Ontem recebi uma mensagem pelo watts de um amigo que estava em Cuiabá participando do movimento contra a instituição do imposto Fethab sobre o milho no MT. Quando voltou, conversei com ele pessoalmente e ele me contou que, entre outras coisas, foram chamados de "barões do agronegócio"..., foi-lhes dito também que, quando os insumos aumentam de preço, não reclamam ... de forma que não poderiam reclamar do fethab... Me falou também que houve choro, contaram histórias de como os avós chegaram no estado para iniciar e que agora estava próximo o fim... Sinceramente, alguém acha que funcionários públicos vão se sensibilizar com o choro de alguém que financeiramente está infinitamente acima da maioria da população do estado? Me contou também que a Aprosoja quer a CPI dos tubarões (ou será pressão para andar junto dos tubarões?)... Dessas histórias todas o fato é o seguinte: a classe produtora rural não tem meios de ação para parar os políticos e seus acólitos... Ou seja, quem dera o problema fosse só o fethab... Depois esse amigo mostrou-me um vídeo onde se denuncia que municípios do norte do estado pagam fethab há anos e não possuem estradas asfaltadas, também há anos... Mas quem disse que os políticos estão preocupados com aquilo que os produtores rurais precisam e querem? Quando vão fazer asfalto colocam uma casquinha, o produtor olha e pensa, essa camada devia ter um metro de espessura. Quando vão fazer ferrovias, produtores fazem discursos louvando os mesmos políticos que mandaram fazer trilhos com bitola de 60 em vez de 80. O frete está caro? Agradeçam a vocês mesmos. Quando essas obras que citei, de rodovias por exemplo, quando essas obras estão sendo feitas, todo mundo sabe que os políticos estão roubando, e o que acontece quando aparecem os mequetrefes? Os produtores tratam logo de tirar o chapéu e demonstrar gratidão pelo privilégio de ser roubados por tão ilustres figuras. O governo do estado do MT vai taxar -- querendo ou não os produtores que taxem --, porque o que fizeram lá não foi e não é um movimento e a grande maioria (dos que lá estiveram) nem sabem disso.
Ontem recebi uma mensagem pelo watts de um amigo que estava em Cuiabá participando do movimento contra a instituição do imposto Fethab sobre o milho no MT. Quando voltou, conversei com ele pessoalmente e ele me contou que, entre outras coisas, foram chamados de "barões do agronegócio"..., foi-lhes dito também que, quando os insumos aumentam de preço, não reclamam ... de forma que não poderiam reclamar do fethab... Me falou também que houve choro, contaram histórias de como os avós chegaram no estado para iniciar e que agora estava próximo o fim... Sinceramente, alguém acha que funcionários públicos vão se sensibilizar com o choro de alguém que financeiramente está infinitamente acima da maioria da população do estado? Me contou também que a Aprosoja quer a CPI dos tubarões (ou será pressão para andar junto dos tubarões?)... Dessas histórias todas o fato é o seguinte: a classe produtora rural não tem meios de ação para parar os políticos e seus acólitos... Ou seja, quem dera o problema fosse só o fethab... Depois esse amigo mostrou-me um vídeo onde se denuncia que municípios do norte do estado pagam fethab há anos e não possuem estradas asfaltadas, também há anos... Mas quem disse que os políticos estão preocupados com aquilo que os produtores rurais precisam e querem? Quando vão fazer asfalto colocam uma casquinha, o produtor olha e pensa, essa camada devia ter um metro de espessura. Quando vão fazer ferrovias, produtores fazem discursos louvando os mesmos políticos que mandaram fazer trilhos com bitola de 60 em vez de 80. O frete está caro? Agradeçam a vocês mesmos. Quando essas obras que citei, de rodovias por exemplo, quando essas obras estão sendo feitas, todo mundo sabe que os políticos estão roubando, e o que acontece quando aparecem os mequetrefes? Os produtores tratam logo de tirar o chapéu e demonstrar gratidão pelo privilégio de ser roubados por tão ilustres figuras. O governo do estado do MT vai taxar -- querendo ou não os produtores que taxem --, porque o que fizeram lá não foi e não é um movimento e a grande maioria (dos que lá estiveram) nem sabem disso.