Acompanhei as votações do Código Florestal na Câmara e no Senado. O relatório do deputado Aldo Rebelo foi modificado várias vezes até ser votado na Câmara. No Senado, mudou na CCJ; este mudou nas Comissões de Agricultura e Ciência e Tecnologia; este mudou na Comissão de Meio Ambiente; este mudou no Plenário do Senado e este vai mudar na Câmara Federal. Ouvi relatores dizendo que o código não era o de suas convicções mas era o possível. Era o Código do entendimento! Mas quem dificultava o entendimento? O Ministério do Meio Ambiente! Paralelo ao grande debate no Senado ocorria a COP 17 em Durban onde a grande espectativa era o Código Florestal Brasileiro. Mas não deveria ser o Código Florestal de todos os países presentes na COP 17? Não, era só o Brasileiro. Na COP 17 morreu o protocolo de Kyoto mas a Ministra do Meio Ambiente Brasileiro não deixou sepultá-lo criando o Kyotinho até 2017 já sem as presenças do Canadá, Japão, Russia, Estados Unidos(não ratificou) e China e India são paises em desenvolvimento não possuem metas obrigatórias. Somente o Brasil possui meta voluntária e acredita ser o único país certo no mundo, os outros estão todos errados, mas deverão acertar o passo na Rio+20 em junho de 2012 no Rio de Janeiro. O Congresso Brasileiro já aprovou recursos de U$ 420 milhões. Já estão realizando reuniões em Nova York mas nós brasileiros que daremos sustentabilidade ao mundo, não sabemos ainda do que se trata. Voltando ao nosso Código, deverá ser votado dias 6 e 7 de março de 2012, já estamos nos mobilizando para que provavelmente até o final de janeiro de 2012 deveremos contar com as presenças dos deputados Caiado e do Relator, deputado Paulo Piau em Tupanciretã RS para repetirmos nossa mobilização de fevereiro de 2011 quando recebemos o relator Aldo Rebelo. Queremos contar com o apoio dos Agrônomos, Engenheiros Florestais e Veterinários, pois está sendo elaborado um Código Florestal sem a presença forte dos Engenheiros Florestais, o mundo precisa de alimentos, mas está fraca a presença dos Agrônomos, querem impedir que os animais ocupem APPs e Reserva Legal sem ouvir os Veterinários e Zootecnistas. Estou escrevendo pois devido a todas as mudanças que ocorreram com o Código florestal até ser votado, não tenho dúvidas de que 99% dos produtores rurais não sabem o que foi aprovado e nem o que vai acontecer com suas propriedades após a aprovação do Código. A grande pergunta é: O que teremos que fazer primeiro? Pois este Código precisa continuar dando a sustentabilidade econômica , ambiental e social ao nosso país que está se vangloriando por não estar sendo atingido pela crise da zona do euro. Mas será que não vai mesmo? Nos próximos dias voltarei a escrever sobre Código, Rio+20 para mostrar a necessidade de continuarmos unidos e mobilizados. Se assim tivéssemos feito até o fim, o resultado teria sido diferente. Não podemos errar denovo. Vamos em Frente!!!
Senhores!
Acompanhei as votações do Código Florestal na Câmara e no Senado. O relatório do deputado Aldo Rebelo foi modificado várias vezes até ser votado na Câmara. No Senado, mudou na CCJ; este mudou nas Comissões de Agricultura e Ciência e Tecnologia; este mudou na Comissão de Meio Ambiente; este mudou no Plenário do Senado e este vai mudar na Câmara Federal. Ouvi relatores dizendo que o código não era o de suas convicções mas era o possível. Era o Código do entendimento! Mas quem dificultava o entendimento? O Ministério do Meio Ambiente! Paralelo ao grande debate no Senado ocorria a COP 17 em Durban onde a grande espectativa era o Código Florestal Brasileiro. Mas não deveria ser o Código Florestal de todos os países presentes na COP 17? Não, era só o Brasileiro. Na COP 17 morreu o protocolo de Kyoto mas a Ministra do Meio Ambiente Brasileiro não deixou sepultá-lo criando o Kyotinho até 2017 já sem as presenças do Canadá, Japão, Russia, Estados Unidos(não ratificou) e China e India são paises em desenvolvimento não possuem metas obrigatórias. Somente o Brasil possui meta voluntária e acredita ser o único país certo no mundo, os outros estão todos errados, mas deverão acertar o passo na Rio+20 em junho de 2012 no Rio de Janeiro. O Congresso Brasileiro já aprovou recursos de U$ 420 milhões. Já estão realizando reuniões em Nova York mas nós brasileiros que daremos sustentabilidade ao mundo, não sabemos ainda do que se trata. Voltando ao nosso Código, deverá ser votado dias 6 e 7 de março de 2012, já estamos nos mobilizando para que provavelmente até o final de janeiro de 2012 deveremos contar com as presenças dos deputados Caiado e do Relator, deputado Paulo Piau em Tupanciretã RS para repetirmos nossa mobilização de fevereiro de 2011 quando recebemos o relator Aldo Rebelo. Queremos contar com o apoio dos Agrônomos, Engenheiros Florestais e Veterinários, pois está sendo elaborado um Código Florestal sem a presença forte dos Engenheiros Florestais, o mundo precisa de alimentos, mas está fraca a presença dos Agrônomos, querem impedir que os animais ocupem APPs e Reserva Legal sem ouvir os Veterinários e Zootecnistas. Estou escrevendo pois devido a todas as mudanças que ocorreram com o Código florestal até ser votado, não tenho dúvidas de que 99% dos produtores rurais não sabem o que foi aprovado e nem o que vai acontecer com suas propriedades após a aprovação do Código. A grande pergunta é: O que teremos que fazer primeiro? Pois este Código precisa continuar dando a sustentabilidade econômica , ambiental e social ao nosso país que está se vangloriando por não estar sendo atingido pela crise da zona do euro. Mas será que não vai mesmo? Nos próximos dias voltarei a escrever sobre Código, Rio+20 para mostrar a necessidade de continuarmos unidos e mobilizados. Se assim tivéssemos feito até o fim, o resultado teria sido diferente. Não podemos errar denovo. Vamos em Frente!!!
Os que forem brasileiros sigam-nos!!!
Almir Rebelo