Sobre a entrevista do Sr. Ricardo Santim na 2* edição do Mercado&Cia. desta quarta-feira, cabe observar que o governo não deve interferir de maneira nenhuma nos preços dos derivados da soja ou em qualquer outro produto que seja. Mais especificamente a idèia errada de garantir o abastecimento interno antes de exportar. Essa idèia talvez parta do principio de que o projeto avìcola do Paìs não foi feito para produtores independentes, que possam ganhar dinheiro com isso, mas de outra forma, para garantir o abastecimento dos votantes. Assim è que se chega a conclusão de que os produtores de soja e indùstrias, devem "colaborar" ganhando menos, para garantir o abastecimento interno. Socialismo puro. Outro ponto è o da interferência do câmbio nos preços e na ação como facilitador das exportações e no aumento interno dos preços pagos pelos produtos exportados. Ou de outra maneira, como pode ser possivel pedir ã um governo que permite a desvalorização câmbial como forma de proteção à indùstria nacional, que reduza internamente os preços dos produtos exportados? No caso das indùstrias de abate de aves, nacionalizadas mesmo, via BNDS. No aspecto seguinte, faço coro com o Liones Severo, no conteùdo, não na forma, de que è preciso aumentar a produção de soja e farelo com aumento de renda ao produtor, sò que não com aumento de preços ocasionados por desvalorizações câmbiais. O pròprio Ricardo Santim explicou bem a espiral dos infernos, aumenta o preço do farelo devido a alta exportação, faltou dizer que o assalariado perde poder de compra quando o câmbio è desvalorizado, perde renda, consome menos, o produtor tambèm, vendo sua margem diminuida devido ao aumento dos custos, e sem poder repassar, diminui a produção, ocasionando aumento de preços e mais diminuição de consumo. È um erro pensar que o consumidor assalariado, vendo sua renda diminuida, irà deixar de beber sua cerveja para consumir a mesma quantidade de frango por ex... Ele vai è beber mais...
Sobre a entrevista do Sr. Ricardo Santim na 2* edição do Mercado&Cia. desta quarta-feira, cabe observar que o governo não deve interferir de maneira nenhuma nos preços dos derivados da soja ou em qualquer outro produto que seja. Mais especificamente a idèia errada de garantir o abastecimento interno antes de exportar. Essa idèia talvez parta do principio de que o projeto avìcola do Paìs não foi feito para produtores independentes, que possam ganhar dinheiro com isso, mas de outra forma, para garantir o abastecimento dos votantes. Assim è que se chega a conclusão de que os produtores de soja e indùstrias, devem "colaborar" ganhando menos, para garantir o abastecimento interno. Socialismo puro. Outro ponto è o da interferência do câmbio nos preços e na ação como facilitador das exportações e no aumento interno dos preços pagos pelos produtos exportados. Ou de outra maneira, como pode ser possivel pedir ã um governo que permite a desvalorização câmbial como forma de proteção à indùstria nacional, que reduza internamente os preços dos produtos exportados? No caso das indùstrias de abate de aves, nacionalizadas mesmo, via BNDS. No aspecto seguinte, faço coro com o Liones Severo, no conteùdo, não na forma, de que è preciso aumentar a produção de soja e farelo com aumento de renda ao produtor, sò que não com aumento de preços ocasionados por desvalorizações câmbiais. O pròprio Ricardo Santim explicou bem a espiral dos infernos, aumenta o preço do farelo devido a alta exportação, faltou dizer que o assalariado perde poder de compra quando o câmbio è desvalorizado, perde renda, consome menos, o produtor tambèm, vendo sua margem diminuida devido ao aumento dos custos, e sem poder repassar, diminui a produção, ocasionando aumento de preços e mais diminuição de consumo. È um erro pensar que o consumidor assalariado, vendo sua renda diminuida, irà deixar de beber sua cerveja para consumir a mesma quantidade de frango por ex... Ele vai è beber mais...