A gasolina teve um aumento de mais de 3.000 % na exportação, comparando os embarques diários de outubro desse ano com outubro do ano passado, será que essa exportação é tributada no mesmo percentual que no Brasil? Acho que não, e o governo precisa parar de beneficiar esta ou aquela empresa, utilizando como instrumento a tributação. Agora leio que empresários vão reclamar dos custos de produção e que não querem a abertura do mercado. Não foram incisivos na reivindicação, a um governo que nem foi eleito ainda, em exigir uma reforma tributária que seja anterior a abertura. Existe ainda o grande problema do endividamento público e do custo da máquina pública mais os salários dos ativos. É um vespeiro. Mas será que a única forma de gerar crescimento economico é ouvindo os pesos pesados da indústria, do comércio e da agricultura? Será mesmo essa "classe" a única com capacidade para gerar esse crescimento? Para esses empresários está bom da meneira que está, eles tem seus lucros garantidos ao mesmo tempo que os altos custos impedem a entrada de concorrencia no país. Prejudicada é a população brasileira que ao fim e ao cabo é quem paga essa tributação, que diminui a renda nacional. Ontem mesmo li o artigo do professor Marcos Fava em que ele falava sobre o potássio importado, e penso que a única coisa que o governo pode fazer é manter a moeda estável, os juros baixos e trazer os impostos para um patamar semelhante aos concorrentes. Criar impostos, regulamentações, impedimentos de qualquer espécie só vai fazer com que o produtor brasileiro seja obrigado a pagar mais caro pelo adubo, algumas empresas ganham e a sociedade inteira perde. Da mesma forma penso que o mercado interno é que deve ser favorecido e não as exportações. O mundo caminha para inovações tecnológicas sem precedentes e o Brasil precisa entrar no trilho para começar a andar nessas sendas. O Brasil como produtor de tecnologia e inovação está muito atrasado, mas não por que não tenhamos capacidade de inovar e usar tecnologia, e digo tecnologias não dependentes de grandes volumes de dinheiro público, como o excelente exemplo do Sr. Meloni na alimentação das vacas para produção de leite e queijos. Também falam aí sobre a construção civil, mas a maioria das grandes empresas tem interesse na continuidade do sistema, financiamento do BNDES para construir e depois financiamento via bancos públicos para vender o que foi construido, receita certa para o fracasso. Eu realmente espero que Paulo Guedes, eleito Bolsonaro, acerte a mão na economia, pois o Brasil está literalmente quebrado e contas não se paga com conversa.
A gasolina teve um aumento de mais de 3.000 % na exportação, comparando os embarques diários de outubro desse ano com outubro do ano passado, será que essa exportação é tributada no mesmo percentual que no Brasil? Acho que não, e o governo precisa parar de beneficiar esta ou aquela empresa, utilizando como instrumento a tributação. Agora leio que empresários vão reclamar dos custos de produção e que não querem a abertura do mercado. Não foram incisivos na reivindicação, a um governo que nem foi eleito ainda, em exigir uma reforma tributária que seja anterior a abertura. Existe ainda o grande problema do endividamento público e do custo da máquina pública mais os salários dos ativos. É um vespeiro. Mas será que a única forma de gerar crescimento economico é ouvindo os pesos pesados da indústria, do comércio e da agricultura? Será mesmo essa "classe" a única com capacidade para gerar esse crescimento? Para esses empresários está bom da meneira que está, eles tem seus lucros garantidos ao mesmo tempo que os altos custos impedem a entrada de concorrencia no país. Prejudicada é a população brasileira que ao fim e ao cabo é quem paga essa tributação, que diminui a renda nacional. Ontem mesmo li o artigo do professor Marcos Fava em que ele falava sobre o potássio importado, e penso que a única coisa que o governo pode fazer é manter a moeda estável, os juros baixos e trazer os impostos para um patamar semelhante aos concorrentes. Criar impostos, regulamentações, impedimentos de qualquer espécie só vai fazer com que o produtor brasileiro seja obrigado a pagar mais caro pelo adubo, algumas empresas ganham e a sociedade inteira perde. Da mesma forma penso que o mercado interno é que deve ser favorecido e não as exportações. O mundo caminha para inovações tecnológicas sem precedentes e o Brasil precisa entrar no trilho para começar a andar nessas sendas. O Brasil como produtor de tecnologia e inovação está muito atrasado, mas não por que não tenhamos capacidade de inovar e usar tecnologia, e digo tecnologias não dependentes de grandes volumes de dinheiro público, como o excelente exemplo do Sr. Meloni na alimentação das vacas para produção de leite e queijos. Também falam aí sobre a construção civil, mas a maioria das grandes empresas tem interesse na continuidade do sistema, financiamento do BNDES para construir e depois financiamento via bancos públicos para vender o que foi construido, receita certa para o fracasso. Eu realmente espero que Paulo Guedes, eleito Bolsonaro, acerte a mão na economia, pois o Brasil está literalmente quebrado e contas não se paga com conversa.