Temos que nos indignar. O fato do IBGE, órgão federal e que, acredito eu, ser responsável por interesses da população do país ao qual se reporta, o Brasil, assim como nossos governantes com toda sua "influência" e sua "moral", deveriam começar a defender um pouco mais quem vos mantém sentados em cadeiras macias.
As perdas nas lavouras de café nas regiões produtoras brasileiras são evidentes e drásticas. Como ressaltou nosso companheiro Jonas Torres, cafeicultor de Alfenas, e na entrevista do Eng. Agrº Allysson Fagundes, do Procafé, fica clara esta indignação e o dever de trabalhar com a realidade.
Mas os interesses políticos não deixam. É mais fácil abafar os problemas vindos de um governo que tem se perdido em meio a falcatruas e projetos mirabolantes em Cuba, à comprar a briga de quem realmente movimenta a Balança Comercial, a AGRICULTURA.
As perdas na Alta Mogiana também são significativas, não só para esta safra vindoura, mas também para as próximas, pois os crescimentos de ramos não foram normais. E ainda temos que lembrar que outros problemas podem surgir mais adiante, como frios intensos e chuvas na época de colheita, o que pode acarretar mais perdas. Não sou especialista em clima, nem estou sendo pessimista, mas são fatores que podem ocorrer em atividades a céu aberto, como a nossa.
Espero entrar em contato com vocês nos próximos meses para falar, sim, da recuperação do setor tanto no âmbito técnico, quanto no comercial.
Tempos melhores virão! E como diz o nosso João Batista Olivi: fiquem com a força do campo!
Temos que nos indignar. O fato do IBGE, órgão federal e que, acredito eu, ser responsável por interesses da população do país ao qual se reporta, o Brasil, assim como nossos governantes com toda sua "influência" e sua "moral", deveriam começar a defender um pouco mais quem vos mantém sentados em cadeiras macias.
As perdas nas lavouras de café nas regiões produtoras brasileiras são evidentes e drásticas. Como ressaltou nosso companheiro Jonas Torres, cafeicultor de Alfenas, e na entrevista do Eng. Agrº Allysson Fagundes, do Procafé, fica clara esta indignação e o dever de trabalhar com a realidade.
Mas os interesses políticos não deixam. É mais fácil abafar os problemas vindos de um governo que tem se perdido em meio a falcatruas e projetos mirabolantes em Cuba, à comprar a briga de quem realmente movimenta a Balança Comercial, a AGRICULTURA.
As perdas na Alta Mogiana também são significativas, não só para esta safra vindoura, mas também para as próximas, pois os crescimentos de ramos não foram normais. E ainda temos que lembrar que outros problemas podem surgir mais adiante, como frios intensos e chuvas na época de colheita, o que pode acarretar mais perdas. Não sou especialista em clima, nem estou sendo pessimista, mas são fatores que podem ocorrer em atividades a céu aberto, como a nossa.
Espero entrar em contato com vocês nos próximos meses para falar, sim, da recuperação do setor tanto no âmbito técnico, quanto no comercial.
Tempos melhores virão! E como diz o nosso João Batista Olivi: fiquem com a força do campo!
Luís Otávio Figueiredo Barros
Engenheiro Agrônomo