Fala Produtor - Mensagem

  • ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 13/10/2008 00:00

    "Não existe falta de alimentos no mundo! - Onde é que eles (Representantes da ONU, da FAO, José Graziano & Cia...) estavam em 2005, em 2006 e em 2007 quando lá no sul do país o pessoal moia trigo para dar aos porcos porque era mais barato do que o milho, também barato? Onde é que estavam estes sabichões, e os jornalistas também, onde é que vocês estavam por ocasião do último Tratoraço – cujos prejuízos remanescentes de não mais do que dois anos atrás, toda culpa era dos preços aviltados por causa do excesso de oferta? O que os idiotas críticos do ethanol de milho tem para responder aos americanos, que, se não fizerem ethanol, quem consumirá todo milho deles destinado para aquela finalidade?

    E, se realmente estiver faltando comida no mundo, basta ter paciência como diz a turma do Casseta & Planeta. Espera-se “MORRER” uma parte da população e a comida volta a ser suficiente para todos... Faça você mesmo a conta. Dividir a produção agrícola existente no mundo pela quantidade diária que você JORNALISTA consome! A comida produzida dá para 12 (doze) bilhões de pessoas... e somos menos de 7,0 bilhões... (Muitos tem o “azar” de não ter acesso a esta enorme quantidade). É a mídia abobalhante, especialmente a Rede Bôbo e uma tropa de poetas ignóbeis que são portavozes de ONU, FAO etc... que pregam estas falácias. (veja a nota abaixo):

    O GLOBO

    Alimentos escassos (Cartas dos Leitores)

    Não é verdade que faltam alimentos no mundo. Viajei por mais de 25 países de América, África, Europa, Ásia e Oceania. Bangladesh sofre a falta deles desde o início de sua existência, mas só agora a mídia fala no assunto.

    Haiti, Moçambique, Zaire e Angola, também. O Brasil não sofre desse problema, e os empresários podem esquecer, isso não é desculpa para gerar inflação, o povo não vai permitir! No Brasil há má distribuição de tudo, mas falta de alimento é uma piada! CASSIANO MEDEIROS (por e-mail, 22/5), Rio

    A melhor forma de calar a boca dos críticos mundiais quanto à produção de alimentos é sair da retórica e partir para ações efetivas no combate à fome no planeta. Temos 70 milhões de hectares cultivados e 90 milhões disponíveis para o plantio sem que seja necessário depredar a Amazônia. Basta resolver algumas questões agrárias. Inteligente a decisão do governo de turbinar o agronegócio. Demonstra que o programa brasileiro de biocombustíveis é uma alternativa viável para a escassez mundial de energia não-renovável. Não contribui em nada para o aumento da fome e ainda reforça a nossa preocupação quanto à preservação da Amazônia. Depende apenas da terra e do sol e mais nada. Ponto para o Brasil!

    EMMANUEL ALEXANDER BALTZ (por e-mail, 22/5), Rio

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