Vivemos o presente, mas esquecemos que o presente é sempre o somatório dos eventos ocorridos no tempo passado.
Partindo dessa premissa, vou lançar um assunto pouco discutido no "FALA PRODUTOR".
As tecnologias que se empregam na melhoria dos "materiais", leia-se, novas cultivares de plantas exploradas comercialmente, tem o seu foco principal na genética e, no presente a genética não é a mesma do monge agostiniano e biólogo botânico austríaco, que viveu no século XIX, chamado Gregor Johann Mendel, mais conhecido como o pai da genética. Atualmente a engenharia genética tem sido aplicada em diversos "materiais", que passam a ser chamados de Organismos Geneticamente Modificado (OGM) ou, na linguagem popular, transgênico.
Gregor Mendel anunciou as leis da hereditariedade, onde os genes têm sido considerados como a única forma pela qual as características biológicas podem ser transmitidas através de sucessivas gerações. Entretanto, hoje existem várias evidências moleculares da existência de uma herança não-genética. Esses estudos mostram que variações não-genéticas adquiridas durante a vida de um organismo podem frequentemente ser transmitidas para os descendentes; um fenômeno conhecido como herança epigenética.
Usando a linguagem no popular: Pensemos uma lavoura destinada a produção de sementes, que sofre subnutrição em minerais, macro e micro. Ataque de alguma praga onde é necessário a aplicação de agroquímico. Estresse climático e, mais alguma diversidade comum na área da agricultura.
Durante o seu ciclo de vida todos os seres sofrem constantes remodelações do DNA em suas células, que são ativados por fatores internos ou externos, que disparam a ativação dos genes.
Enfim, essa lavoura vai produzir uma herança epigenética nos seus descendentes, às vezes benéficas ou maléficas do ponto de vista de produtividade. Esse fator continua sendo colocado no limbo pela academia e, pelo setor responsável em produzir novos materiais.
Seria bom tirá-los da zona de conforto. Trazendo esse assunto à baila.
Vivemos o presente, mas esquecemos que o presente é sempre o somatório dos eventos ocorridos no tempo passado.
Partindo dessa premissa, vou lançar um assunto pouco discutido no "FALA PRODUTOR".
As tecnologias que se empregam na melhoria dos "materiais", leia-se, novas cultivares de plantas exploradas comercialmente, tem o seu foco principal na genética e, no presente a genética não é a mesma do monge agostiniano e biólogo botânico austríaco, que viveu no século XIX, chamado Gregor Johann Mendel, mais conhecido como o pai da genética. Atualmente a engenharia genética tem sido aplicada em diversos "materiais", que passam a ser chamados de Organismos Geneticamente Modificado (OGM) ou, na linguagem popular, transgênico.
Gregor Mendel anunciou as leis da hereditariedade, onde os genes têm sido considerados como a única forma pela qual as características biológicas podem ser transmitidas através de sucessivas gerações. Entretanto, hoje existem várias evidências moleculares da existência de uma herança não-genética. Esses estudos mostram que variações não-genéticas adquiridas durante a vida de um organismo podem frequentemente ser transmitidas para os descendentes; um fenômeno conhecido como herança epigenética.
Usando a linguagem no popular: Pensemos uma lavoura destinada a produção de sementes, que sofre subnutrição em minerais, macro e micro. Ataque de alguma praga onde é necessário a aplicação de agroquímico. Estresse climático e, mais alguma diversidade comum na área da agricultura.
Durante o seu ciclo de vida todos os seres sofrem constantes remodelações do DNA em suas células, que são ativados por fatores internos ou externos, que disparam a ativação dos genes.
Enfim, essa lavoura vai produzir uma herança epigenética nos seus descendentes, às vezes benéficas ou maléficas do ponto de vista de produtividade. Esse fator continua sendo colocado no limbo pela academia e, pelo setor responsável em produzir novos materiais.
Seria bom tirá-los da zona de conforto. Trazendo esse assunto à baila.