Todos sabemos que no governo as questões são bastante burocráticas e, em especial, tratando-se da contratação de frete o negócio e' mais complicado ainda. A solução para o caso é que os consumidores interessados em adquirir o milho dos estoques governamentais retirem o produto na origem... ou seja, no armazém onde a Conab possuir estoque..., o preço de venda é que deve ser mais baixo, sugiro o preço mínimo pago em cada região ou estado. Caso o produtor venha a adquirir volumes inferiores a uma carga, que se reunam através de suas associações ou cooperativa e formem grupos para que o transporte para vários produtores sejam feitos pelo mesmo transportador. Afinal com o volume colhido nesta safra de inverno e com a necessidade de atender a demanda das exportações previstas, com fretes estando pagos em valores 50% maiores que no ano de 2011, nenhuma transportadora vai participar das licitações da Conab, que precisa de um volume de caminhões muito grande. De forma que é muito mais fácil cada produtor ou grupo de produtores contratarem o transporte na sua localidade do que deixar que um único operador faça isto. A Conab ficaria apenas comprometida em coordenar a logistica da retirada nos locais de embarques.
Comentário referente a notícia: [b]Milho: Governo reconhece que não tem como resolver o problema do frete[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=111123
Todos sabemos que no governo as questões são bastante burocráticas e, em especial, tratando-se da contratação de frete o negócio e' mais complicado ainda. A solução para o caso é que os consumidores interessados em adquirir o milho dos estoques governamentais retirem o produto na origem... ou seja, no armazém onde a Conab possuir estoque..., o preço de venda é que deve ser mais baixo, sugiro o preço mínimo pago em cada região ou estado. Caso o produtor venha a adquirir volumes inferiores a uma carga, que se reunam através de suas associações ou cooperativa e formem grupos para que o transporte para vários produtores sejam feitos pelo mesmo transportador. Afinal com o volume colhido nesta safra de inverno e com a necessidade de atender a demanda das exportações previstas, com fretes estando pagos em valores 50% maiores que no ano de 2011, nenhuma transportadora vai participar das licitações da Conab, que precisa de um volume de caminhões muito grande. De forma que é muito mais fácil cada produtor ou grupo de produtores contratarem o transporte na sua localidade do que deixar que um único operador faça isto. A Conab ficaria apenas comprometida em coordenar a logistica da retirada nos locais de embarques.
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