Infelizmente são poucos os produtores e os participantes de nosso café tipo 4/5 padrão BM$F aqui em São Paulo pois não sei se voce sabe que existe uma grande carga tríbutária em cima das operações seja I.Renda,IOF etc...afujentando os participantes de fora que poderiam operar aqui. Nós da Sincal já faz tempo estamos brigando para eliminar estes entraves. Agora com relação a colocarmos nosso café Natural Brasileiro na Bolsa de Chicago voce tem hoje a seguinte situação.Voce vendeu por exemplo no ano passado para entrega agosto/2011 FOB(estivado) um café tipo 2/3 a menos 20 centavos da cotação de SET N.York (cujo café é o Colombiano,ou seja nada ver com o Natural Brasileiro ) a combinar o preço ( f ixação do Exportador) . Hoje N.York SET a U$2,40 por libra peso com uma charger de U$20 liquida R$425,00 a saca,em um mercado que é praticado seguramente para se fazer este café R$500,00 certo! Agora vem a obscuridade pois o Exportador ou a Trading quando compra café da Cooperativa ela se credita de 9,25% (R$46,25) por saca de graça ou seja a Cooperativa não recolheu nada e deu de presente ao Exportador que por sua vez normalmente dá isto de desconto ao Importador ou as vezes deixa este dinheiro lá fora. Portanto um absurdo o prejúiso do País e do produtor pois sem este imposto embutido os importadores teriam que pagar mais dólares pelo nosso café nos trazendo mais divisas e deixando o produtor mais a vontade para vender o seu café e não refém de Nota de Cooperativa.Novas empresas surgiriam na Praça pois conseguiriam trabalhar sem ter que ir atrás de Empresas fantasmas conforme ficou configurado na Operação Broca. As empresas nacionais conseguiriam competir e o produtor teria mais opções dentro do mercado. Assim sendo com a cotação em Chicago conseguiremos fazer um trabalho de Marketing Profissional
abrindo outros mercados Índia,China etc... que dariam vazão ao nosso aumento de produção aliado com controle sobre o fluxo da oferta certo! Pois voce não pode permanecer neste Sistema Colonial em que mesmo o Brasil tendo 50% do Mercado de café arábica do mundo quem põe o preço é o comprador baseado numa cotação de um produto que não é nosso leva nosso café na nossa necessidade de ter que vender.Não sei se voce sabe,o café do Brasil lá fora perde a identidade e voce só vê marcas Alemãs.Italianas,Espanholas,Americanas etc.... Agora a Bolsa de Chicago nos traria a transparência e a Globalização necessária para este trabalho.Ela tem um investimento muito grande neste mercado e hoje voce tem uns 30 formadores deste mercado(os maiores),uns 30 Fundos de Investimento e mais uns 300 players aí dentro, e do jeito que estamos agora,sem estoques,sem cafés de qualidade e com nossos consumidores ávidos pela rubiácea é hora de mudarmos e exigirmos a transparencia e a regulamentação deste Mercado se quisermos trabalhar e mostrar que o nosso Natural é melhor que o Colombiano e Cia Ltda.
Prezado Samuel
Infelizmente são poucos os produtores e os participantes de nosso café tipo 4/5 padrão BM$F aqui em São Paulo pois não sei se voce sabe que existe uma grande carga tríbutária em cima das operações seja I.Renda,IOF etc...afujentando os participantes de fora que poderiam operar aqui. Nós da Sincal já faz tempo estamos brigando para eliminar estes entraves. Agora com relação a colocarmos nosso café Natural Brasileiro na Bolsa de Chicago voce tem hoje a seguinte situação.Voce vendeu por exemplo no ano passado para entrega agosto/2011 FOB(estivado) um café tipo 2/3 a menos 20 centavos da cotação de SET N.York (cujo café é o Colombiano,ou seja nada ver com o Natural Brasileiro ) a combinar o preço ( f ixação do Exportador) . Hoje N.York SET a U$2,40 por libra peso com uma charger de U$20 liquida R$425,00 a saca,em um mercado que é praticado seguramente para se fazer este café R$500,00 certo! Agora vem a obscuridade pois o Exportador ou a Trading quando compra café da Cooperativa ela se credita de 9,25% (R$46,25) por saca de graça ou seja a Cooperativa não recolheu nada e deu de presente ao Exportador que por sua vez normalmente dá isto de desconto ao Importador ou as vezes deixa este dinheiro lá fora. Portanto um absurdo o prejúiso do País e do produtor pois sem este imposto embutido os importadores teriam que pagar mais dólares pelo nosso café nos trazendo mais divisas e deixando o produtor mais a vontade para vender o seu café e não refém de Nota de Cooperativa.Novas empresas surgiriam na Praça pois conseguiriam trabalhar sem ter que ir atrás de Empresas fantasmas conforme ficou configurado na Operação Broca. As empresas nacionais conseguiriam competir e o produtor teria mais opções dentro do mercado. Assim sendo com a cotação em Chicago conseguiremos fazer um trabalho de Marketing Profissional
abrindo outros mercados Índia,China etc... que dariam vazão ao nosso aumento de produção aliado com controle sobre o fluxo da oferta certo! Pois voce não pode permanecer neste Sistema Colonial em que mesmo o Brasil tendo 50% do Mercado de café arábica do mundo quem põe o preço é o comprador baseado numa cotação de um produto que não é nosso leva nosso café na nossa necessidade de ter que vender.Não sei se voce sabe,o café do Brasil lá fora perde a identidade e voce só vê marcas Alemãs.Italianas,Espanholas,Americanas etc.... Agora a Bolsa de Chicago nos traria a transparência e a Globalização necessária para este trabalho.Ela tem um investimento muito grande neste mercado e hoje voce tem uns 30 formadores deste mercado(os maiores),uns 30 Fundos de Investimento e mais uns 300 players aí dentro, e do jeito que estamos agora,sem estoques,sem cafés de qualidade e com nossos consumidores ávidos pela rubiácea é hora de mudarmos e exigirmos a transparencia e a regulamentação deste Mercado se quisermos trabalhar e mostrar que o nosso Natural é melhor que o Colombiano e Cia Ltda.
Abraço e boa sorte.