Um provérbio alemão alerta que "o diabo mora nos detalhes"... Aquela que nos fez passar pelos piores dias da história recente do país -- "a estocadora de vento"-- , numa de suas falas sem nexo usou o termo "podemos fazer o diabo quando é hora de eleição"... Sabe-se que os costumes constroem a cultura de um povo. Enfim essa cultura está enraizada na nossa sociedade.
A morada "dele" está expressa na "gratuidade" do horário político, que desde a criação da Lei Falcão (Lei 6339/76), editada em 1º de Julho de 1976, em pleno regime ditatorial. Após um tempo, foi modificada pela Lei 9504/97, art. 107, revogou o artigo 250 do Código Eleitoral e atualmente regulamenta a propaganda eleitoral brasileira.
Veja que, estamos condicionados que toda essa "festa da democracia" é gratuita. Os meios de comunicação são invadidos por "caminhões de mentiras" e, estas são obrigadas a serem mostradas à população "gratuitamente". Esta a maior mentira de todas, pois não existe nada grátis, somos, além de enganados há décadas, os pagadores de mais essa "arapuca" dos proxenetas do poder.
Como mudar isto?
Esse velho matuto, pensa, "tornar o voto obrigatório em facultativo". Após esse primeiro passo, os candidatos não vão nos fazer a proposta: Não vote no fulano, vote em mim, pois não teremos a obrigação de votar. Ele vai "pedir" para apoiarmos o seu programa de governo com nosso voto.
E, finalmente, o meu sonho utópico. Não quero ter o poder de eleger meu representante. Quero o poder de "deseleger". Ou seja, tirar antes do prazo da legislatura, os maus políticos dos cargos, através do processo "recall", usual em muitos países, ditos de primeiro mundo.
Vamos diminuir os "detalhes", evitando que "ele" construa sua morada e fique nos perturbando, sem nos darmos conta.
Um provérbio alemão alerta que "o diabo mora nos detalhes"... Aquela que nos fez passar pelos piores dias da história recente do país -- "a estocadora de vento"-- , numa de suas falas sem nexo usou o termo "podemos fazer o diabo quando é hora de eleição"... Sabe-se que os costumes constroem a cultura de um povo. Enfim essa cultura está enraizada na nossa sociedade.
A morada "dele" está expressa na "gratuidade" do horário político, que desde a criação da Lei Falcão (Lei 6339/76), editada em 1º de Julho de 1976, em pleno regime ditatorial. Após um tempo, foi modificada pela Lei 9504/97, art. 107, revogou o artigo 250 do Código Eleitoral e atualmente regulamenta a propaganda eleitoral brasileira.
Veja que, estamos condicionados que toda essa "festa da democracia" é gratuita. Os meios de comunicação são invadidos por "caminhões de mentiras" e, estas são obrigadas a serem mostradas à população "gratuitamente". Esta a maior mentira de todas, pois não existe nada grátis, somos, além de enganados há décadas, os pagadores de mais essa "arapuca" dos proxenetas do poder.
Como mudar isto?
Esse velho matuto, pensa, "tornar o voto obrigatório em facultativo". Após esse primeiro passo, os candidatos não vão nos fazer a proposta: Não vote no fulano, vote em mim, pois não teremos a obrigação de votar. Ele vai "pedir" para apoiarmos o seu programa de governo com nosso voto.
E, finalmente, o meu sonho utópico. Não quero ter o poder de eleger meu representante. Quero o poder de "deseleger". Ou seja, tirar antes do prazo da legislatura, os maus políticos dos cargos, através do processo "recall", usual em muitos países, ditos de primeiro mundo.
Vamos diminuir os "detalhes", evitando que "ele" construa sua morada e fique nos perturbando, sem nos darmos conta.