Os dados da Secex são uma boa ferramenta para acompanhar o comércio exterior de produtos brasileiros. Na comparação de outubro do ano passado com outubro desse ano, tivemos um aumento na exportação de café de 18%, na soja de mais de 100%. No preço houve um aumento de 4,2 na soja, em dólares, e diminuição de 20,7 no café. O farelo de soja na mesma comparação teve uma diminuição de 14,6% na quantidade e aumento de 18,1 no preço. Milho teve diminuição na quantidade de quase 40% e aumento no preço de 12,4. Dados de produtos já embarcados da Secex. O que impressiona é o aumento de 400% na exportação de gasolina na comparação setembro-outubro de 2018 e de mais de 2600% na comparação de outubro desse ano com outubro do ano passado. O etanol também teve aumento de 36% na quantidade exportada na comparação setembro-outubro e de 74% na comparação outubro desse ano com outubro do ano passado. Sobre a Conab não vou comentar por que as análises de conjuntura estão carregadas de conteúdo ideológico, utilizando expressões popularizadas como "dentro e fora da porteira", como se não existissem empresas que processam seus produtos de "cabo a rabo". Isso não significa que não existam algumas coisas aproveitáveis, mas somente na área de gestão, onde há o recurso linguistico dos tais "pacotes tecnologicos". A Abiove também não vou comentar por que essa entidade, essa organização tem vinculos com ONGs e organizações estrangeiras e é parceira ideológica dos que querem travar a agropecuária no Brasil (insistencia na farsa do aquecimento global antropogenico), melhor seria dizer controlar. Não olhei os dados mas é mais ou menos praxe deles colocar os estoques anuais em 5 milhões de toneladas de soja, haja o que houver. São os donos dos dados de consumo interno de farelo de soja, dado importantissimo, e não divulgam para ninguém.
Os dados da Secex são uma boa ferramenta para acompanhar o comércio exterior de produtos brasileiros. Na comparação de outubro do ano passado com outubro desse ano, tivemos um aumento na exportação de café de 18%, na soja de mais de 100%. No preço houve um aumento de 4,2 na soja, em dólares, e diminuição de 20,7 no café. O farelo de soja na mesma comparação teve uma diminuição de 14,6% na quantidade e aumento de 18,1 no preço. Milho teve diminuição na quantidade de quase 40% e aumento no preço de 12,4. Dados de produtos já embarcados da Secex. O que impressiona é o aumento de 400% na exportação de gasolina na comparação setembro-outubro de 2018 e de mais de 2600% na comparação de outubro desse ano com outubro do ano passado. O etanol também teve aumento de 36% na quantidade exportada na comparação setembro-outubro e de 74% na comparação outubro desse ano com outubro do ano passado. Sobre a Conab não vou comentar por que as análises de conjuntura estão carregadas de conteúdo ideológico, utilizando expressões popularizadas como "dentro e fora da porteira", como se não existissem empresas que processam seus produtos de "cabo a rabo". Isso não significa que não existam algumas coisas aproveitáveis, mas somente na área de gestão, onde há o recurso linguistico dos tais "pacotes tecnologicos". A Abiove também não vou comentar por que essa entidade, essa organização tem vinculos com ONGs e organizações estrangeiras e é parceira ideológica dos que querem travar a agropecuária no Brasil (insistencia na farsa do aquecimento global antropogenico), melhor seria dizer controlar. Não olhei os dados mas é mais ou menos praxe deles colocar os estoques anuais em 5 milhões de toneladas de soja, haja o que houver. São os donos dos dados de consumo interno de farelo de soja, dado importantissimo, e não divulgam para ninguém.