Caro Alexandre Maroti, o sr. tocou num tema que seria exatamente o comentário que eu pretendia postar hoje. Historicamente as regiões cafeeiras do sul de Minas, Triângulo mineiro, São Paulo e Paraná, todos os anos, infelizmente para os produtores, correm sérios riscos com as geadas e, não podemos prever suas intensidades e os prejuízos que podem causar, mas devemos considerar também que ninguém esperava uma seca com tamanha intensidade e as terríveis consequencias como as que ocorreram neste ano. Eventos climáticos extremos estão cada vez mais comuns. Temos dúvidas ainda, do que poderá acontecer com a safra dos outros países produtores. Lembro que tais eventos já reduziram e podem agravar mais ainda as perspectivas de safra para o próximo ano, portanto, não é pura e simplesmente especulação. Do que adiantará preços bons para o café se não tivermos safra pra colher. Tenho certeza de que o João Batista levará em consideração e veiculará nossas preocupações.
Caro Alexandre Maroti, o sr. tocou num tema que seria exatamente o comentário que eu pretendia postar hoje. Historicamente as regiões cafeeiras do sul de Minas, Triângulo mineiro, São Paulo e Paraná, todos os anos, infelizmente para os produtores, correm sérios riscos com as geadas e, não podemos prever suas intensidades e os prejuízos que podem causar, mas devemos considerar também que ninguém esperava uma seca com tamanha intensidade e as terríveis consequencias como as que ocorreram neste ano. Eventos climáticos extremos estão cada vez mais comuns. Temos dúvidas ainda, do que poderá acontecer com a safra dos outros países produtores. Lembro que tais eventos já reduziram e podem agravar mais ainda as perspectivas de safra para o próximo ano, portanto, não é pura e simplesmente especulação. Do que adiantará preços bons para o café se não tivermos safra pra colher. Tenho certeza de que o João Batista levará em consideração e veiculará nossas preocupações.