Os franceses ainda acham que continuam sendo os privilegiados pela cultura mundial. Bateram muito forte nos transgênicos, juntamente com toda a união eurupéia. Ultimamente voltaram a manifestar tamanha desinformação publicando que alguns cientistas, ainda de forma ideológica, publicaram trabalhos científicos ridículos a respeito da segurança dos milhos transgênicos. Vejam que no Brasil, as Doutoras Adriana Brondani, diretora do CIB(Conselho de Informação em Biotecnologia), e Leila Oda, Presidenta da Ambio (Associação Nacional de Biotecnologia), se posicionaram de forma desenvolvida que caracteriza o Brasil nesse aspecto, discordando da posição dos famigerados. Como produtor rural, em apenas parte do que foi publicado já obervei absurdos imensuráveis. Dizem os cientistas: ratos foram tratados com dietas obtidas de três formas: 1)Milho OGM NK 603; 2) OGM NK 603 tratado com Roundup; 3) Milho NÃO OGM tratado com Roundup. Interessante observar que os milhos OGMs referidos são com tolerância ao Glifosato cujo herbicida é aplicado na fase inicial de crescimento tendo todo o resto do ciclo da cultura para ser metabolizado. Mais absurdo é dizer que uma das dietas era de Milho NÃO OGM tratado com Roundup. Pasmem: Milho NÃO OGM se for tratado com o roundup morre na hora. Portanto, não tem como usar dieta de milho não ogm tratado com o herbicida. Portanto, é por essas e outras que eu não reconheço nessa gente e ONGs isenção para tratar de biotecnologia e Código Florestal. Espero que o Senado e a Presidenta respeitem a Democracia Brasileira e não inviabilizem o País com um Código ou com vetos que servem apenas para atender aos pedidos dessa gente desinformada.
Os franceses ainda acham que continuam sendo os privilegiados pela cultura mundial. Bateram muito forte nos transgênicos, juntamente com toda a união eurupéia. Ultimamente voltaram a manifestar tamanha desinformação publicando que alguns cientistas, ainda de forma ideológica, publicaram trabalhos científicos ridículos a respeito da segurança dos milhos transgênicos. Vejam que no Brasil, as Doutoras Adriana Brondani, diretora do CIB(Conselho de Informação em Biotecnologia), e Leila Oda, Presidenta da Ambio (Associação Nacional de Biotecnologia), se posicionaram de forma desenvolvida que caracteriza o Brasil nesse aspecto, discordando da posição dos famigerados. Como produtor rural, em apenas parte do que foi publicado já obervei absurdos imensuráveis. Dizem os cientistas: ratos foram tratados com dietas obtidas de três formas: 1)Milho OGM NK 603; 2) OGM NK 603 tratado com Roundup; 3) Milho NÃO OGM tratado com Roundup. Interessante observar que os milhos OGMs referidos são com tolerância ao Glifosato cujo herbicida é aplicado na fase inicial de crescimento tendo todo o resto do ciclo da cultura para ser metabolizado. Mais absurdo é dizer que uma das dietas era de Milho NÃO OGM tratado com Roundup. Pasmem: Milho NÃO OGM se for tratado com o roundup morre na hora. Portanto, não tem como usar dieta de milho não ogm tratado com o herbicida. Portanto, é por essas e outras que eu não reconheço nessa gente e ONGs isenção para tratar de biotecnologia e Código Florestal. Espero que o Senado e a Presidenta respeitem a Democracia Brasileira e não inviabilizem o País com um Código ou com vetos que servem apenas para atender aos pedidos dessa gente desinformada.
Almir Rebelo