Permita-me apresentar-me, meu nome é Aristone, natural de Severiano de Almeida, uma pequena cidade ao norte do Rio Grande do Sul.
Formei-me em Ciências Biológicas na UPF (Universidade de Passo Fundo), com muita dificuldade também, em dezembro de 1995 e em junho de 1996 vim trabalhar no Paraguay em uma revenda de insumos agrícolas, nestes quase 18 anos de Paraguay troquei de empresa 3 vezes e atualmente sou coordenador da área de grãos de uma delas.
Mas enfim, ao ler suas historias tenho saudosos momentos nostálgicos que me remetem ao meu passado, por tantas vezes ao chegar em casa a noite sento com minhas 2 filhas (Ana Laura 10 e Maria Clara 8 anos) e conto algumas historias minhas à elas, outras (suas) eu adapto e as conto também (elas adoram ouvir).
Essas boas historias não devem se apagar ou morrer contigo ou conosco, então, permita-me sugerir a você Osvaldo que escrevas um livro e conte todas as suas historias, para que elas não se apaguem com o tempo e possam levar esse enorme prazer de ler a todos os que viveram esses saudosos tempos no interior.
Deixo aqui meu abraço a você, e meu pedido que não pares nunca de escrever essas historias que o tempo jamais apagara, principalmente se as deixar registradas.
Estimado Sr. Osvaldo, bom dia.
Permita-me apresentar-me, meu nome é Aristone, natural de Severiano de Almeida, uma pequena cidade ao norte do Rio Grande do Sul.
Formei-me em Ciências Biológicas na UPF (Universidade de Passo Fundo), com muita dificuldade também, em dezembro de 1995 e em junho de 1996 vim trabalhar no Paraguay em uma revenda de insumos agrícolas, nestes quase 18 anos de Paraguay troquei de empresa 3 vezes e atualmente sou coordenador da área de grãos de uma delas.
Mas enfim, ao ler suas historias tenho saudosos momentos nostálgicos que me remetem ao meu passado, por tantas vezes ao chegar em casa a noite sento com minhas 2 filhas (Ana Laura 10 e Maria Clara 8 anos) e conto algumas historias minhas à elas, outras (suas) eu adapto e as conto também (elas adoram ouvir).
Essas boas historias não devem se apagar ou morrer contigo ou conosco, então, permita-me sugerir a você Osvaldo que escrevas um livro e conte todas as suas historias, para que elas não se apaguem com o tempo e possam levar esse enorme prazer de ler a todos os que viveram esses saudosos tempos no interior.
Deixo aqui meu abraço a você, e meu pedido que não pares nunca de escrever essas historias que o tempo jamais apagara, principalmente se as deixar registradas.