Neste domingo o "estadão" publicou um artigo do ex-presidente do Banco Central, Gustavo Franco, onde ele cita: "A nossa diplomacia é um exemplo internacional de profissionalismo e competência, inclusive para defender o indefensável. Sem falsa modéstia, o mesmo vale para os economistas. Tive experiências desse tipo, especialmente quando já estava no serviço público e precisava dizer a investidores estrangeiros que a economia brasileira estava em perfeita saúde mesmo tendo taxas de inflação de 30% ao mês. Em retrospecto, eu confesso, era ridículo. Dizia que a indexação era generalizada, que a inflação tinha pouco efeito nos preços relativos e variáveis reais e outras tantas coisas que me envergonho de repetir".
Lendo esse pequeno trecho, fico a me perguntar: Porque pessoas ditas "inteligentes" se prestam a esse papel?
Esse pelo menos teve a honradez de, após décadas, contar a verdade. Imagino esses "profissionais" do funcionalismo público, que se encontram até hoje dependurados em seus cargos e, que têm que manter a farsa, ditada pelos seus superiores.
O pior é que a maioria da população não tem o conhecimento suficiente da área de finanças, para não aceitar as medidas adotadas por esses burocratas farsantes.
Neste domingo o "estadão" publicou um artigo do ex-presidente do Banco Central, Gustavo Franco, onde ele cita: "A nossa diplomacia é um exemplo internacional de profissionalismo e competência, inclusive para defender o indefensável. Sem falsa modéstia, o mesmo vale para os economistas. Tive experiências desse tipo, especialmente quando já estava no serviço público e precisava dizer a investidores estrangeiros que a economia brasileira estava em perfeita saúde mesmo tendo taxas de inflação de 30% ao mês. Em retrospecto, eu confesso, era ridículo. Dizia que a indexação era generalizada, que a inflação tinha pouco efeito nos preços relativos e variáveis reais e outras tantas coisas que me envergonho de repetir".
Lendo esse pequeno trecho, fico a me perguntar: Porque pessoas ditas "inteligentes" se prestam a esse papel?
Esse pelo menos teve a honradez de, após décadas, contar a verdade. Imagino esses "profissionais" do funcionalismo público, que se encontram até hoje dependurados em seus cargos e, que têm que manter a farsa, ditada pelos seus superiores.
O pior é que a maioria da população não tem o conhecimento suficiente da área de finanças, para não aceitar as medidas adotadas por esses burocratas farsantes.