Eu gostaria que a CARGILL agrícola em Santarém desse uma explicação para o motivo da saca de soja (convencional) aqui no porto estar girando em aproximadamente 62 R$ e a saca de milho 22 R$..., pois isso é um absurdo com o produtor que sempre apoiou e lutou junto à empresa para instalação e legalização do porto na cidade...
A Cargill já esta com o EIA/RIMA aprovado e irá receber durante cerimonia na exposição que se inicia ainda essa semana. Se a Cargill já vem fazendo isso com o produtor (antes de receber o RIMA) imagina como será para os agricultores dos municípios quando esta não depender mais do agricultor santareno para apoiar e defender os interesses da empresa que já estará legalizada.
O povo não vê, mas somos nós os produtores locais que lutamos e nos sacrificamos durante os debates e audiência publica para defender os interesses da empresa, sendo o maior problema local a desunião da classe produtora que não se une e revendica seus direitos, deixando apenas na mão do sindicato que tem como presidentes pessoas que não tem braço forte para revendicar os direitos dos produtores, que pagam sua tarifa mensalmente e exigir que a Cargill cumpra sua promessa de pagar preço do porto de Paranaguá.
Eu gostaria que a CARGILL agrícola em Santarém desse uma explicação para o motivo da saca de soja (convencional) aqui no porto estar girando em aproximadamente 62 R$ e a saca de milho 22 R$..., pois isso é um absurdo com o produtor que sempre apoiou e lutou junto à empresa para instalação e legalização do porto na cidade...
A Cargill já esta com o EIA/RIMA aprovado e irá receber durante cerimonia na exposição que se inicia ainda essa semana. Se a Cargill já vem fazendo isso com o produtor (antes de receber o RIMA) imagina como será para os agricultores dos municípios quando esta não depender mais do agricultor santareno para apoiar e defender os interesses da empresa que já estará legalizada.
O povo não vê, mas somos nós os produtores locais que lutamos e nos sacrificamos durante os debates e audiência publica para defender os interesses da empresa, sendo o maior problema local a desunião da classe produtora que não se une e revendica seus direitos, deixando apenas na mão do sindicato que tem como presidentes pessoas que não tem braço forte para revendicar os direitos dos produtores, que pagam sua tarifa mensalmente e exigir que a Cargill cumpra sua promessa de pagar preço do porto de Paranaguá.