Caro WILSON AMBROZI, Em todos os anos mencionados houveram contrapontos tão ou mais fortes que os atuais que nos colocam em dúvidas sobre as decisões
a tomar ou os caminhos à seguir. Faz parte de todas as situações presentes, seja nos negócios ou na própria vida. Você tem razão, a China não deixará de comprar
o que precisa. A China assim como outros países asiáticos, como o Japão, são extremamente nacionalistas e seguem fielmente às decisões governamentais, quase
como uma religião. Se Governo, por uma razão o outra, disser que o povo não deve comer carne pois 2 meses, eles obedecerão fielmente, mas não acho que seja
para tanto a atual situação. Provavelmente voltarão a comer mais arroz, cuja produção asiática corresponde a 90pct da produção mundial e além de terem uma
safra cheia, é a commodity agrícola mais barata no momento, atualmente é a metade do preço de 2008. Quanto ao suprimento de soja, a China atualmente é o único
país que não tem escassez, por haver se coberto antecipadamente com o volume que precisavam. Para a safra de 2013, os chineses já compraram 15 milhões de
tons dos Estados Unidos, cerca de 13 milhões de tons do Brasil e cerca de 5 milhões de tons da Argentina, ou o total de 33 milhões de tons. Em condições normais
importariam 25 mlnt/USA, 23mlnt/Brasil e 10 mlnt/Argentina. Penso que o suprimento, após a quebra americana, passará a ser 22/USA, 26/Brasil e 12/Argentina
ou o total de 60 mlnt para 2013. À considerar que estão colhendo uma safra de 13 mlnt, significa que o suprimento deles para 2013 já alcança 46 mlnt, o que lhes
dá folego suficiente para esperar até a próxima safra norteamericana a ser colhida em outubro de 2013. Ademais com as expectativas de produções recordes na américa
do sul, não será um grande ´case` para eles se cobrirem. Por último mas não menos, os Chineses são extremamente felizes e satisfeitos com a vida que o país
lhes oferece, contrariamente ao que muitos comentam no ocidente, nada diferente todos nós amamos nossa pátria mãe. Abração.
Comentário referente a notícia: [b]Soja: O que esperar dos preços futuros?[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=110292
Caro WILSON AMBROZI, Em todos os anos mencionados houveram contrapontos tão ou mais fortes que os atuais que nos colocam em dúvidas sobre as decisões
a tomar ou os caminhos à seguir. Faz parte de todas as situações presentes, seja nos negócios ou na própria vida. Você tem razão, a China não deixará de comprar
o que precisa. A China assim como outros países asiáticos, como o Japão, são extremamente nacionalistas e seguem fielmente às decisões governamentais, quase
como uma religião. Se Governo, por uma razão o outra, disser que o povo não deve comer carne pois 2 meses, eles obedecerão fielmente, mas não acho que seja
para tanto a atual situação. Provavelmente voltarão a comer mais arroz, cuja produção asiática corresponde a 90pct da produção mundial e além de terem uma
safra cheia, é a commodity agrícola mais barata no momento, atualmente é a metade do preço de 2008. Quanto ao suprimento de soja, a China atualmente é o único
país que não tem escassez, por haver se coberto antecipadamente com o volume que precisavam. Para a safra de 2013, os chineses já compraram 15 milhões de
tons dos Estados Unidos, cerca de 13 milhões de tons do Brasil e cerca de 5 milhões de tons da Argentina, ou o total de 33 milhões de tons. Em condições normais
importariam 25 mlnt/USA, 23mlnt/Brasil e 10 mlnt/Argentina. Penso que o suprimento, após a quebra americana, passará a ser 22/USA, 26/Brasil e 12/Argentina
ou o total de 60 mlnt para 2013. À considerar que estão colhendo uma safra de 13 mlnt, significa que o suprimento deles para 2013 já alcança 46 mlnt, o que lhes
dá folego suficiente para esperar até a próxima safra norteamericana a ser colhida em outubro de 2013. Ademais com as expectativas de produções recordes na américa
do sul, não será um grande ´case` para eles se cobrirem. Por último mas não menos, os Chineses são extremamente felizes e satisfeitos com a vida que o país
lhes oferece, contrariamente ao que muitos comentam no ocidente, nada diferente todos nós amamos nossa pátria mãe. Abração.
Comentário referente a notícia: [b]Soja: O que esperar dos preços futuros?[/b]
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