soja é o insumo do insumo, e precisa de processos de 2 processos industriais, pelo menos, para torná-la apropriada para a sua utilidade final, sem contar com a logística interna e externa e demais etapas da cadeia. Não é apenas ABCD que operam no mercado da soja, se formos listar terá mais de 30 multinacionais operando em soja brasileira no mercado internacional, sendo as mais efetivas que atuam na cadeia de originação
Interna, desde buscar a soja no interior e leva-la até o destino, ai fica por conta da multis mais conhecidas e tradicionais no mercado brasileiro. A melhor definição do prêmio é ágio, e nisso temos levado sempre a melhor. Reconheço que os preços poderiam ser muito melhores se não houvesse a ingerência dos americanos que teimam em divulgar números baixistas (USDA), o que resultou numa extraordinária transferência de renda do setor produtivo para o mercados consumidores, principalmente para os chineses. Depois, os próprios americanos reclamam que os chineses tem excesso de superávit nas relações comerciais com a China. Seriam eles tão expertos como dizem ? ? sendo eles decisivos no controle dos preços da commodities agrícolas no mercado global. O custo Brasil, tanto na produção, quanto na logística é o maior entre todos os seus concorrentes, o que depões contra o preço pago aos produtores.
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
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Luiz Alfredo Viganó Marmeleiro - PR 20/08/2019 09:22
O Instituto Mises defende a "Escola Austríaca", que, resumindo, é menos governo e mais liberdade econômica..., tudo ao contrario do dirigismo estatal chinês e do nosso "capitalismo de compadres".
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carlo meloni sao paulo - SP 20/08/2019 00:50
Este artigo da' calafrios porque uma implosao e' uma interrupçao abrupta de um ciclo... E' preciso nos prepararmos para essa possibilidade.... O Brasil seria um dos paises que mais irao sentir esse baque--
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Vanderlei Luiz da Silva 19/08/2019 23:06
Acho que o climatologista está um pouco desinformado, pois aqui na região noroeste do RS ja faz quase um mês que não chove bem.
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joão alberto de souza
Soledade - RS
A máxima de que o estado do Rio Grande do Sul tem chuva acima da média é meia verdade. As chuvas, embora frequentes, não tem causado maiores impactos às culturas de inverno, com as exceções pertinentes. O tal El Niño anunciado por uma grande maioria da imprensa nacional e regional talvez tenha deixado mais preocupações do que estrago. Basta ler os índices pluviométricos do trimestre e comparar com as médias gaúchas.
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joão alberto de souza
Soledade - RS
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JOSÉ DONIZETI PITOLI CORNÉLIO PROCÓPIO - PR 19/08/2019 21:34
A narrativa do autor é simplesmente catastrófica para a economia mundial e especialmente para as relações comerciais entre Brasil e China. Confesso que estou perplexo com as previsões apocalípticas sobre o futuro da economia chinesa e com sua relação com o Brasil, especialmente nas questões do agronegócio e seus segmentos (soja, carnes, minérios, etc...). O que me tranquiliza um pouco é que o autor, segundo o Wikipedia, trás em seu currículo uma péssima experiência como administrador... Lamento senhor David Stockman, mas esta sua história me faz lembrar num primeiro momento a parábola "A crise e o vendedor de cachorros quentes" (leiam, acho uma boa leitura para o momento) e numa segunda etapa, o que ouvi por várias vezes, ainda quando estudante do curso de economia, "ou a crise econômica anda, ou o Brasil é muito grande", porque sempre conseguimos superar o pessimismo, com muito trabalho. O que ainda não conseguimos foi superar a crise política que destrói o país. Só lhe peço para que não vá querer dizer depois, que escapamos dessa por causa de seu alerta.
Vamos ao trabalho Brasil, nossa esperança é verde, amarela, azul e branca e trás ao centro as palavras "Ordem e Progresso".
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Leder vianney batista
São Paulo - SP
É o pessoal da Escola Austríaca né ? Pois é . Eles estão nessa " cantilhena " de que a China vai quebrar já uns 10 anos. É mais um desejo em virtude de viés ideológico cego que estudos realmente sérios. Esses ai são os que vivem vomitando que basta comprar ouro que você está garantido ! pufff..Pelo visto nunca leram, por exemplo, sérios estudos de um Jeremy Siegel no qual o mesmo mostra que nos ultimos 200 anos o Mercados de Ações superaram qualquer investimentos. A reliquia Barbara ( ouro) apenas não deixou a inflação corroer os investimentos. Até Bonds e Bills do Tesouro americano renderam infinitamente mais. Minha resposta à turma do Mises Brasil quanto à China foi: "Só há uma hipotese da China quebrar, os USA quebrarem primeiro...", rssss ... A china detém quase detém 4 trilhões de dolares em titulos americanos...
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Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
Dr. Leder, infelizmente governos podem arrastar crises com a barriga por muito tempo, mais que alguns produtores rurais que recorrem às recuperações judiciais. Mas acontece que o problema não existe só na China..., nos EUA também estão com sérios problemas, a Europa está com problemas, o Brasil está com problemas..., e isso é mais ou menos como a reforma de previdencia, ou resolve ou quebra... E é disso que o artigo trata, tanto que há outro artigo que fala sobre o mercado de ações e o mercado imobiliário chines. Sobre o ouro, o Mises Instituto não é uma casa de análise que faz recomendações, acho que voce está confundindo a defesa do padrão-ouro que eles fazem em relação ao regime de reservas fracionárias, que é outro assunto bem diferente.
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Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
A crise do mercado acionário chines já foi descrita aqui: https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2139
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Leder vianney batista
São Paulo - SP
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LUCIANA PAGNOTA VALINHOS - SP 19/08/2019 16:29
Estou realizando a declaração do ITR e não está sendo possível inserir o número do CAR e do ADA não está liberado para edição, não está sendo possível acessar o campo exigido.
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Lais Fernanda
Chapada Gaucha - MG
Olá, para que fique disponível o campo para inserir o CAR e o ADA é necessário que se informe algumas hectares em algum dos campos referente a área de preservação, área de reserva, área de interesse ecológico e de servidão ecológica.
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Gilberto Rossetto
Brianorte - MT
Mato Grosso está dispensado de entregar a ADA desde 2012, quando os proprietarios rurais através da Famato ajuizaram ação coletiva, portanto, não precisam apresentar. Ao que parece a CNA está pleiteando junto a Receita Federal a dispensa da Declaração anual do ITR para os proprietários que tem CAR, já que esse cadastro substituiria a declaração. Parece que está sob análise.
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Marcos Marcondes
Lais Fernanda, não tenho área de preservação, área de reserva, área de interesse ecológico e de servidão ecológica,... logo, poderei entregar SEM ADA e SEM CAR?
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Marcos Marcondes
Obrigado Meri!
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Lais Fernanda
Chapada Gaucha - MG
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Zan Angel Gê 19/08/2019 16:23
Apenas os contribuintes imunes ou isentos estão dispensados de entregar o documento" ADA e CAR... DE 50 HECTARES A BAIXO SÃO IMUNE E ISENTOS ...
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WELLISTON FRANK TEIXEIRA DOUTOR CAMARGO - PR 19/08/2019 13:25
Alguém vai ter que criar proteína animal para suprir esses abatimentos, pois as pessoas não vão virar vegetarianos da noite para o dia. Desse modo, aumentará ainda mais o consumo de milho.
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Geraldo Emanuel Prizon
Coromandel - MG
Podemos observar que o problema maior não está na China, e sim nos países asiáticos. De qualquer forma, a quantidade de animais abatidos é pequena frente ao tamanho do plantel. A redução modesta do consumo de ração corrobora os números da FAO. A redução anunciada na mídia de 30% dos plantéis, serve para segurar os preços das commodities enquanto durar a guerra comercial e a quebra de safras.
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Geraldo Emanuel Prizon
Coromandel - MG
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Victor Matheus Unticesky Racki 19/08/2019 12:24
Estou tendo o mesmo problema relatado pelo Wesley... Só que acabei clicando em "entregar declaração", os dados foram enviados sem problema algum, sem acusar pendências. Há necessidade de retificar algo? Alguém conseguiu resolver o problema?
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Valdemir Santos 19/08/2019 10:32
A hora que os chineses descobrirem que a soja que compram está cheia de agrotóxicos, já que Bolsonaro os liberou, vão deixar de comprar...
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Celio Porto Fernandes Filho Espírito Santo do Pinhal - SP 18/08/2019 16:26
Café: Estamos produzindo mais que o mercado quer comprar, estamos vendendo a preços menores pois o mercado não quer comprar... Essa maneira de trabalhar é propria de paises como o nosso, assim como nossos vizinhos do terceiro mundo. O Brasil é, potencialmente, o maior produtor e deveria ditar as regras nesse novo momento de recuperação de preços que se espera. Verticalizar a produção, destinar recursos disponiveis para a parceria com a produção na industrialização (agronegocio). Desenvolver mercado local: é mais barato e confiavel vender ao meu vizinho que ao vizinho dele. Essa industria integrada certamente poderia reduzir preços de seus produtos aumentando o leque de consumidores e tambem a renda a ser distribuida aos produtores parceiros. O proprio nucleo da industria local estabelecerá o quanto cada associado deverá produzir para ser industrializado, isso geraria economia em custos de excessos e tambem menores perdas de produtos produzidos. Sabemos que o não aparelhamento de transportes e o armazenamentos de produtos agricolas representa as vezes o volume de uma safra baixa desse produto. Produzimos cafe de qualidade para atender à qualquer exigencia do mercado consumidor ???Concordo só que o produtor está quebrado. Melhor seria dizer que vendemos com lucro adicional cafes de qualidade industrializado suprindo a demanda de clientes especificos, angariando recursos exponenciais a esse segmento de cadeia produtiva nacional.
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carlo meloni sao paulo - SP 18/08/2019 13:21
Acabo de ler na revista VEJA o artigo "Os prejuizos do capitao motoserra" --- Nesse artigo aparece uma foto aerea com comparativo antes/depois de uma area de 500 hectares supostamente desmatada---- So' que a foto *ANTES* nao tem o verde intenso das matas, mas sim o verde de capins e gramas (sujeira)-----Ja' na foto **DEPOIS** ' aparece o branco nitido da palhada--- As fotos acima mencionadas foram repassadas aos jornalistas por tecnicos que por causa desse titulo deveriam ter um minimo de competencia-----SO" PODEMOS CONCLUIR QUE ESTAMOS DIANTE DE UMA FRAUDE!!!... --Eu gostaria de poder fazer alguma coisa , mas nao sei como---
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Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 18/08/2019 11:57
Passei por lá ontem (Naviraí/MS)... Sr. João, qual vai ser o horário da sua palestra?
Se possível gostaria de saber...
O BNDES, por ser um Banco com o "S" do Social, deveria ter financiado pequenas AGROINDÚSTRIAS para pequenos agricultores e transformar os produtos do campo em conservas, pequenos frigoríficos, laticínios, mini-destilarias de etanol de batata, mandioca e milho...
Hoje já poderiam ter melhorado a situação, tirando do abandono em que se encontram os pequenos produtores.