Pessoal, li uma matéria da Reuters aqui no NA em que o jornalista falava sobre hedge das industrias no caso do milho. Ele comparou com a última crise de abastecimento, mas hoje isso não faz o menor sentido. O volume de todas as carnes, suína, bovina e "avina", brincadeira pessoal, dobrou na comparação da primeira semana de junho 19 com junho 18. Das três a única que teve diminuição no preço foi a bovina, não briguem comigo, só estou relatando os dados da Secex. 4% foi a queda da carne bovina, suínos alta de 17%, e carne de frango alta de 10%, no preço. E acho estranho a referencia a BRF na reportagem que citei, com análise do Itaú Unibanco falando sobre o número reduzido das posições etc... Acompanhando desde o inicio do ano o desempenho das carnes, as de ciclo mais curto, de frango, foram as últimas a reagir, fato para mim mais que curioso pelo ciclo menor. Mas a primeira semana de junho subiu forte em relação ao mesmo período do ano passado, com aumento de preço em dólares. Como podem ver a situação é bem diferente daquela em que as indústrias quase quebraram. A se confirmar os aumentos nos volumes e preços, a indústria terá sim condições de repassar ao produtor parte desse aumento. Se houver formação de tendência, quem irá sofrer será o consumidor brasileiro, principalmente os pobres, aqueles mesmos que a esquerda diz adorar, por falta de renda, que é transferida aos funcionários públicos e grande parte dos políticos nulidades mequetrefes de Brasilia.
Pessoal, li uma matéria da Reuters aqui no NA em que o jornalista falava sobre hedge das industrias no caso do milho. Ele comparou com a última crise de abastecimento, mas hoje isso não faz o menor sentido. O volume de todas as carnes, suína, bovina e "avina", brincadeira pessoal, dobrou na comparação da primeira semana de junho 19 com junho 18. Das três a única que teve diminuição no preço foi a bovina, não briguem comigo, só estou relatando os dados da Secex. 4% foi a queda da carne bovina, suínos alta de 17%, e carne de frango alta de 10%, no preço. E acho estranho a referencia a BRF na reportagem que citei, com análise do Itaú Unibanco falando sobre o número reduzido das posições etc... Acompanhando desde o inicio do ano o desempenho das carnes, as de ciclo mais curto, de frango, foram as últimas a reagir, fato para mim mais que curioso pelo ciclo menor. Mas a primeira semana de junho subiu forte em relação ao mesmo período do ano passado, com aumento de preço em dólares. Como podem ver a situação é bem diferente daquela em que as indústrias quase quebraram. A se confirmar os aumentos nos volumes e preços, a indústria terá sim condições de repassar ao produtor parte desse aumento. Se houver formação de tendência, quem irá sofrer será o consumidor brasileiro, principalmente os pobres, aqueles mesmos que a esquerda diz adorar, por falta de renda, que é transferida aos funcionários públicos e grande parte dos políticos nulidades mequetrefes de Brasilia.