MATUTO FAREJADOR -- Respeito as opiniões de Leonel Severo e Carlos William, de Campo Mourão, sobre o quanto poderia chegar a cotação da soja, por bushel. Depois de percorrer em dezembro o trajeto Maringá-Cascavel, postei talvez um dos primeiros comentários a respeito da seca e da quebra da safra da soja no Paraná, quando ela estava a US$ 11,06, afirmando que se a China demorasse para comprar, fatalmente iria pagar muito mais caro pela soja do Brasil. O comentário deve estar no arquivo do site...
A chegada a 15,00 dólares o bushel (+premio), um acréscimo de 30%, em relação à cotação de dezembro, em decorrência da quebra da safra, estimada pelas empresas e algumas corretoras em 72, depois 70, depois 68, depois 66, chegando próximo ao número que eu acho, de 65 milhões de toneladas, considerando as quebras do Paraná, MS, SC E RS, diminuindo da produção nacional do ano passado, número esse a ser ainda confrontado com o real, agora aproximada pelo prestigioso banco dos produtores rurais da Holanda, fundado a 110 anos, que se tornou tambem internacional, atuando em 45 países. Ele chegou perto da estimativa que postei aqui, para a safra brasileira, de 65 milhões (com apenas 300 mil ton. a mais), e errou, a meu ver, em estimar a safra argentina em 1 milhão de ton a mais que a Bolsa de Buenos Ayres divulgou.
Se considerarmos somente a quebra da safras, penso que já aconteceu o aumento que se poderia esperar no preço, de m/m 30%, que acho o final, difícil de seguir em frente, tendo em vista que, vem aí o plantio americano, talvez um pouco maior do que o divulgado pelo USDA, e, dentro de 5 ou 6 meses o mercado estará abastecido com a safra americana, que este ano, véspera do El Niño, ainda não terá contra tempo no clima.
Com isso, haverá uma retirada dos fundos da Bolsa de Chicago, antes, talvez em julho e agosto, temendo pela queda das cotações. Conclusão minha, não um enfermeiro, como disse o Severo, mas sim, um matuto farejador: ESSE PREÇO ATUAL É O MÁXIMO QUE PODERIA ALCANÇAR,,,ENTÃO, PORQUE ESPERAR PARA VENDER A SAFRA ATUAL ?
Contudo, para a safra que vamos plantar a partir de outubro e colher em 2.013, esta sim, a história é diferente. Eu não a venderia antecipado, porque o mercado/estoques estariam muito ajustados, sem possibilidade de perdas em relação ao nível atual dos preços Esperaria o EL NINÑO ou a LA NIÑA, na costa do PERU, em julho/agosto de 2.013, porque o estudo do passado assim indica, quando é o tempo deles voltarem, um ou a outra, reduziindo entre 20 a 30% a safra americana, a ser plantada em 2.013
--- Aí sim, esperaria a dita cuja isoflavona, atingir a marca inédita dos us 20,00 por Bushel em Chicago.
Assim como o Barcelona, Corinthiôu, eu também posso não fazer esse gol e não ganhar essa partida., que vou jogar na BMF.. Para quem não sabe, desde o começo de 2007 comecei a postar aqui no site, minhas previsões para os preços e clima na colheita de 2008, nos EUA, O El ninño não apareceu, mandou a irmãzinha. e os preços se confirmaram, chegaram a 16,68 US$ POR BUSHEL. DESTA VEZ, CREIO QUE ATINGIRIA OS 20,00 US$.
MATUTO FAREJADOR -- Respeito as opiniões de Leonel Severo e Carlos William, de Campo Mourão, sobre o quanto poderia chegar a cotação da soja, por bushel. Depois de percorrer em dezembro o trajeto Maringá-Cascavel, postei talvez um dos primeiros comentários a respeito da seca e da quebra da safra da soja no Paraná, quando ela estava a US$ 11,06, afirmando que se a China demorasse para comprar, fatalmente iria pagar muito mais caro pela soja do Brasil. O comentário deve estar no arquivo do site...
A chegada a 15,00 dólares o bushel (+premio), um acréscimo de 30%, em relação à cotação de dezembro, em decorrência da quebra da safra, estimada pelas empresas e algumas corretoras em 72, depois 70, depois 68, depois 66, chegando próximo ao número que eu acho, de 65 milhões de toneladas, considerando as quebras do Paraná, MS, SC E RS, diminuindo da produção nacional do ano passado, número esse a ser ainda confrontado com o real, agora aproximada pelo prestigioso banco dos produtores rurais da Holanda, fundado a 110 anos, que se tornou tambem internacional, atuando em 45 países. Ele chegou perto da estimativa que postei aqui, para a safra brasileira, de 65 milhões (com apenas 300 mil ton. a mais), e errou, a meu ver, em estimar a safra argentina em 1 milhão de ton a mais que a Bolsa de Buenos Ayres divulgou.
Se considerarmos somente a quebra da safras, penso que já aconteceu o aumento que se poderia esperar no preço, de m/m 30%, que acho o final, difícil de seguir em frente, tendo em vista que, vem aí o plantio americano, talvez um pouco maior do que o divulgado pelo USDA, e, dentro de 5 ou 6 meses o mercado estará abastecido com a safra americana, que este ano, véspera do El Niño, ainda não terá contra tempo no clima.
Com isso, haverá uma retirada dos fundos da Bolsa de Chicago, antes, talvez em julho e agosto, temendo pela queda das cotações. Conclusão minha, não um enfermeiro, como disse o Severo, mas sim, um matuto farejador: ESSE PREÇO ATUAL É O MÁXIMO QUE PODERIA ALCANÇAR,,,ENTÃO, PORQUE ESPERAR PARA VENDER A SAFRA ATUAL ?
Contudo, para a safra que vamos plantar a partir de outubro e colher em 2.013, esta sim, a história é diferente. Eu não a venderia antecipado, porque o mercado/estoques estariam muito ajustados, sem possibilidade de perdas em relação ao nível atual dos preços Esperaria o EL NINÑO ou a LA NIÑA, na costa do PERU, em julho/agosto de 2.013, porque o estudo do passado assim indica, quando é o tempo deles voltarem, um ou a outra, reduziindo entre 20 a 30% a safra americana, a ser plantada em 2.013
--- Aí sim, esperaria a dita cuja isoflavona, atingir a marca inédita dos us 20,00 por Bushel em Chicago.
Assim como o Barcelona, Corinthiôu, eu também posso não fazer esse gol e não ganhar essa partida., que vou jogar na BMF.. Para quem não sabe, desde o começo de 2007 comecei a postar aqui no site, minhas previsões para os preços e clima na colheita de 2008, nos EUA, O El ninño não apareceu, mandou a irmãzinha. e os preços se confirmaram, chegaram a 16,68 US$ POR BUSHEL. DESTA VEZ, CREIO QUE ATINGIRIA OS 20,00 US$.
WS