Várias vezes e de forma até insistente já enviei comentários para este espaço, e observo que há um consenso entre muitos dos produtores que postam suas mensagens aqui: a consciência do produtor rural brasileiro revela a maturidade do setor. Ninguém brinca ou despreza a natureza. Por sabermos que o negócio de cada um, nessa área, depende dela...
No entanto, os ambientalistas de ongues estrangeiras ou nacionais conseguem fazer mais barulho que o produtor. Até porque o produtor não tempo nem dinheiro para fazer esses malabarismos dos WWF e Greenpeaces da vida.
O que é preciso é mostrarmos aos governantes e políticos os absurdos que o governo pretende colocar em prática, retirando 33 milhões de hectares de áreas produtoras, com uma canetada. Um vento sem rumo. Sem medir as consequências desse ato feito para agradar a platéia de fora do país. Ledo engano. Essa Rio + 20, como tudo que é feito sem consistência lógica e científica, vai ser um grande fracasso!
Lá, como pensam muitos, não vai se discutir 1/2 ambiente. Vai se discutir o que o homem precisa fazer para não matar de fome 7 bilhões de seres humanos, e que logo seremos 9 bilhões! Os verdinhos e ecochatos não gostam de fazer contas. Se julgam acima do bem e do mal. São avatares de jeans e camisas de grifes (feitas graças ao duro trabalho de se produzir algodão). Comem o que nós produzimos, não vivem de brisa. Eles vão sair da Rio + 20 como cachorrinho enxotado, com o rabo entre as pernas.
Não enxergam a lógica dos acontecimentos no mundo: não é possível existir sustentabilidade ambiental sem sustentabilidade econômica. Primeiro, vem a econômica, depois a social, para que haja a ambiental.
Não quero dizer e nem é possível falar que uma é mais importante do que a outra. É apenas uma questão de ordenamento. E lógica. Sem sustentabilidade financeira não se produz. Sem produção não há comida. Sem comida não há vida... A inversão de valores mata a todos. Se tacarmos fogo na floresta, morreremos todos por mudanças climáticas. Mas em 100 anos a floresta estará, de novo, em pé. Sozinha no mundo.
Várias vezes e de forma até insistente já enviei comentários para este espaço, e observo que há um consenso entre muitos dos produtores que postam suas mensagens aqui: a consciência do produtor rural brasileiro revela a maturidade do setor. Ninguém brinca ou despreza a natureza. Por sabermos que o negócio de cada um, nessa área, depende dela...
No entanto, os ambientalistas de ongues estrangeiras ou nacionais conseguem fazer mais barulho que o produtor. Até porque o produtor não tempo nem dinheiro para fazer esses malabarismos dos WWF e Greenpeaces da vida.
O que é preciso é mostrarmos aos governantes e políticos os absurdos que o governo pretende colocar em prática, retirando 33 milhões de hectares de áreas produtoras, com uma canetada. Um vento sem rumo. Sem medir as consequências desse ato feito para agradar a platéia de fora do país. Ledo engano. Essa Rio + 20, como tudo que é feito sem consistência lógica e científica, vai ser um grande fracasso!
Lá, como pensam muitos, não vai se discutir 1/2 ambiente. Vai se discutir o que o homem precisa fazer para não matar de fome 7 bilhões de seres humanos, e que logo seremos 9 bilhões! Os verdinhos e ecochatos não gostam de fazer contas. Se julgam acima do bem e do mal. São avatares de jeans e camisas de grifes (feitas graças ao duro trabalho de se produzir algodão). Comem o que nós produzimos, não vivem de brisa. Eles vão sair da Rio + 20 como cachorrinho enxotado, com o rabo entre as pernas.
Não enxergam a lógica dos acontecimentos no mundo: não é possível existir sustentabilidade ambiental sem sustentabilidade econômica. Primeiro, vem a econômica, depois a social, para que haja a ambiental.
Não quero dizer e nem é possível falar que uma é mais importante do que a outra. É apenas uma questão de ordenamento. E lógica. Sem sustentabilidade financeira não se produz. Sem produção não há comida. Sem comida não há vida... A inversão de valores mata a todos. Se tacarmos fogo na floresta, morreremos todos por mudanças climáticas. Mas em 100 anos a floresta estará, de novo, em pé. Sozinha no mundo.