Todo ser humano tem um objetivo único, o seu "bem-estar"... No atual nível de civilização, o objetivo de conseguir bens materiais é tido como a felicidade em si, ou seja, a "coisificação" é sinônimo de bem-estar.
Estava, eu nas minhas pescarias e, de repente, visualizo no ecrã uma notícia que devemos ver, pensar e digeri-la: Confira abaixo os valores dos salários de presidentes de algumas companhias abertas (Sociedades Anônimas). Os valores referem-se a 2017 e correspondem à soma de todos os salários do ano, além de outras vantagens e benefícios, como bônus e participação nos lucros. Entre parênteses está o valor equivalente ao mês.
Itaú: R$ 40.918.000,00 por ano (R$ 3.409.833,33 por mês)
Santander: 29.985.549,15 por ano (R$ 2.498.795,76 por mês)
Vale: R$ 19.046.168,46 por ano (R$ 1.587.280,70 por mês)
Bradesco: R$ 15.952.500,00 por ano (R$ 1.329.375,00 por mês)
TIM: R$ 8.173.653,71 por ano (R$ 681.137,80 por mês)
Shopping Iguatemi: R$ 8.086.564,48 por ano (R$ 673.880,37 por mês)
Alpargatas: R$ 7.336.200,00 por ano (R$ 611.350,00 por mês.
Vivo: R$ 6.719.912,45 por ano (R$ 559.992,70 por mês).
Agora, vamos imaginar. Essas pessoas têm a capacidade intelectual de gerir bem a empresa que vai gerar dividendos aos seus sócios e estes concordam em pagar salários dessa magnitude aos seus empregados.
Agora, num exercício mental, vamos transferir o raciocínio para nossos empregados representantes (prefeitos, governadores, presidente da república) porque eles não podem ter salários equivalentes?
O detalhe é que, sabendo quanto eles irão ganhar, quem sabe nós tenhamos mais responsabilidade na escolha, pois aqueles escolhidos deverão ser altamente capacitados para nos entregar um serviço de boa administração do "público", com nível de excelência e, se por acaso não apresentarem um bom resultado desde o início, devemos ter poder em defenestrá-lo do cargo, colocando outro em seu lugar. Quando deixarem o cargo não tenham mais direito a nada e, vão viver sua vida como qualquer cidadão, pois são isso o que são. Não são ex-isso ou ex-aquilo.
Não seria um novo paradigma no sistema da administração pública?
Todo ser humano tem um objetivo único, o seu "bem-estar"... No atual nível de civilização, o objetivo de conseguir bens materiais é tido como a felicidade em si, ou seja, a "coisificação" é sinônimo de bem-estar.
Estava, eu nas minhas pescarias e, de repente, visualizo no ecrã uma notícia que devemos ver, pensar e digeri-la: Confira abaixo os valores dos salários de presidentes de algumas companhias abertas (Sociedades Anônimas). Os valores referem-se a 2017 e correspondem à soma de todos os salários do ano, além de outras vantagens e benefícios, como bônus e participação nos lucros. Entre parênteses está o valor equivalente ao mês.
Itaú: R$ 40.918.000,00 por ano (R$ 3.409.833,33 por mês)
Santander: 29.985.549,15 por ano (R$ 2.498.795,76 por mês)
Vale: R$ 19.046.168,46 por ano (R$ 1.587.280,70 por mês)
Bradesco: R$ 15.952.500,00 por ano (R$ 1.329.375,00 por mês)
TIM: R$ 8.173.653,71 por ano (R$ 681.137,80 por mês)
Shopping Iguatemi: R$ 8.086.564,48 por ano (R$ 673.880,37 por mês)
Alpargatas: R$ 7.336.200,00 por ano (R$ 611.350,00 por mês.
Vivo: R$ 6.719.912,45 por ano (R$ 559.992,70 por mês).
Agora, vamos imaginar. Essas pessoas têm a capacidade intelectual de gerir bem a empresa que vai gerar dividendos aos seus sócios e estes concordam em pagar salários dessa magnitude aos seus empregados.
Agora, num exercício mental, vamos transferir o raciocínio para nossos empregados representantes (prefeitos, governadores, presidente da república) porque eles não podem ter salários equivalentes?
O detalhe é que, sabendo quanto eles irão ganhar, quem sabe nós tenhamos mais responsabilidade na escolha, pois aqueles escolhidos deverão ser altamente capacitados para nos entregar um serviço de boa administração do "público", com nível de excelência e, se por acaso não apresentarem um bom resultado desde o início, devemos ter poder em defenestrá-lo do cargo, colocando outro em seu lugar. Quando deixarem o cargo não tenham mais direito a nada e, vão viver sua vida como qualquer cidadão, pois são isso o que são. Não são ex-isso ou ex-aquilo.
Não seria um novo paradigma no sistema da administração pública?