Senhores, a questão não é pagar ou não os royalties para a Monsanto. O problema é a FORMA como está acontecendo! Desse jeito, estamos trabalhando para eles! Se eles querem parte do que eu produzo, vou entrar na justiça trabalhista exigindo meus direitos como funcionário deles!!! Sem contar que, para produção de soja, não é só a tecnologia deles que vale. Todos sabem que é um conjunto de insumos, manejo e investimentos em terra, máquinas e pessoal que acabam contando, sem falar no clima. Portanto é sem fundamento a idéia de pagar sobre o que se produz. Quando a Monsanto lançou o RR, nos EUA e depois na Argentina, os seus Royalties foram pagos na aquisição da semente, sem falar no glifosato que foi desenvolvido por eles. Na Argentina, até hoje não se paga nada a não ser na semente.
Se eles quiserem, que cobrem R$ 1.000,00 o saco de 40 kg de semente, mas não podem cobrar da minha produção! (PS.: Se não me engano, a Princesa Isabel aboliu a escravatura no ano de 1888...).
Senhores, a questão não é pagar ou não os royalties para a Monsanto. O problema é a FORMA como está acontecendo! Desse jeito, estamos trabalhando para eles! Se eles querem parte do que eu produzo, vou entrar na justiça trabalhista exigindo meus direitos como funcionário deles!!! Sem contar que, para produção de soja, não é só a tecnologia deles que vale. Todos sabem que é um conjunto de insumos, manejo e investimentos em terra, máquinas e pessoal que acabam contando, sem falar no clima. Portanto é sem fundamento a idéia de pagar sobre o que se produz. Quando a Monsanto lançou o RR, nos EUA e depois na Argentina, os seus Royalties foram pagos na aquisição da semente, sem falar no glifosato que foi desenvolvido por eles. Na Argentina, até hoje não se paga nada a não ser na semente.
Se eles quiserem, que cobrem R$ 1.000,00 o saco de 40 kg de semente, mas não podem cobrar da minha produção! (PS.: Se não me engano, a Princesa Isabel aboliu a escravatura no ano de 1888...).