No Brasil, o otimismo exagerado sempre pode degenerar em pedidos de apoio ao governo, à determinada classe de produtores. Os discursos podem assumir as mais variadas formas. Curioso observar que uma das formas utilizadas pelos social-comunistas para atacar o capitalismo seja justamente a imprevisibilidade... É uma falha do mercado imperfeito que precisa ser sanada com a ação do Estado. Este é um dos motivos da padronização de todos os processos produtivos e de comercialização. No Brasil só faz sentido aquele que copia. Quanto mais fiel à cópia da cópia, mais "antenado". Daí é que sai essa discrepância no pensamento dos produtores, alguns dizem: fizemos tudo certinho, e o governo...., e outros: a realidade não é bem assim... Cabe observar que nessa queda de braço entre os realistas e os otimistas (geralmente os copiadores), os primeiros ficam sempre em desvantagem quando o governo interfere, ou seja, sem poder abarcar a complexidade da coisa..., o governo prefere os padronizados, aqueles que defendem a sua própria intervenção. Isso fortalece o Estado, corrige o "erro" do mercado, numa completa inversão, penalizando os prudentes, ao mesmo tempo em que beneficia os imprudentemente chamados de otimistas.
No Brasil, o otimismo exagerado sempre pode degenerar em pedidos de apoio ao governo, à determinada classe de produtores. Os discursos podem assumir as mais variadas formas. Curioso observar que uma das formas utilizadas pelos social-comunistas para atacar o capitalismo seja justamente a imprevisibilidade... É uma falha do mercado imperfeito que precisa ser sanada com a ação do Estado. Este é um dos motivos da padronização de todos os processos produtivos e de comercialização. No Brasil só faz sentido aquele que copia. Quanto mais fiel à cópia da cópia, mais "antenado". Daí é que sai essa discrepância no pensamento dos produtores, alguns dizem: fizemos tudo certinho, e o governo...., e outros: a realidade não é bem assim... Cabe observar que nessa queda de braço entre os realistas e os otimistas (geralmente os copiadores), os primeiros ficam sempre em desvantagem quando o governo interfere, ou seja, sem poder abarcar a complexidade da coisa..., o governo prefere os padronizados, aqueles que defendem a sua própria intervenção. Isso fortalece o Estado, corrige o "erro" do mercado, numa completa inversão, penalizando os prudentes, ao mesmo tempo em que beneficia os imprudentemente chamados de otimistas.