Um passo importante foi dado pelos produtores rurais de todo o país. E digo, desde já, que o que se deu não foi por influencia de supostas lideranças que andam por aí com seus discursos velhos e surrados à tira-colo...
Ninguém, a não ser um esquerdista, seria capaz de contestar a expressão fantástica de um escritor chamado Chesterton... "A politica depende da economia e a economia depende da existência"...
Por isso até agora não entenderam porque o Brasil real e profundo se lixa para as criticas feitas a Bolsonaro, de que ele não entende de economia.., e nós, que não temos estomago para mamar deitado feito leitão nas tetas do governo, também entendemos isso...
Não é apenas uma questão de segurança jurídica -- os fóruns estão aí, leis existem --, o problema é a insegurança física, material, patrimonial...
Eu gosto de escrever aqui porque os produtores já sabe disso que digo..., talvez não tenham a forma adequada de falar, de expressar isso, e é difícil mesmo, eu que o diga...
Enquanto as lideranças insistem no discurso de que a politica deve ser utilizada para defender interesses de classe, o que sempre acaba se tornando defesa de interesses privados e ilegítimos, o produtor brasileiro, que fala e entende a linguagem dos seus conterrâneos, o brasileiro médio por assim dizer, mesmo sem compreender, consegue enxergar que nisso está algo de muito errado...
E isso porque, na maioria das vezes, os interesses particulares dos produtores nunca coincidem com os programas governamentais enfiados goela abaixo nos governados...
Os produtores querem dar a parte que cabe ao governo, sem levar em conta os interesses econômicos de governos que se sucedem, em que os governantes acabam impondo suas visões particulares de mundo, bem como seus interesses como se fossem interesses de estado, de nação.
E até o povo mais humilde sabe por tradição o significado da palavra nação, entendendo também o conceito de bem comum (não compreende mas vê)...
Assim é que Bolsonaro subiu..., ele tem os mesmos valores do pai de família comum, ele defende a mesma cultura amada pelo povo.
Nós militantes ativos sabemos que o que aconteceu no nordeste foi trabalho de anos de doutrinação, de humilhação, de sofrimento imposto ao povo miserável que habita aquelas regiões.
Uma distorção cultural completa que mudou o entendimento dessas pessoas. ONGs, entidades, instituições, organizações, todas trabalhando para perverter, para iludir, para enganar.
Acontece que o ser humano tem impregnado no espirito o saber, aquilo que é bom para si mesmo..., outras coisas aprendeu através da cultura religiosa e moral popular.
A base da doutrina social da Igreja Católica, na sua origem, é a noção de que antes de pensar na economia o individuo precisa sobreviver...
Quem é que não sabe disso? Quem não sabe que também as contingencias da vida podem ameaçar a sobrevivência?
Hoje mesmo li numa declaração de um deputado pedetista reeleito, uma frase de Leonel Brizola em que ele afirmava que a violência era fruto da falta de educação escolar. Rebati dizendo que é mentira, uma ofensa, uma afronta aos analfabetos honestos e trabalhadores do Brasil.
Por isso não há discurso capaz de fazer com que mesmo o brasileiro mais analfabeto, com cultura Cristâ, aceite a idéia de que a propriedade privada é um mal e que precisa ser revogada como se fosse uma lei feita por instituição humana.
Não há discurso capaz de fazer com que esse mesmo povo acredite que a educação dos filhos deva ser deixada na mão do estado, pois conhecem e entendem muito bem o que significa instrução.
Quando ficam sabendo de coisas como distribuição de espelhinhos para meninas de seis anos aprender a masturbação, a revolta é incontrolável.
Outro aspecto importante sobre a instrução é que, com as novidades tecnológicas, querem aprender como fazer sem por isso ficar subordinado à o que fazer.
Dessa forma todo esse discurso de que o governo deve atender interesses de classe é onde reside a origem dos conflitos entre as classes.
Não sei dizer se os políticos ligados à agropecuária agem assim por ignorância ou por canalhice.
É dever de qualquer Cristão defender e garantir condições mínimas para que as pessoas possam se sustentar por conta própria e ajudar os que não vão conseguir de maneira nenhuma.
Que importa a balança comercial para uma mãe que está vendo um filho se consumir nas drogas? Algumas delas venderiam a alma para salvar o filho. Que importa aos pais de uma criança morrendo em uma fila de SUS, quantos hectares de soja o Brasil planta?
E para nós, quanto importa a existência dessas pessoas?
Um passo importante foi dado pelos produtores rurais de todo o país. E digo, desde já, que o que se deu não foi por influencia de supostas lideranças que andam por aí com seus discursos velhos e surrados à tira-colo...
Ninguém, a não ser um esquerdista, seria capaz de contestar a expressão fantástica de um escritor chamado Chesterton... "A politica depende da economia e a economia depende da existência"...
Por isso até agora não entenderam porque o Brasil real e profundo se lixa para as criticas feitas a Bolsonaro, de que ele não entende de economia.., e nós, que não temos estomago para mamar deitado feito leitão nas tetas do governo, também entendemos isso...
Não é apenas uma questão de segurança jurídica -- os fóruns estão aí, leis existem --, o problema é a insegurança física, material, patrimonial...
Eu gosto de escrever aqui porque os produtores já sabe disso que digo..., talvez não tenham a forma adequada de falar, de expressar isso, e é difícil mesmo, eu que o diga...
Enquanto as lideranças insistem no discurso de que a politica deve ser utilizada para defender interesses de classe, o que sempre acaba se tornando defesa de interesses privados e ilegítimos, o produtor brasileiro, que fala e entende a linguagem dos seus conterrâneos, o brasileiro médio por assim dizer, mesmo sem compreender, consegue enxergar que nisso está algo de muito errado...
E isso porque, na maioria das vezes, os interesses particulares dos produtores nunca coincidem com os programas governamentais enfiados goela abaixo nos governados...
Os produtores querem dar a parte que cabe ao governo, sem levar em conta os interesses econômicos de governos que se sucedem, em que os governantes acabam impondo suas visões particulares de mundo, bem como seus interesses como se fossem interesses de estado, de nação.
E até o povo mais humilde sabe por tradição o significado da palavra nação, entendendo também o conceito de bem comum (não compreende mas vê)...
Assim é que Bolsonaro subiu..., ele tem os mesmos valores do pai de família comum, ele defende a mesma cultura amada pelo povo.
Nós militantes ativos sabemos que o que aconteceu no nordeste foi trabalho de anos de doutrinação, de humilhação, de sofrimento imposto ao povo miserável que habita aquelas regiões.
Uma distorção cultural completa que mudou o entendimento dessas pessoas. ONGs, entidades, instituições, organizações, todas trabalhando para perverter, para iludir, para enganar.
Acontece que o ser humano tem impregnado no espirito o saber, aquilo que é bom para si mesmo..., outras coisas aprendeu através da cultura religiosa e moral popular.
A base da doutrina social da Igreja Católica, na sua origem, é a noção de que antes de pensar na economia o individuo precisa sobreviver...
Quem é que não sabe disso? Quem não sabe que também as contingencias da vida podem ameaçar a sobrevivência?
Hoje mesmo li numa declaração de um deputado pedetista reeleito, uma frase de Leonel Brizola em que ele afirmava que a violência era fruto da falta de educação escolar. Rebati dizendo que é mentira, uma ofensa, uma afronta aos analfabetos honestos e trabalhadores do Brasil.
Por isso não há discurso capaz de fazer com que mesmo o brasileiro mais analfabeto, com cultura Cristâ, aceite a idéia de que a propriedade privada é um mal e que precisa ser revogada como se fosse uma lei feita por instituição humana.
Não há discurso capaz de fazer com que esse mesmo povo acredite que a educação dos filhos deva ser deixada na mão do estado, pois conhecem e entendem muito bem o que significa instrução.
Quando ficam sabendo de coisas como distribuição de espelhinhos para meninas de seis anos aprender a masturbação, a revolta é incontrolável.
Outro aspecto importante sobre a instrução é que, com as novidades tecnológicas, querem aprender como fazer sem por isso ficar subordinado à o que fazer.
Dessa forma todo esse discurso de que o governo deve atender interesses de classe é onde reside a origem dos conflitos entre as classes.
Não sei dizer se os políticos ligados à agropecuária agem assim por ignorância ou por canalhice.
É dever de qualquer Cristão defender e garantir condições mínimas para que as pessoas possam se sustentar por conta própria e ajudar os que não vão conseguir de maneira nenhuma.
Que importa a balança comercial para uma mãe que está vendo um filho se consumir nas drogas? Algumas delas venderiam a alma para salvar o filho. Que importa aos pais de uma criança morrendo em uma fila de SUS, quantos hectares de soja o Brasil planta?
E para nós, quanto importa a existência dessas pessoas?