Amigo WALTER LUIS ROMAN, permita-me pontuar algumas considerações sobre sua sugestão quanto à safrinha de milho:
1. A máquina quanto mais trabalha, melhor do ponto de vista econômico, considerando que as manutenções e reparos sejam feitos a contento.
2. Explorando mais a terra, reduz-se o custo da mesma(quer seja pelo arrendamento ou pelo valor comercial), diluindo-se um componente importante do custo de produção.
3. Para mantermos a mesma produção atual de milho, haveria necessidade de incorporação de áreas à exploração agrícola, uma vez que você propõe a eliminação da safrinha. Temos área para isso, mas seguramente com impacto ambiental adicional.
4. Poderíamos "abrir mão" do mercado exportador, mas... e a nossa modesta balança comercial? Não somos mesmo um país eminentemente agrícola? Vamos competir com quais produtos para termos balança comercial mais superavitária?
5. Em vários estados onde se cultiva safrinha (inclusive o meu: Goiás), há extensas áreas irrigadas sob pivô central, exploradas o ano todo cultivos agrícolas. Tais sistemas de produção têm impacto bem mais relevante na perpetuação de pragas e doenças, se comparadas ao sistema onde se explora milho safrinha (normalmente de sequeiro).
Avaliar de forma sensata o que podemos melhorar, empregando informações importantes que a Ciência Agronômica coloca à disposição dos agricultores e tirar o melhor benefício-custo(econômico - ambiental e social) com sustentabilidade.
Amigo WALTER LUIS ROMAN, permita-me pontuar algumas considerações sobre sua sugestão quanto à safrinha de milho:
1. A máquina quanto mais trabalha, melhor do ponto de vista econômico, considerando que as manutenções e reparos sejam feitos a contento.
2. Explorando mais a terra, reduz-se o custo da mesma(quer seja pelo arrendamento ou pelo valor comercial), diluindo-se um componente importante do custo de produção.
3. Para mantermos a mesma produção atual de milho, haveria necessidade de incorporação de áreas à exploração agrícola, uma vez que você propõe a eliminação da safrinha. Temos área para isso, mas seguramente com impacto ambiental adicional.
4. Poderíamos "abrir mão" do mercado exportador, mas... e a nossa modesta balança comercial? Não somos mesmo um país eminentemente agrícola? Vamos competir com quais produtos para termos balança comercial mais superavitária?
5. Em vários estados onde se cultiva safrinha (inclusive o meu: Goiás), há extensas áreas irrigadas sob pivô central, exploradas o ano todo cultivos agrícolas. Tais sistemas de produção têm impacto bem mais relevante na perpetuação de pragas e doenças, se comparadas ao sistema onde se explora milho safrinha (normalmente de sequeiro).
Avaliar de forma sensata o que podemos melhorar, empregando informações importantes que a Ciência Agronômica coloca à disposição dos agricultores e tirar o melhor benefício-custo(econômico - ambiental e social) com sustentabilidade.
Pode ser esse o caminho...
Abraço,