Nós nos indignamos, escrevemos e falamos, mas não agimos. Estamos vivendo um momento de ataque a propriedade privada devido à estratégia e tática da FUNAI, financiada por interesses contrários ao desenvolvimento econômico do Brasil para a boa qualidade de vida de nosso povo. Não estávamos lá em Roraima com Paulo Cesar Quartiero, enquanto ele, sua família e seus trabalhadores enfrentavam a truculência do poder público desocupando sua produtiva propriedade. Não estávamos lá no Posto da Mata quando expulsaram as humildes famílias de suas casas e propriedades e, pior não estamos lá na fazenda Buritis em Sidrolândia, onde a proprietária e seus trabalhadores estão sitiadas por invasores. Que adianta escrever, discursar se não agimos, nos desapegamos do nosso egoísmo e não abandonamos nossa zona de conforto. Não somos patriotas, somos eutrotas. Quando vamos acordar? O momento de nos livrarmos deste pesadelo está passando pela terceira vez.
Nós nos indignamos, escrevemos e falamos, mas não agimos. Estamos vivendo um momento de ataque a propriedade privada devido à estratégia e tática da FUNAI, financiada por interesses contrários ao desenvolvimento econômico do Brasil para a boa qualidade de vida de nosso povo. Não estávamos lá em Roraima com Paulo Cesar Quartiero, enquanto ele, sua família e seus trabalhadores enfrentavam a truculência do poder público desocupando sua produtiva propriedade. Não estávamos lá no Posto da Mata quando expulsaram as humildes famílias de suas casas e propriedades e, pior não estamos lá na fazenda Buritis em Sidrolândia, onde a proprietária e seus trabalhadores estão sitiadas por invasores. Que adianta escrever, discursar se não agimos, nos desapegamos do nosso egoísmo e não abandonamos nossa zona de conforto. Não somos patriotas, somos eutrotas. Quando vamos acordar? O momento de nos livrarmos deste pesadelo está passando pela terceira vez.