Caro Glauber, venho parabenizá-lo pela postura e conduta à frente da Aprosoja, especialmente por vir aqui e fornecer publicamente o seu celular.... Estaríamos vivendo um país melhor se todo "homem público" ou equiparado, tivesse essa coragem... D'outro lado, creio que é legítima a indignação de muitos produtores aqui expressadas, como o é o seu chamamento para que todos tenhamos postura ativa na proposição de medidas.
Nossa categoria sofre com os "ismos" todos... Do ambientalismo ao comunismo, somos o inimigo eleito...
Ainda hoje, assistindo àa Bloomberg, vi vários "merchandising" patrocinados pela WWF, - aquele velho discurso, colocando-nos como os desmatadores, os maiores emissores de CO2, etc..etc.. Aquele blá-blá-blá, que, para o público urbano desinformado da nossa realidade, dá subsídios para formação de opiniões equivocadas.
Penso que boa parte das nossas contribuições sindicais deveriam ser investidas em campanhas de marketing direcionadas para todas as mídias e não apenas para aquelas ligadas ao setor agropecuário.
Com campanhas do tipo "Sou Agro", realizadas por grandes marqueteiros, em ação estratégica, de tempos em tempos.
A população urbana não pode nos ver como inimigos!
Vi, aí no MT, essa semana, a iniciativa da Famato de levar uma caravana de magistrados para Sorriso, para que conhecessem "in loco" a realidade do agronegócio. Penso que um juiz destes, quando for decidir uma execução contra um produtor que tenha sofrido com a adversidade climática, ele, conhecendo a realidade, o fará pelo meio menos danoso. Assim esperamos!
Neste mesmo diapasão, veja a situação do Mauricião lá em Água Boa (com quem me solidarizo). Vi comentários da população urbana local, comemorando a ação do MP. Quem conhece a história, sabe da importância das atividades da Estância Bahia para o MT, para a pecuária e para aquela cidade e região.
A continuar a "lavagem cerebral" da população urbana, daqui a pouco, nossos filhos voltarão da escola nos questionando sobre o uso dos defensivos agrícolas, adubos químicos, transgênicos, agricultura empresarial etc...
O pessoal da Av. Paulista, da Faria Lima, da Nossa Senhora de Copacabana,etc... precisa ter melhor consciência da realidade e da importância do nosso Agronegócio, para o Brasil e para o mundo.
Precisamos de ações de marketing agressivas para mudar esse paradigma.
Teriam maior repercussão as recentes manifestações da Sen. Kátia Abreu sobre a questão indígena, caso fossem acompanhadas de ações de marketing. Afinal, a notícia precisa ir além do público do setor, tem que ir além do NA, RuralBr, site da Famato, etc..
Diz-se que a unanimidade é burra ! Aqui mesmo neste espaço, convivemos com a diversidade de opiniões e até certos "arranca rabos".
Entretanto, na sociedade atual, vivemos a Ditadura das minorias organizadas..., precisamos nos estruturar para lutar contra isso, senão seremos sempre tachados de "latifúndiários improdutivos, destruidores do meio-ambiente, promotores do trabalho escravo", etc...
No mais, um abraço,boa sorte e bom trabalho dentro e fora da Aprosoja.
Caro Glauber, venho parabenizá-lo pela postura e conduta à frente da Aprosoja, especialmente por vir aqui e fornecer publicamente o seu celular.... Estaríamos vivendo um país melhor se todo "homem público" ou equiparado, tivesse essa coragem... D'outro lado, creio que é legítima a indignação de muitos produtores aqui expressadas, como o é o seu chamamento para que todos tenhamos postura ativa na proposição de medidas.
Nossa categoria sofre com os "ismos" todos... Do ambientalismo ao comunismo, somos o inimigo eleito...
Ainda hoje, assistindo àa Bloomberg, vi vários "merchandising" patrocinados pela WWF, - aquele velho discurso, colocando-nos como os desmatadores, os maiores emissores de CO2, etc..etc.. Aquele blá-blá-blá, que, para o público urbano desinformado da nossa realidade, dá subsídios para formação de opiniões equivocadas.
Penso que boa parte das nossas contribuições sindicais deveriam ser investidas em campanhas de marketing direcionadas para todas as mídias e não apenas para aquelas ligadas ao setor agropecuário.
Com campanhas do tipo "Sou Agro", realizadas por grandes marqueteiros, em ação estratégica, de tempos em tempos.
A população urbana não pode nos ver como inimigos!
Vi, aí no MT, essa semana, a iniciativa da Famato de levar uma caravana de magistrados para Sorriso, para que conhecessem "in loco" a realidade do agronegócio. Penso que um juiz destes, quando for decidir uma execução contra um produtor que tenha sofrido com a adversidade climática, ele, conhecendo a realidade, o fará pelo meio menos danoso. Assim esperamos!
Neste mesmo diapasão, veja a situação do Mauricião lá em Água Boa (com quem me solidarizo). Vi comentários da população urbana local, comemorando a ação do MP. Quem conhece a história, sabe da importância das atividades da Estância Bahia para o MT, para a pecuária e para aquela cidade e região.
A continuar a "lavagem cerebral" da população urbana, daqui a pouco, nossos filhos voltarão da escola nos questionando sobre o uso dos defensivos agrícolas, adubos químicos, transgênicos, agricultura empresarial etc...
O pessoal da Av. Paulista, da Faria Lima, da Nossa Senhora de Copacabana,etc... precisa ter melhor consciência da realidade e da importância do nosso Agronegócio, para o Brasil e para o mundo.
Precisamos de ações de marketing agressivas para mudar esse paradigma.
Teriam maior repercussão as recentes manifestações da Sen. Kátia Abreu sobre a questão indígena, caso fossem acompanhadas de ações de marketing. Afinal, a notícia precisa ir além do público do setor, tem que ir além do NA, RuralBr, site da Famato, etc..
Diz-se que a unanimidade é burra ! Aqui mesmo neste espaço, convivemos com a diversidade de opiniões e até certos "arranca rabos".
Entretanto, na sociedade atual, vivemos a Ditadura das minorias organizadas..., precisamos nos estruturar para lutar contra isso, senão seremos sempre tachados de "latifúndiários improdutivos, destruidores do meio-ambiente, promotores do trabalho escravo", etc...
No mais, um abraço,boa sorte e bom trabalho dentro e fora da Aprosoja.
Saudações.