Fala Produtor - Mensagem
-
Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 06/11/2018 07:00
-
geraldo gentile
Ibaiti - PR
Boa tarde Paulo. O sr. se refere a uma certa empresa armazenadora de grãos? Que era, segundo sua própria propaganda, "a maior trading privada"?
-
Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
He! He! (risos). Não Sr. Geraldo, me refiro a USIBAN. ... ... Que no caso vocês aí em Ibaiti têm a DAIL, como um exemplo. ... ... Quanto "a maior trading privada" que operava aí em Ibaiti e também em Cornélio Procópio, não me lembro o nome, mas também fui "sorteado". ... ... Veja que sou um cara de "sorte"... ... & ... ... inquebrável... ... Envergo, mas não quebro !!!
-
geraldo gentile
Ibaiti - PR
A força de uma narrativa é que me atormenta.
Vivo uma realidade funesta. Ouço a narrativa, onde moro, de que uma empresa pagou "todo mundo". Pedi a pessoa que me falava, para me apresentar a "outra" pessoa. Aí, ele me perguntou: Quem?
Eu, falei: O "todo mundo", pois sou um dos credores e, até hoje, vivo a penúria da espera da "justiça". Pois é, nesse caso o "todo mundo" é um felizardo.
Agora, vejo o caso dos privilégios dos "direitos adquiridos" de parte da população, com relação as aposentadorias. Ninguém nunca diz de quem eles foram adquiridos. Eles foram adquiridos à custa de "todo mundo". "Todo mundo" tem que pagar a conta. Pois é, nesse caso o "todo mundo" já não é o felizardo da estória.
Então, devemos ter um certo cuidado nas narrativas que empreendemos, pois podemos "construir" classes de felizardos e, não felizardos, usando termos genéricos. Como o caso do "todo mundo".
.... "E VAMOS EM FRENTE" ! ! ! ....