Em dez dias a mobilidade e o cotidiano de milhões de pessoas humanas na capital paulista foi submetida a quatro modificações a troco de nada.
Ou melhor, a troco de sacrifícios, aborrecimentos, ameaças de multas, restrição da liberdade, inconveniências variadas.
Perdendo um tempo precioso obrigaram mais de duzentos mil médicos, enfermeiras, policiais, motoristas da saúde, fisioterapeutas, pessoal de limpeza e manutenção de hospitais a pedirem uma autorização especial para poder circular com seus veículos, para depois de cinco dias darem o dito pelo não dito.
É a fotografia mais clara do fracasso dessa classe política absolutamente divorciada da realidade dos cidadãos.
Um prefeito que nunca deve ter sentido o peso de ter que trabalhar para com o seu próprio esforço chegar ao fim do mês;
Um prefeito que nunca deve ter tido o temor do desemprego ou da falência, interfere a seu bel prazer na sobrevivência de milhões pessoas e depois volta varias vezes atrás sem se envergonhar e pedir desculpas para a população pela mediocridade das suas decisões.
Tivesse o mínimo de dignidade pediria afastamento por incapacidade para o cargo.
Fosse em qualquer outro país menos passivo o povo já o teria enxotado pela sua tamanha incompetência.
A QUE PONTO CHEGAMOS!
Em dez dias a mobilidade e o cotidiano de milhões de pessoas humanas na capital paulista foi submetida a quatro modificações a troco de nada.
Ou melhor, a troco de sacrifícios, aborrecimentos, ameaças de multas, restrição da liberdade, inconveniências variadas.
Perdendo um tempo precioso obrigaram mais de duzentos mil médicos, enfermeiras, policiais, motoristas da saúde, fisioterapeutas, pessoal de limpeza e manutenção de hospitais a pedirem uma autorização especial para poder circular com seus veículos, para depois de cinco dias darem o dito pelo não dito.
É a fotografia mais clara do fracasso dessa classe política absolutamente divorciada da realidade dos cidadãos.
Um prefeito que nunca deve ter sentido o peso de ter que trabalhar para com o seu próprio esforço chegar ao fim do mês;
Um prefeito que nunca deve ter tido o temor do desemprego ou da falência, interfere a seu bel prazer na sobrevivência de milhões pessoas e depois volta varias vezes atrás sem se envergonhar e pedir desculpas para a população pela mediocridade das suas decisões.
Tivesse o mínimo de dignidade pediria afastamento por incapacidade para o cargo.
Fosse em qualquer outro país menos passivo o povo já o teria enxotado pela sua tamanha incompetência.
QUE TRISTEZA!