Dissemos que no segundo turno da eleição Dilma que o preço do apoio da Marina seria a não consolidação de nossas áreas produtivas no Código Florestal. Entendíamos que mais de 80 audiências públicas, mobilizações de 25 mil produtores, votações expressivas pela aprovação do que democraticamente fora discutido no Congresso Nacional seria a razão para que a Presidenta em nome da democracia, respeito ao Congresso Nacional e ao produtor brasileiro legitimaria o NÃO VETO a favor do País. Desesperadamente os ambientalistas recorriam a ameça de que a Presidenta "tem compromisso", "ela prometeu" e teria que cumprir esse acordo mesmo que se constituísse no maior "desastre democrático" contra o desenvolviemnto brasileiro. Conforme artigo 66 da Constituição Federal, se a Presidenta considerar o projeto, no todo ou em parte inconstitucional ou contrário ao interesse público, poderá vetá-lo. Na verdade o código florestal foi aprovado pelo Congresso Nacional e não é contrário ao interesse público. Desta forma o veto da Presidenta foi inconstitucional. Na verdade hoje temos as leis 12.651 e 12.727 mas a Presidenta preferiu o Decreto 7830 para descumprir a Constituição Federal que conforme artigo 24 dá aos Estados o poder de legislar sobre as questões ambientais conforme características regionais. Qual seria nossa saída? Mobilização nacional pela derrubada do veto! Mas não temos entidades organizadas capaz de tamanha façanha em favor do Brasil atualmente. Alertamos a Presidenta em vários momentos sobre a necessidade do crítério econômico para evitar as consequências que advirão pela perda de milhões de hectares produtivas. O pior é que o Brasil tem tecnologia através da produção de alimentos prestar os serviços ambientais de forma mais eficiente do que deixar essas áreas produtivas virarem capoeiras em nome do ambientalismo fictício. Mas a demanda mundial por alimentos brevemente nos mobilizará a corrigirmos esse erro histórico que estamos cometendo contra a democracia e contra o desenvolvimento brasileiro.
Almir Rebelo
Presidente do Clube Amigos da Terra de Tupanciretã RS
VETO:MENSALÃO AMBIENTAL/ELEITORAL
Dissemos que no segundo turno da eleição Dilma que o preço do apoio da Marina seria a não consolidação de nossas áreas produtivas no Código Florestal. Entendíamos que mais de 80 audiências públicas, mobilizações de 25 mil produtores, votações expressivas pela aprovação do que democraticamente fora discutido no Congresso Nacional seria a razão para que a Presidenta em nome da democracia, respeito ao Congresso Nacional e ao produtor brasileiro legitimaria o NÃO VETO a favor do País. Desesperadamente os ambientalistas recorriam a ameça de que a Presidenta "tem compromisso", "ela prometeu" e teria que cumprir esse acordo mesmo que se constituísse no maior "desastre democrático" contra o desenvolviemnto brasileiro. Conforme artigo 66 da Constituição Federal, se a Presidenta considerar o projeto, no todo ou em parte inconstitucional ou contrário ao interesse público, poderá vetá-lo. Na verdade o código florestal foi aprovado pelo Congresso Nacional e não é contrário ao interesse público. Desta forma o veto da Presidenta foi inconstitucional. Na verdade hoje temos as leis 12.651 e 12.727 mas a Presidenta preferiu o Decreto 7830 para descumprir a Constituição Federal que conforme artigo 24 dá aos Estados o poder de legislar sobre as questões ambientais conforme características regionais. Qual seria nossa saída? Mobilização nacional pela derrubada do veto! Mas não temos entidades organizadas capaz de tamanha façanha em favor do Brasil atualmente. Alertamos a Presidenta em vários momentos sobre a necessidade do crítério econômico para evitar as consequências que advirão pela perda de milhões de hectares produtivas. O pior é que o Brasil tem tecnologia através da produção de alimentos prestar os serviços ambientais de forma mais eficiente do que deixar essas áreas produtivas virarem capoeiras em nome do ambientalismo fictício. Mas a demanda mundial por alimentos brevemente nos mobilizará a corrigirmos esse erro histórico que estamos cometendo contra a democracia e contra o desenvolvimento brasileiro.
Almir Rebelo
Presidente do Clube Amigos da Terra de Tupanciretã RS