Fala Produtor - Mensagem

  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 19/12/2018 06:06

    Para quem interessar possa..., aqui na região sul do MT, norte do GO, leste do MS, também está tendo veranico, com perdas mais ou menos severas, dependendo daquilo que o produtor rural Valdir Edemar Fries comentou ontem..., sintetizando a fala, dependendo do manejo.... Pois bem, agora sobre estoques, exportações e outros... Tenho que dizer que esse comentário é para corrigir um erro que cometi ao malhar a Abiove chamando-os de baixistas, no preço da soja, por interesse em comprar barato... Agora venho aqui reparar esse erro, não que a Abiove não tenha errado de maneira vergonhosa em outras ocasiões, e acusar a Conab de estar vergonhosamente corrigindo dados de maneira grosseira, fazendo jus à fama dos funcionários públicos brasileiros, aumentando o estoque de soja em seu último levantamento para um número superior ao da própria Abiove que eu considerava alto demais, eram pouco mais de 5 mi de ton de estoque, mas a Abiove manteve e seus números fecharam. Já a Conab é uma vergonha, essa porcaria devia ser fechada. E não posso deixar de dizer aqui que a tal reforma da previdência é isso, coisa que o politicamente correto impede de dizer com todas as letras, funcionários públicos ganhando altos salários para negligenciar o serviço pelo qual são pagos com nossos impostos para fazer. Estou com os dados aqui, ia publicar no blog que abri só para isso, mas não o saco estourou, de tanta gente que só encheu em vez de ajudar a analisar os dados, o que não falta aqui é comentarista sem noção de nada querendo saber tudo, preguiçosos que querem aparecer falando de tudo e de todos mas sem condições de fazer qualquer análise básica do que publicam nossas instituições. O competentíssimo ministro Blairo Maggi, sempre muito ocupado com rega bofes decerto não viu que nos primeiros levantamentos de safra feitos pela Conab, nos quais o ano de 2017 fechou com estoque de menos de 2 mi de ton, miraculosamente agora salta para mais de 7 mi de ton. Tirem o dinheiro público de suas "ensselença" e não sobra nada dessa gente.

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