A NOVELA AMBIENTAL: Durante mais de 2 anos o Congresso Brasileiro ficou divido em dois grupos, Ruralistas e Ambientalistas, cada qual representado pelo seu “Batalhão de Deputados”, tentaram convencer a população Brasileira da legalidade e legitimidade dos seus argumentos para a defesa de suas posições. Entretanto, em nenhum dos casos (Ruralistas e Ambientalistas) conseguiram demonstrar para a Sociedade Brasileira o verdadeiro significado da “Agricultura Sustentável”, já que a verdadeira intenção era a defesa de interesses muito maiores que o meio ambiente, que a agricultura familiar e agronegócio, o tripé de sustentação das políticas sociais, econômicas e de relações internacionais Brasileiras que podem e serão afetadas diretamente pela implantação do novo código Florestal.
1- Deputados Ambientalistas:
Antes de comentarmos sobre estes Deputados e suas atuações nesta novela chamada “Código Florestal Brasileiro” devemos em primeiro lugar definir profissionalmente a diferença entre Ambientalista e Defensor do Meio Ambiente.
Deve ser considerado um verdadeiro ambientalista o profissional que recebeu formação técnica e acadêmica para tal, nesta situação incluímos os Biólogos, Engenheiros Agrônomos, Engenheiros Ambientais, Engenheiros Florestais, etc...
Defensor do Meio Ambiente deve ser considerado todo cidadão Brasileiro independente de sua formação profissional e de seu embasamento técnico sobre o assunto, mas que defenda as posições técnicas dos Profissionais citados acima. Assim, mais que um dever, é, uma obrigação de cada Brasileiro fiscalizar e cobrar dos órgãos governamentais de que as posições técnicas dos profissionais já citados sejam cumpridas de forma rígida, para o bem de toda a sociedade.
Desta forma todo Ambientalista pode e deve ser um Defensor do Meio Ambiente, mas, nem todo Defensor do Meio Ambiente pode ser chamado de Ambientalista sob pena de cometer erros incalculáveis a Sociedade e aos Biomas Brasileiros.
Assim, chegamos a conclusão que grande parte senão todos os Deputados da Bancada Ambientalista, não possuem formação técnica para defender e demonstrar de forma verdadeira os problemas ambientais e sociais que a Agropecuária predatória pode causar, utilizaram este tema para se propagandear de forma vergonhosa através dos meios de comunicação, como mocinhos em uma verdadeira novela do mal contra o bem, onde os escript foi escrito e dirigido pelos Presidentes de ONGs Internacionais, que em sua grande maioria também não possuem um só segundo de formação técnica e acadêmica sobre o assunto, na verdade, representam ONGs que defendem interesses econômicos dentro do teatro da produção mundial de alimentos, que estão bem acima dos interesses Sociais e Ambientais.
Onde estão estes Deputados e seus Diretores (Diretores de ONGs), quando a novelas à serem escritas são:
- Lixões a céu aberto em praticamente todas as cidades Brasileiras, enquanto o Brasil possui uma das mais desenvolvida técnicas de reciclagem e compostagem de lixo no mundo.
- Os rios que cortam as grandes cidades Brasileiras recebem todo o tipo de esgoto químico e orgânico de industrias e moradias.
- Os depósitos humanos que “moram” à beira de esgotos a céu aberto, convivendo com ratos, baratas, fezes humanas e com todos os tipos de doenças transmitidas por estes.
- O combustível fóssil (gasolina e diesel) mais poluidor do mundo, devido a sua baixa qualidade e alto teor de enxofre, entretanto, o um dos mais caros do mundo.
- Falta de transportes coletivos menos poluidores (trens elétricos, metros, ônibus , etc...), provocando um verdadeiro caos nas cidades Brasileiras.
Poderíamos escrever páginas sobre temas que estes atores sociais e seus diretores poderiam escrever e transmitir para a população, mas infelizmente o verdadeiro grande tema não foi e nem será o ambiental e social, mas sim o econômico. Sabemos que a ultima crise econômica mundial não passou, esta levando de arrasto economias que pareciam sólidas como os EUA e Europa, estes países tradicionalmente sempre tiveram a produção alimentar (agropecuária) mais cara do planeta ocasionada por fatores físicos (clima), sendo obrigados a manter sua produção através de subsídios à seus produtores, política que esta sendo difícil de ser mantida devido a crise econômica. Portanto, estes países estão perdendo terreno em suas balanças de exportação de alimentos quando comparada com o Brasil que possui uma das mais competitiva agricultura do planeta. O produtor Brasileiro não possui subsídios governamentais, seguro contra intempéries climático, insumos e juros mais caros do mundo, e mesmo assim batemos recordes de produção, somos lideres no setor de energia renovável (cana de açúcar), na cafeicultura, na citricultura, na carne, e já estamos a caminho de lideres mundiais na soja, e a única forma de barrar esta liderança mundial Brasileira na produção agropecuária é através destas ONGs internacionais, que pagam muito bem para seus atores e diretores criarem novelas ambientais, já que possuímos o agricultor mais competente do planeta cujo único crime foi respeitar a vontade de um governo que incentivou o desbravamento dos sertões para produção de alimentos, sem garantia econômica e jurídica e respeitando acima de tudo o social, através de nossa lei trabalhista, uma das mais duras do mundo.
Desta forma, apesar do código florestal ter sido aprovado, estes ATORES SOCIAIS (Deputados Ambientalistas) e seus diretores (representantes de ONGs) através de suas jogadas conseguiram manchar uma classe toda de cidadãos brasileiros, passando de PRODUTORES DE ALIMETO À CRIMINOSOS AMBIENTAIS, RÉUS SOLITÁRIOS NO POSSÍVEL APOCALIPSE MUNDIAL.
2- Deputados Ruralistas:
Outro grande prejuízo que esta novela trouxe para o Brasil foi a “Demonização” do termo Ruralista. Assim, antes de mais nada, devemos definir quem são e o que são os ruralistas.
O termo ruralista deve ser utilizado para todo aquele que vive e defende que a produção agrícola seja ela em uma pequena (familiar), média ou grande propriedade, deve ser tratada como uma empresa sendo assim inserida no chamado agronegócio, onde todos tem o direito de ter lucros financeiros através da exploração da terra e de seu trabalho. Portanto, Ruralista não é um termo que deve ser utilizado como forma de criminalizar os grandes proprietários, pois todo homem que vive no campo e do campo deve ser chamado de ruralista, sem sentir vergonha deste trato.
Mas infelizmente, muitos deputados defensores dos ruralistas na verdade estavam defendendo os interesses dos verdadeiros destruidores do meio ambiente, as grandes madeireiras. É de conhecimento público que estas madeireiras aliciam grandes contingentes de famílias nas regiões mais pobres do Brasil e as colocam em grandes áreas de florestas com as bandeiras dos movimentos dos sem terra. Essas pobres famílias, sem nenhum tipo de assistência social e governamental são obrigadas a explorar de forma ilegal a floresta para estas madeireiras, vendendo verdadeiros tesouros a troco de comida, vivendo cada minuto de seus dias na esperança de que aquela terra adquirida e explorada de forma ilegal possa um dia ser a verdadeira fonte de seu sustento. Assim, enquanto vivem nesta ilusão vão enriquecendo de forma real os verdadeiros ASSACINOS DAS FLORASTAS BRASILEIRAS.
Assim, muitos destes Deputados Ruralistas utilizaram deste tema não para defender os interesses daqueles que realmente querem viver da terra de forma legal, respeitando o ambiente e a sociedade, na verdade, defendiam interesses econômicos muito maiores.
A NOVELA AMBIENTAL: Durante mais de 2 anos o Congresso Brasileiro ficou divido em dois grupos, Ruralistas e Ambientalistas, cada qual representado pelo seu “Batalhão de Deputados”, tentaram convencer a população Brasileira da legalidade e legitimidade dos seus argumentos para a defesa de suas posições. Entretanto, em nenhum dos casos (Ruralistas e Ambientalistas) conseguiram demonstrar para a Sociedade Brasileira o verdadeiro significado da “Agricultura Sustentável”, já que a verdadeira intenção era a defesa de interesses muito maiores que o meio ambiente, que a agricultura familiar e agronegócio, o tripé de sustentação das políticas sociais, econômicas e de relações internacionais Brasileiras que podem e serão afetadas diretamente pela implantação do novo código Florestal.
1- Deputados Ambientalistas:
Antes de comentarmos sobre estes Deputados e suas atuações nesta novela chamada “Código Florestal Brasileiro” devemos em primeiro lugar definir profissionalmente a diferença entre Ambientalista e Defensor do Meio Ambiente.
Deve ser considerado um verdadeiro ambientalista o profissional que recebeu formação técnica e acadêmica para tal, nesta situação incluímos os Biólogos, Engenheiros Agrônomos, Engenheiros Ambientais, Engenheiros Florestais, etc...
Defensor do Meio Ambiente deve ser considerado todo cidadão Brasileiro independente de sua formação profissional e de seu embasamento técnico sobre o assunto, mas que defenda as posições técnicas dos Profissionais citados acima. Assim, mais que um dever, é, uma obrigação de cada Brasileiro fiscalizar e cobrar dos órgãos governamentais de que as posições técnicas dos profissionais já citados sejam cumpridas de forma rígida, para o bem de toda a sociedade.
Desta forma todo Ambientalista pode e deve ser um Defensor do Meio Ambiente, mas, nem todo Defensor do Meio Ambiente pode ser chamado de Ambientalista sob pena de cometer erros incalculáveis a Sociedade e aos Biomas Brasileiros.
Assim, chegamos a conclusão que grande parte senão todos os Deputados da Bancada Ambientalista, não possuem formação técnica para defender e demonstrar de forma verdadeira os problemas ambientais e sociais que a Agropecuária predatória pode causar, utilizaram este tema para se propagandear de forma vergonhosa através dos meios de comunicação, como mocinhos em uma verdadeira novela do mal contra o bem, onde os escript foi escrito e dirigido pelos Presidentes de ONGs Internacionais, que em sua grande maioria também não possuem um só segundo de formação técnica e acadêmica sobre o assunto, na verdade, representam ONGs que defendem interesses econômicos dentro do teatro da produção mundial de alimentos, que estão bem acima dos interesses Sociais e Ambientais.
Onde estão estes Deputados e seus Diretores (Diretores de ONGs), quando a novelas à serem escritas são:
- Lixões a céu aberto em praticamente todas as cidades Brasileiras, enquanto o Brasil possui uma das mais desenvolvida técnicas de reciclagem e compostagem de lixo no mundo.
- Os rios que cortam as grandes cidades Brasileiras recebem todo o tipo de esgoto químico e orgânico de industrias e moradias.
- Os depósitos humanos que “moram” à beira de esgotos a céu aberto, convivendo com ratos, baratas, fezes humanas e com todos os tipos de doenças transmitidas por estes.
- O combustível fóssil (gasolina e diesel) mais poluidor do mundo, devido a sua baixa qualidade e alto teor de enxofre, entretanto, o um dos mais caros do mundo.
- Falta de transportes coletivos menos poluidores (trens elétricos, metros, ônibus , etc...), provocando um verdadeiro caos nas cidades Brasileiras.
Poderíamos escrever páginas sobre temas que estes atores sociais e seus diretores poderiam escrever e transmitir para a população, mas infelizmente o verdadeiro grande tema não foi e nem será o ambiental e social, mas sim o econômico. Sabemos que a ultima crise econômica mundial não passou, esta levando de arrasto economias que pareciam sólidas como os EUA e Europa, estes países tradicionalmente sempre tiveram a produção alimentar (agropecuária) mais cara do planeta ocasionada por fatores físicos (clima), sendo obrigados a manter sua produção através de subsídios à seus produtores, política que esta sendo difícil de ser mantida devido a crise econômica. Portanto, estes países estão perdendo terreno em suas balanças de exportação de alimentos quando comparada com o Brasil que possui uma das mais competitiva agricultura do planeta. O produtor Brasileiro não possui subsídios governamentais, seguro contra intempéries climático, insumos e juros mais caros do mundo, e mesmo assim batemos recordes de produção, somos lideres no setor de energia renovável (cana de açúcar), na cafeicultura, na citricultura, na carne, e já estamos a caminho de lideres mundiais na soja, e a única forma de barrar esta liderança mundial Brasileira na produção agropecuária é através destas ONGs internacionais, que pagam muito bem para seus atores e diretores criarem novelas ambientais, já que possuímos o agricultor mais competente do planeta cujo único crime foi respeitar a vontade de um governo que incentivou o desbravamento dos sertões para produção de alimentos, sem garantia econômica e jurídica e respeitando acima de tudo o social, através de nossa lei trabalhista, uma das mais duras do mundo.
Desta forma, apesar do código florestal ter sido aprovado, estes ATORES SOCIAIS (Deputados Ambientalistas) e seus diretores (representantes de ONGs) através de suas jogadas conseguiram manchar uma classe toda de cidadãos brasileiros, passando de PRODUTORES DE ALIMETO À CRIMINOSOS AMBIENTAIS, RÉUS SOLITÁRIOS NO POSSÍVEL APOCALIPSE MUNDIAL.
2- Deputados Ruralistas:
Outro grande prejuízo que esta novela trouxe para o Brasil foi a “Demonização” do termo Ruralista. Assim, antes de mais nada, devemos definir quem são e o que são os ruralistas.
O termo ruralista deve ser utilizado para todo aquele que vive e defende que a produção agrícola seja ela em uma pequena (familiar), média ou grande propriedade, deve ser tratada como uma empresa sendo assim inserida no chamado agronegócio, onde todos tem o direito de ter lucros financeiros através da exploração da terra e de seu trabalho. Portanto, Ruralista não é um termo que deve ser utilizado como forma de criminalizar os grandes proprietários, pois todo homem que vive no campo e do campo deve ser chamado de ruralista, sem sentir vergonha deste trato.
Mas infelizmente, muitos deputados defensores dos ruralistas na verdade estavam defendendo os interesses dos verdadeiros destruidores do meio ambiente, as grandes madeireiras. É de conhecimento público que estas madeireiras aliciam grandes contingentes de famílias nas regiões mais pobres do Brasil e as colocam em grandes áreas de florestas com as bandeiras dos movimentos dos sem terra. Essas pobres famílias, sem nenhum tipo de assistência social e governamental são obrigadas a explorar de forma ilegal a floresta para estas madeireiras, vendendo verdadeiros tesouros a troco de comida, vivendo cada minuto de seus dias na esperança de que aquela terra adquirida e explorada de forma ilegal possa um dia ser a verdadeira fonte de seu sustento. Assim, enquanto vivem nesta ilusão vão enriquecendo de forma real os verdadeiros ASSACINOS DAS FLORASTAS BRASILEIRAS.
Assim, muitos destes Deputados Ruralistas utilizaram deste tema não para defender os interesses daqueles que realmente querem viver da terra de forma legal, respeitando o ambiente e a sociedade, na verdade, defendiam interesses econômicos muito maiores.
silvio marcos altrão nisizaki
cafeicultor
Biólogo (ambientalista)
Mestre/doutor em microbiota do solo