Interessante os comentários anteriores. Que confusão este Marcio provoca na cabeça de produtores... Ele é bom nisso... Em relação ao sr Dalzir, com todo o respeito, acredito que este assunto é um problema jurídico, político, econômico, de soberania nacional, mas, principalmente, de respeito ao setor. Assim como a lei prevê uma doação ao Estado (para o resto da vida), de parte da nossa produção, em forma de impostos, contribuições, etc, ela tambem prevê um prazo para exploração das patentes, que no caso da RR1 já expirou em 2010. Um"pedido de prorrogação de patente", enquanto não autorizado, não permite continuar a cobrança. Algo, portanto, está errado. E sobre a questão do atraso provocado pelas lideranças de MT, acredito que sucessos como os obtidos contra a cobrança do funrural, nesta questão dos royalties, na criação do Programa Soja Livre, nos PEP e PEPRO para o milho, no auxílio para a criação de Aprosojas pelo Brasil, provam exatamente o contrário. Estas lideranças concordam com o pagamento por tecnologias, dentro da lei, e plantam novas tecnologias. Sobre peitar o Estado do MT, foram negociados vários pontos, mas, mais específicamente sobre o citado FETHAB, apesar de alto valor atual, foi conseguido, através de negociações, uma redução de 50% em relação ao que o governo pretendia. Desculpem por me estender um pouco, mas o momento exige reflexões. Além do mais, se seguirmos o que prega o sr Marcio, além de integrados da Monsanto, ainda pagaremos dízimo a ela. E vamos que vamos...
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Márcio Santos - Dir. Estratégia e Gerenciamento Prod. Monsanto[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=117474
Interessante os comentários anteriores. Que confusão este Marcio provoca na cabeça de produtores... Ele é bom nisso... Em relação ao sr Dalzir, com todo o respeito, acredito que este assunto é um problema jurídico, político, econômico, de soberania nacional, mas, principalmente, de respeito ao setor. Assim como a lei prevê uma doação ao Estado (para o resto da vida), de parte da nossa produção, em forma de impostos, contribuições, etc, ela tambem prevê um prazo para exploração das patentes, que no caso da RR1 já expirou em 2010. Um"pedido de prorrogação de patente", enquanto não autorizado, não permite continuar a cobrança. Algo, portanto, está errado. E sobre a questão do atraso provocado pelas lideranças de MT, acredito que sucessos como os obtidos contra a cobrança do funrural, nesta questão dos royalties, na criação do Programa Soja Livre, nos PEP e PEPRO para o milho, no auxílio para a criação de Aprosojas pelo Brasil, provam exatamente o contrário. Estas lideranças concordam com o pagamento por tecnologias, dentro da lei, e plantam novas tecnologias. Sobre peitar o Estado do MT, foram negociados vários pontos, mas, mais específicamente sobre o citado FETHAB, apesar de alto valor atual, foi conseguido, através de negociações, uma redução de 50% em relação ao que o governo pretendia. Desculpem por me estender um pouco, mas o momento exige reflexões. Além do mais, se seguirmos o que prega o sr Marcio, além de integrados da Monsanto, ainda pagaremos dízimo a ela. E vamos que vamos...
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Márcio Santos - Dir. Estratégia e Gerenciamento Prod. Monsanto[/b]
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