Código Florestal: Defendidos pelo PT, Marina Silva e suas ONGS internacionais, eles querem fazendas lá e florestas aqui
Ontem o blogueiro da Veja, Reinaldo Azevedo, resgatou uma publicação do ano passado, de uma institução de
cientistas americanos vinculados ao conceituado MIT, Massachussets Institute of Technology, a Union of Concerned Scientists, que realizou um trabalho de pesquisa intitulado: " Fazendas Aqui, Florestas Lá", defendendo a conservação ambiental no Brasil para compensar o desenvolvimento da agropecuária nos Estados Unidos. Isso mesmo. É bem o que você leu. A proposta é que eles produzam comida e a gente produza ar puro, planeta fresquinho e sombra para eles amarrarem o burro. Aí eles determinam o preço mundial da comida e continuam dominando o planeta sustentável aos seus interesses. O estudo é vasto, tem tabelas mostrando o quanto os Estados Unidos podem ganhar se impedirem o desenvolvimento da agropecuária brasileira. O estudo em inglês pode ser acessado aqui. Já estou providenciando a tradução para que os leitores mais interessados no tema possam aprofundar a análise e espalhar o estudo pela rede, pois isto é o mínimo que podemos fazer.
Nos Estados Unidos, o estudo uniu a poderosa Union Farmers, que congrega os fazendeiros americanos, a mais
influente ONG de proteção às florestas, a Avoid Deforestation Partners e a respeitabilíssima Union of Concerned
Scientists. O objetivo patriótico era defender o agronegócio e a economia norte-americana.
Aqui no Brasil, na discussão do novo Código Florestal, que retira da ilegalidade mais de 5 milhões produtores
rurais, dando segurança jurídica à agropecuária brasileira, está sendo diferente. Em vez de defender o país,
Marina Silva, o PT, o PSOL, o PV e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, unidos a um grupo de ONGS internacionais, estão lutando a favor da Union Farmers, em vez de se associarem a CNA, Confederação da Pecuária e Agricultura do Brasil, pregando florestas aqui e fazendas lá. A SBPC foi chamada desde o início a contribuir com os estudos que geraram o novo Código Florestal. Não quis participar. Não deu atenção. Na última hora, quando o relatório estava chegando à Câmara, reuniu artigos esparsos em um documento sem nexo, denominado academicamente de"Contribuições para o Diálogo". O desenho do que está ocorrendo no Brasil é bem diferente. Ele segue abaixo para ver se os senadores, a imprensa e a Dilma entendem de uma vez por todas os interesses que estão por trás do debate do Código Florestal.
Observem bem como as coisas funcionam nos Estados Unidos da América, quando eles defendem a sua agropecuária. Por isso, eles são os maiores produtores do mundo e possuem apenas 33,2% de áreas florestadas, ao contrário do Brasil, que possui quase o dobro, 62%. E vejam como funciona aqui no Brasil. A grande responsável por essa desunião, este fosso aberto entre os vários atores, se chama Marina Silva. Ela tem interesses próprios, políticos e economicos. Ela é a grande lobista do agronegócio internacional. Ela é a maior garota-propaganda das ONGS financiadas pelo mercado de carbono. Ela é um crime ambulante contra o desenvolvimento do país. Em breve, publicaremos a tradução do documento que é decisivo para aprovar o novo Código Florestal. Ele é americano. Ele diz em letras garrafais: "Fazendas Aqui, Florestas Lá".Fica a lição. No mundo, cada um defende os seus interesses. A não ser a Marina Silva, que defende os interesses internacionais. Que a Dilma acorde e seja brasileira.
Código Florestal: Defendidos pelo PT, Marina Silva e suas ONGS internacionais, eles querem fazendas lá e florestas aqui
Ontem o blogueiro da Veja, Reinaldo Azevedo, resgatou uma publicação do ano passado, de uma institução de
cientistas americanos vinculados ao conceituado MIT, Massachussets Institute of Technology, a Union of Concerned Scientists, que realizou um trabalho de pesquisa intitulado: " Fazendas Aqui, Florestas Lá", defendendo a conservação ambiental no Brasil para compensar o desenvolvimento da agropecuária nos Estados Unidos. Isso mesmo. É bem o que você leu. A proposta é que eles produzam comida e a gente produza ar puro, planeta fresquinho e sombra para eles amarrarem o burro. Aí eles determinam o preço mundial da comida e continuam dominando o planeta sustentável aos seus interesses. O estudo é vasto, tem tabelas mostrando o quanto os Estados Unidos podem ganhar se impedirem o desenvolvimento da agropecuária brasileira. O estudo em inglês pode ser acessado aqui. Já estou providenciando a tradução para que os leitores mais interessados no tema possam aprofundar a análise e espalhar o estudo pela rede, pois isto é o mínimo que podemos fazer.
Nos Estados Unidos, o estudo uniu a poderosa Union Farmers, que congrega os fazendeiros americanos, a mais
influente ONG de proteção às florestas, a Avoid Deforestation Partners e a respeitabilíssima Union of Concerned
Scientists. O objetivo patriótico era defender o agronegócio e a economia norte-americana.
Aqui no Brasil, na discussão do novo Código Florestal, que retira da ilegalidade mais de 5 milhões produtores
rurais, dando segurança jurídica à agropecuária brasileira, está sendo diferente. Em vez de defender o país,
Marina Silva, o PT, o PSOL, o PV e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, unidos a um grupo de ONGS internacionais, estão lutando a favor da Union Farmers, em vez de se associarem a CNA, Confederação da Pecuária e Agricultura do Brasil, pregando florestas aqui e fazendas lá. A SBPC foi chamada desde o início a contribuir com os estudos que geraram o novo Código Florestal. Não quis participar. Não deu atenção. Na última hora, quando o relatório estava chegando à Câmara, reuniu artigos esparsos em um documento sem nexo, denominado academicamente de"Contribuições para o Diálogo". O desenho do que está ocorrendo no Brasil é bem diferente. Ele segue abaixo para ver se os senadores, a imprensa e a Dilma entendem de uma vez por todas os interesses que estão por trás do debate do Código Florestal.
Observem bem como as coisas funcionam nos Estados Unidos da América, quando eles defendem a sua agropecuária. Por isso, eles são os maiores produtores do mundo e possuem apenas 33,2% de áreas florestadas, ao contrário do Brasil, que possui quase o dobro, 62%. E vejam como funciona aqui no Brasil. A grande responsável por essa desunião, este fosso aberto entre os vários atores, se chama Marina Silva. Ela tem interesses próprios, políticos e economicos. Ela é a grande lobista do agronegócio internacional. Ela é a maior garota-propaganda das ONGS financiadas pelo mercado de carbono. Ela é um crime ambulante contra o desenvolvimento do país. Em breve, publicaremos a tradução do documento que é decisivo para aprovar o novo Código Florestal. Ele é americano. Ele diz em letras garrafais: "Fazendas Aqui, Florestas Lá".Fica a lição. No mundo, cada um defende os seus interesses. A não ser a Marina Silva, que defende os interesses internacionais. Que a Dilma acorde e seja brasileira.