Fala Produtor - Mensagem
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Guillermo Federico Piacesi Ramos Brasília - DF 26/09/2019 12:54
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Gilberto Rossetto
Brianorte - MT
Verdade Sr. Guilhermo. Como disse um locutor de uma rádio local, alguma coisa despertou no povo, porque nos 40 anos de rádio nunca tinha visto o povo trocar a novela para assistir o discurso de um presidente brasileiro na ONU. E, além de assistir, questionar e discutir. Realmente o Brasil mudou. Parabens!!!! Mas, lembrem-se, a esquerda é organizada e jamais se dará por vencida, prova disso é que a desconhecida vereadora Marielle, que ganhou um jardim no centro de Paris.
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carlo meloni
sao paulo - SP
Tanto isso e' verdade que a imprensa opositora correu rapidamente para tentar destruir o discurso... muitos inimigos, muita honra----
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Gilberto Rossetto
Brianorte - MT
Eu pensei muito em um adjetivo para o discurso de Bolsonaro na ONU, que aconteceu agora há pouco. Mas acho que apenas um, em inglês mesmo, se mostra o mais adequado: "superb".
Ouvir um Presidente do Brasil falar (i) sobre a ditadura cubana, o foro de São Paulo, e a necessidade de se restabelecer a liberdade na América Latina; (ii) sobre a corrupção do PT, que transformou o Brasil no país da criminalidade sistêmica; (iii) sobre a luta de seu governo (de Jair Bolsonaro) para mudar essa imagem, que já surte efeito com a saída de criminosos que usavam o Brasil como refúgio, como Cesare Battisti, fazendo referência ao Ministro da Justiça, Sergio Moro, citado nominalmente pelo Presidente; (iv) sobre a questão amazônica e o interesse do mundo nas riquezas minerais na região; (v) sobre a mentalidade colonialista de alguns países, que, usando a questão indígena, querem manter o Brasil no atraso, impedindo-o de implementar políticas agrícolas em seu próprio território; (vi) sobre o necessidade de resgate do papel da ONU enquanto organização de Nações, e não como representante de interesses globais; (vii) sobre a ideologia de esquerda, que leva o ódio à militância, falando da própria facada que levou; (viii) sobre várias outras coisas, como família, religião, e, principalmente, sobre a verdade, verdade essa que não está sendo levada ao conhecimento do mundo, no que se refere à imagem do Brasil, pela ação orquestrada da mídia, não tem preço.
Hoje foi um dia histórico e inesquecível. Eu, você, e todos os outros 58.000.000 de brasileiros que apertamos por duas vezes o número 17 naquela maquininha em outubro do ano passado somos um pouco responsáveis pelo que aconteceu. Mesmo sem estarmos lá em Nova York, era como se estivéssemos: nosso Presidente, que ajudamos a eleger, falou exatamente o que dele esperávamos.
Portanto, meus caros compatriotas: esqueçam as narrativas maledicentes que a mídia dirá o dia inteiro. Não caiam nos factoides que serão plantados. Não acreditem nas pequenezas que serão lançadas nos portais de notícia. Esqueçam as besteiras que os esquerdopatas dirão. Aliás, o choro já começou. Já vi o chanceler cubano (Bruno Rodriguez Parrilla) dizendo, no Twitter, que o Bolsonaro está "delirious" (delirante): tanto nós como esse cubano sabemos muito bem que tudo o que Bolsonaro falou é verdade. O que o chanceler cubano faz é, quando confrontado com a verdade (como Bolsonaro fez com relação a Cuba e sua relação com o PT no Brasil), partir para a desqualificação do interlocutor.
Tenham certeza apenas do seguinte: o discurso de Bolsonaro realmente chacoalhou a ONU. Mudou, de fato, a perspectiva que o mundo tem com o Brasil a partir de agora. E o Presidente se fortalecerá até mesmo dentro do país, em um momento que ele precisa, mesmo, estar fortalecido. Se não querem acreditar em mim, pois sou um mero advogado e "palpiteiro político", e não um profissional de Relações Internacionais, esperem então o desenrolar dos fatos, para verem.
Mas apenas saibam o seguinte: hoje, repita-se, foi um dia histórico.